Blooming Flowers (Tradução)

Capítulo 7 : Férias

A primeira noite do feriado foi passada com Hermione e Harry dormindo profundamente em seus respectivos quartos, e Severo montando Voldemort seco.

"Você ... estava ... falando sério," Voldemort ofegou após o terceiro assalto.

Deitado em cima dele, Severus apenas grunhiu.

Sorrindo, o Lorde das Trevas correu os dedos pelo cabelo escuro emaranhado e ficou lá até que suas forças voltassem. Ele então rolou Severus de cima dele, rindo quando Severus não fez nada além de grunhir de novo, embora tenha aberto os olhos quando Voldemort o colocou de barriga para baixo e se acomodou em suas costas.

"Novamente?" Severus perguntou.

"Algo assim," Voldemort cantarolou enquanto enchia a nuca do Mestre de Poções com beijos.

"... Você realmente tomou aquela poção?"

Voldemort o mordeu.

Severus riu, mas rapidamente se transformou em um zumbido de prazer quando os beijos começaram a descer ao longo de sua espinha. Ele saltou um pouco quando mãos fortes separaram as bochechas de sua bunda.

Voldemort olhou para o esperma das últimas três rodadas enquanto vazava.

"Pare de olhar," Severus resmungou.

Piscando, Voldemort ergueu os olhos e viu a maior parte do rosto de Severus enterrado no travesseiro, embora um olho escuro o espiasse timidamente. Rindo, Voldemort abaixou a cabeça e se inclinou, lambendo a abertura que agora estremecia. Ele gemeu quando o sabor de seu próprio esperma e Severus explodiu em suas papilas gustativas.

Severus secou, ​​ofegando, choramingando e gemendo, os olhos rolando para a parte de trás de sua cabeça quando seu amante de repente mergulhou com os lábios e a língua, segurando seus quadris se contorcendo com força e procurando cada fenda de sua entrada antes de entrar. Severus empurrou fracamente para trás, choramingando.

"Meu senhor," Severus choramingou. " Tom ... "

Voldemort rosnou com possessividade enquanto seu Mestre de Poções continuava a repetir seu nome, sem parar, como um mantra. E quando ele chupou forte, Severus gemeu em seu travesseiro, estremecendo, o pau se contraindo desamparadamente enquanto ele caía em um orgasmo seco. Voldemort chupou e lambeu antes de se afastar e beliscar uma nádega.

Ele olhou para cima para ver a bochecha de Severus pressionada contra o travesseiro, uma mecha de cabelo sobre a outra bochecha, a boca se abrindo e ofegando. Um pouco de baba escapava do canto de sua boca e seus olhos pareciam confusos. Ignorando sua ereção semidura, Voldemort moveu Severus gentilmente de novo, desta vez de lado e se aninhando atrás dele. Ele murmurou baixinho no ouvido do homem, esfregando uma mão calmante para cima e para baixo em sua coxa até Severus suspirar profundamente e sua respiração se equilibrar enquanto ele adormece.

Quando Hermione e Harry foram para a cozinha na manhã seguinte, Voldemort os cumprimentou com um sorriso brilhante.

"Papai ainda está dormindo?" Harry perguntou, esfregando os olhos.

"Sim, receio que você e seus colegas o tenham cansado."

No ombro de Hermione meio adormecido, Edwiges deu a ele o olhar mais incrédulo que uma coruja poderia dar. Voldemort apenas deu ao pássaro um sorriso malicioso.

"Papai, por que você está sorrindo assim?"

~.~

"Fenrir!"

Severus gemeu e deixou sua cabeça cair com força na mesa de jantar. Rindo, Voldemort se levantou e foi até a porta. Ele ergueu uma sobrancelha ao ver a grande árvore de Natal encostada na parede e olhou para o Lobisomem, que tinha as duas crianças rindo debaixo dos braços.