capítulo 37

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4 semanas depois.

A minha barriga estava durinha, decidirmos fazer surpresa sobre o sexo da criança, mas bem que queríamos um menino eu e Pedro. Que está sofrendo horrores com a minha gravidez todas as vezes que me procura esquivo-me e mudo de assunto saio-me não deixo que me toque, sei lá não estou-me sentindo a vontade para transar ele já está ficando cansado uma hora ele explode.

(Capanhia toca no apartamento)

Pedro atende escuto uns gritos, e saio quase que correndo quando olho a porta deparo-me com uma loira agarrada ao pescoço de Pedro que a corresponde com um abraço bem entusiasmado ele não parecia se importa com a minha presença ali. Depois de alguns estantes ela nota-me, e vem na minha direção me abraçando com muito fôlego não reajo bem então não a abraço.

—Essa deve ser a famosa Clara—Sorrindo.

—Sim, minha esposa—Clara essa é minha irmã Eliza—Meio sem graça.

Ele fala meio sem jeito com a surpresa, mas Pedro não tem irmã que eu saiba ele é filho único.

—Irmã Pedro?—Questiono.

Ela se intromete e logo me explica toda a situação que estava uma bagunça.

—Sou filha do primeiro namorado da mãe de Pedro depôs do divórcio—Somos irmão postiços como dizem—Gargalha.

Agora eu entendi eles realmente não têm nada a ver um com outro mesmo, ela tem um cabelo muito loiro e liso, olhos bem escuros e uma boca bem carnuda, mas é muito baixa fica quase na cintura de Pedro cabe no bolso dele se me permite a piada.

—Ah! Entende agora muito prazer—E qual o motivo da visita—Pergunto.

Ela estava com uma mochila nas costas parecia que estava viajando.

—Nossa me perdoem, mas eu queria pedir um enorme favor para vocês—Que dizer a você Clara— Do jeito que conheço Pedro sei que é você que manda aqui—Toca o ombro de Pedro.

Pedro dá uma risada meio sem graça perto dela, ele parecia desconfortável não sei por que, mas essa menina cheira-me mal um pouquinho oferecida gesticula demais com os lábios como se estivesse fazendo charme e sempre encara Pedro, pelo o que eu vejo acho que os dois já tiveram algo.

—Preciso de um lugar para ficar uns dois ou 3 dias— Sei que é pedir muito, mas realmente estou precisando—Suplica com os olhos.

Eu fico meio sem reação não quero ser indelicada com a família de Pedro que sempre tratou-me tão bem, então meio que por pressão concordo.

—A... (...) Tudo bem—Se é só por no máximo 3 dias por mim tudo bem.—Sorrio.

—Isso só 3 dia no máximos, até antes estou indo embora e não precisa se preocupar eu dormo em qualquer lugar—Clara não sei nem como lhe agradecer—Bem que Pedro disse que você era um anjo na vida dele—Abraça-me.

E Pedro fica ali paradão só ouvindo,  mas logo fica a vontade e pega sua bolsa e diz que vai colocar no nosso quarto, decido dar espaço ela parecia que queria conversar a sós com Pedro então saio de cena.

—Amor vou tomar um banho—Fiquem a vontade—Saio e vou para o quarto.
—Tabom amor, Clara e meu beijo?—Faz biquinho.

Dou-lhe um beijinho e saio, e meio sem graça Eliza fica o seu olhar fica esquisito.
No banho fico pensando no que eles estão conversando as vozes estão um pouco exaltadas consigo ouvir os ruídos pelo o banheiro.

15 minutos pós banho.

Pedro está na cadeira ela lhe abraça por trás enche sua bochecha de beijos e sussurra algo em seu ouvido, então faço barulho quando entro para vê se ela para e Pedro logo se levanta se saindo dali, a verdade tem que ser dita eles não são irmãos de verdade e do jeito que ela fica encima dele, parece sentir algo platônico.

Gente preciso sair um pouco, mas tarde eu volto—Eliza se despede.

Quando ela sai aí é a hora de conversar sério com Pedro que porra era essa que tava acontecendo entre eles quando eu entrei, que irmãzinha oferecida, Pedro assim que ela sai já me pede:

—Calma!—Pedro exclama.

—Ue! To calma—De braços cruzados.

—Estou vendo ai—Esnoba.

Pedro se aproxima descruzando meus braços me abraça e cheira meu pescoço querendo me enrolar.

—Cheirosa—Beija.

—Pedro! Pedro—Para!—Fala oque ela quer se enfiando aqui em casa e se oferecendo para te.

—Calma amor—Ela é assim meio grudenta—Ela brigo com Pai dela e ta dando um tempo dele—Ele corto todo o dinheiro dela—Por isso ela tá aqui e não em um hotel—Entende? —E você que deixou—Ele rir.

—Claro! Você acha que eu tenho cara para expulsar sua família daqui?—Ela é tão sonsa que veio logo até a mim—Sabia que não ia ter como dizer não—Empurro Pedro.

—Calma—Fica brava não, três dia passam logo amor—Se aproxima novamente.

Lembro Pedro de que ele é casado e não é mais solteiro para deixar ela tá tocando ele daquela forma e que ele corte isso se não, não vai prestar.

—Então trate de controlar as mãozinhas dela, sobre seu corpo—Ok?—Dou ultimato.

—Tabom ciumentinha—Ele rir.

𝗖𝗼𝘁𝗶𝗱𝗶𝗮𝗻𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗔𝗺𝗼𝗿.Onde histórias criam vida. Descubra agora