𝗖𝗼𝘁𝗶𝗱𝗶𝗮𝗻𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗔𝗺𝗼𝗿.

capítulo 56

Pedro deitasse e eu continuo a procurar o controle do ar já morrendo de frio e sono e tudo isso me irrita ainda mais percebo que não vou encontrar.

Pedro parece que já havia até dormido e sem se enrolar, eu no estou dizendo esse homem não é normal.
O quarto está gelado e ele parece não sentir nada eu resolvo me deitar e no segundo que  eu puxo o edredom, Pedro se vira para mim me olha por alguns segundos, mas para ao entrar de baixo do edredom consigo sentir seu calor perto do meu corpo e uma vontade quase louca de lhe abraçar me invade.

Algum tempo depois

Eu continuo sem conseguir dormi, mas Pedro parece que está dormindo com os anjos levanto-me da cama devagar para não lhe acordar pego o meu celular que havia uma mensagem.

"Clara a neném acordou e está
fora de perigo"

Meu coração salta de alegria e de emoção agradeço a Deus, e então minhas pernas começam a gelar pego a laterna do meu celular e procuro o controle de baixo da cama e nada e então me levanto e Pedro se acorda e com os olhos meio baixos me observa, mas não fala nada.

Então volto para cama me deito e viro de costas para Pedro e é então nesse segundo que Pedro se vira para mim devagar puxa um pouco a minha blusa e coloca sua mão quentinha na minha barriga e me puxa para mais perto dele me aquecendo como ele sempre faz e coloca seu braço em baixo do meu pescoço meio sonolento pude perceber.

Diálogo Pedro e Clara

Pedro então meio sonolento fala comigo me confortando.

—Esta melhor assim amor?—Sonolento.

—Esta sim... agora eu consigo dormir—Afirmo.

—Ja teria conseguido dormi...se—Se não fosse tão orgulhosa—Afirma.

—Não é orgulho... Só não sabia se queria ficar perto assim de mim Pedro—Retruco.

Pedro resmunga no meu ouvido e juro que não falo seu nome por mal eu amo seu nome.

—Poxa...—Bravo.

—Desculpa... desculpa amor—Risonha.

—Independente de qualquer briga que tivermos—A noite...amor é sagrada—Eu vou sempre querer dormir perto de você—Se não vou de imediato é...—É porque sempre sou eu que tenho que tomar iniciativa—Afirma.

Nesse momento eu me viro para ele sem concorda com oque ele diz.

—Não amor... não é assim—Retruco.

—É amor... Você sabe que sim!—E você sabe que jamais vou ficar vendo—Vendo você se sentir mal e vou colocar meu orgulho acima do seu bem estar—Retruca.

—Como assim não entendi—Questiono.

—Eu podia muito bem continuar dormindo—Você sabe que não sou friento—Justifica.

—Sei bem...

—Poise... eu poderia ir dormi—Mas...eu—Eu estava vendo que você estava com frio e cansada—Então eu vim aqui e lhe abracei para você dormi um pouco melhor—Afirma

Pedro tem razão, mas as vezes eu não tomo iniciativa porque eu prefiro dar espaço, ja Pedro quer resolver tudo na hora, já eu não, quero paz silêncio.

—Poxa perdão...eu realmente não faço isso de caso pensando amor—Justifico.

—Eu sei amor—Não precisa se desculpar—Já me acostumei com seu jeito...e se eu tenho que vir tudo bem eu vou—So queria desabafar mesmo—Manso

Fim do diálogo