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— Posso. – ela sorriu e que sorriso mais lindo, eu amo!
Ela anda na minha direção e me puxa pela barra da bermuda, me virando e me fazendo sentar na cama.
— Espero que goste... – sua voz saiu em sussuro em meu ouvido, logo ela deixa um beijinho no canto do meu maxilar.
Ela me beijou em as duas mãos em meu rosto. Quando ela parou de me beijar, foi descendo suas mãos até o zíper. Onde ela puxou devagar.
Minha bermuda caiu em meus pés. Ela puxou com cuidado a cueca e começou a me massagear devagar.
Minha mente estava explodindo. Meu corpo queimava por ela.
Ela estava me deixando louco. Suas mãos eram rápidas. Beijos e lambidas foram depositados na minha pele quente e pulsante.
— Eu vou-
Antes mesmo de conseguir completar, eu me desmanchei.
— Hm, hm.. Muito bom o chá. – ela riu de levantando. — Agora, vamos ao que interessa. – ela tirou sua blusa, deixando seus seios expostos.
— O que inter- – meus olhos se arregalaram diante a visão dos deuses. Ela me beijou rapidamente, se deitando sobre mim. Seu corpo se sentou sobre a minha parte íntima e logo, meu amigo deu novamente sinal de vida.
— Tão rápido? – meu membro pulsava com a pele fina da vagina dela em cima de mim.
— Com você? É questão de segundos, amor. – troquei nossas posições, ficando por cima agora. Beijando seus seios.
Me encaixei em sua entrada e olhei em seus olhos.
— Posso? – pedi a ela ainda olhando suas íris que pouco se destacavam pela pupila dilatada.
— Pode. – ela assentiu e fechou os olhos.
— Olha para mim. – pedi e quando ela abriu, eu entrei por completo. Um perfeito “O” se formou em seus lábios. — Baixinho, eles ainda estão lá em baixo.