𝗖𝗼𝘁𝗶𝗱𝗶𝗮𝗻𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗔𝗺𝗼𝗿.

capítulo 26

Deitados na cama Pedro me faz uma massagem no pé enquanto ficamos em silêncio apenas nos olhando e rindo um para o outro já faz 3 dias que eu não sei o que é sexo estou preocupada será que quanto mais os anos se passam vamos perdemos a vontade de fazer amor fico séria por um estante.

—Em que você está pensando?—Pedro me pergunta.

—Eu?—Em nada!—Fico mais séria.

—Me conta amor—Você esta muito calada—Sei que tem algo a dizer.

Nesse momento ele faz cócegas no meu pé me fazendo chuta-lo, mas ele puxa-me com força e sobe sobre o meu corpo

E nesse momento seu celular toca novamente ele desliga sem se importar e novamente toca, eu o empurro de cima de mim e pego o seu celular para atender Pedro meio que tenta pegá-lo antes, mas sou mais rápida sem olhar quem é eu atendo e uma mulher fala e pergunta por ele eu apenas dou o celular na sua mão e saio do quarto ele desliga o celular e não atende, mas fica na cama. Deve ter sido por isso que ele não brigou e nem tocou no assunto do Léo naquele dia por ele ter me ligado de madrugada, ele não pode exigir-me algo se ele tá fazendo algo que dizer o mesmo.
A minha cabeça ferve e desses dias para cá ele anda um pouco estranho por que? e quem é essa mulher?
Vou
para o quarto e o questiono;

—Quem é Pedro por que você tá assim??
—Não é ninguém importante Clara—No escritório onde eu trabalho tem mulheres também—Eu sou o dono elas vão ter que me ligar se acontecer algo eu só não atendo porque você não gosta eu sei disso—Por isso eu evito—Fala com ar de preocupado

—Ok!—Saio do quarto.

Vou para sala me deito e por algum motivo eu choro e Vanessa liga-me, atendo ela pergunta-me se eu posso vir ao hospital para substituí-la não penso duas vezes e aceito eu to sufocada aqui.
Entro no quarto bem rápido já tirando minha roupa vou para o banheiro Pedro olha, mas deve pensar que eu vou apenas tomar um banho demoro um pouco, pois lembro que havia combinado de encontrar
Léo no hospital e por conhesidencia eu recebo uma mensagem dele dizendo que estaria lá em 1 hora é o tempo que eu preciso para  arruma-me e como vou apenas ficar na clínica posso vestir-me melhor.
Eu vou para o closet e começo a me arrumar não pego algo muito extravagante se não ele vai se tocar ou achar que estou tentando lhe provocar então escolho uma legguin apertada uma blusa solta.

Antes de sair do closet passo um perfume forte para ele sentir meu cheiro ao passar por ele.
E quando entro no quarto Pedro estava deitado acho que dormindo melhor ainda não preciso dar explicações.

Só que assim que eu passo derrubo as chaves ele se levanta atordoado e logo me pergunta.

—Vai para onde? —Se levantando da cama.

Eu o olho bem séria e dou a melhor a resposta que eu poderia ter dado.

—Sou médica você tem que entender que meus horários não tem que lhe satisfazer—Retruco.

—Não acredito que você tá com raiva amor—Meio aborrecido—Amor e você não tá bem, ainda não—Clara??

—Thau Pedro—Não me espera que não volto hoje—Grito.

Saio do quarto correndo sei como Pedro é vai vir atrás de mim dá tempo eu chegar na porta vejo ele vir junto eu desço as escadas correndo ele também quando chego no corrimão eu desmaio de novo, sinto Pedro me segurar e apago total.

Eu me acordo em um quarto de hospital com Pedro do meu lado segurando minha mão de cabeça baixa eu o pergunto oque aconteceu.

—Graças a Deus amor você tá uns 30 minutos desmaiada— Eu lhe trouxe ao hospital o médico vêm jajá nos trazer seus exames.—Beija minha mão.

—Que exame Pedro não preciso—Eu estou bem—Me levanto.

Dr. Chega era o Bruno ele me recebe com um sorriso e me dar uma das notícias mais loucas.

"Parabéns para a mais nova mamãe da Neurologia"

Pedro me enche de beijos eu apenas fico em choque me perguntando como assim como deixei isso acontecer.

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