"Eu já havia ouvido falar em amor à primeira vista, mas será que existe também o ódio à primeira vista?"
Para Juliette Freire existe sim e ela leva isso muito à sério, principalmente quando seu caminho se cruza com a arrogante e autoritária Sarah A...
Oii como prometido a maratona de fics foi cumprida com sucesso
Foi difícil mas consegui
Se puderem dar aquela estrelinha eu agradeço ^^
Música do cap já add a playlist
Boa leitura
***************************
POV JULIETTE
Rafael entrou em casa pensativo, havia acabado de chegar da casa da bruxa e nem me deu atenção ao entrar.
Subiu as escadas e foi direto para o seu quarto, olhei para Thaís que estava sentada comigo na sala tomando vinho e dei de ombros, se alguma coisa tivesse acontecido ele viria me contar.
– Então, ele estava mesmo jantando na casa da madame? – Thaís perguntou se ajeitando no sofá.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
– Pois é, você sabe que ele não tem o costume de se aproximar de pessoas estranhas, mas com a Sarah ele não tem restrições. – respondi suspirando.
– Justo ela pra fazer amizade com o meu filho, eu não suporto aquela mulher aff. – resmunguei.
– Chega de falar da cobra que tem pernas, vamos falar da Viih. – comentou animada me fazendo revirar os olhos.
– Não tem nada pra falar sobre a Viih, Thaís, nós saímos uma vez e pronto. – esclareci pela oitava vez, minha melhor amiga estava sempre me empurrando para alguém..
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
– Não vai rolar outra vez.
– Ah Ju, ela é tão legal, gosta de crianças, sabe cozinhar, é bonita...
– Me manda o currículo dela que eu vejo – me levantei e fui até a cozinha largando a taça na pia. Thaís veio atrás de mim e fez o mesmo com a taça dela.
– Você sabe que a última coisa que eu quero agora é um relacionamento, não sabe?
– Juliette, faz tantos anos... – reclamou parando na minha frente com aqueles olhinhos de cachorro sem dono.
