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Eu acordei pela luz que entrava pelas janelas e Rafe ainda estava jogando.
— Bom dia, eu te acordei? – me beijou na testa.
— Não. Você chegou a dormir? – cocei meus olhos.
— Não.
— Rafe! – soquei seu braço. — Você tem que dormir, agora. – levantei e desliguei o videogame da tomada.
— Amor! Eu estava no meio da missão.
— Você reinicia mais tarde. Dorme. – fechei as cortinas e peguei o controle de sua mão, recebendo um grunhido em resposta. Ponho em cima da minha penteadeira.
— Você é tão chata. – se tampou com a coberta e se virou para o lado. — Te amo.
— Vai dormir, vai. – fui até o banheiro parando na porta. — Também te amo.
★
— Você gosta mesmo de uva passa? – meus olhos se arregalaram diante a confissão de Rafe.
— Gosto. É bom, até. – disse e pediu a conta para o garçom do restaurante.
Ele me trouxe para almoçar fora, são 14:23. Mas eu não me incomodei de almoçar tarde, Rafe precisava dormir.
— Sorte sua, então, porque eu odeio e você pode ficar com as minhas apartir de agora. – sorri e fui com ele até o caixa.
— Moço, são $160. – a moça disse e deixa um papel cair no chão, bem falsamente. — Um papel de vocês caiu no chão. – disse sorrindo.