capítulo 27.

4.1K 161 9
                                    

Chegando em casa Pedro pede para que me deite um pouco e descanse. Essa notícia se mistura com o ressentimento e então não deixo ele me tocar retirando suas mãos da minha cintura indo para o quarto percebo que ele está um pouco hesitante sinto a todo estante que ele me esconde algo isso me maltrata ainda mais agora que tudo mudou ele não pode mentir, pois agora vamos precisar um do outro e se queremos que isso der certo temos que ser honesto sento na minha cama e retirando minhas botas vem todos esses pensamentos.
Deito em silêncio e toco minha barriga tentando senti-lo dentro de mim, mas ainda não é possível sorrio pois é uma sensação tão estranha saber que tem um ser crescendo dentro de você e que ele depende de você não me permite no momento que soube ficar feliz, mas agora sinto esse sentimento forte essa ligação meu coração transborda.
Me levanto para organizar as roupas jogadas pelo o quarto para mandar para lavanderia, pois nos não temos tempo para lavar nossas roupas pego uns vestidos que estavam sujo vejo os ternos de Pedro e pego os para colocar para lavar não ia fazer isso, mas seria algo muito infantil.

Amo sentir seu cheiro acho que nunca enjooaria desse cheiro ao colocar no meu nariz vejo marcas de base na sua blusa eu não uso base, quem é que estava esfregando o rosto na blusa de Pedro, meu Deus que burra é isso ele  estar me traindo.
Levo a blusa para sala e a jogo em cima do seu corpo ele não entendi e pega a blusa como se eu tivesse a dando para ele.

—O que foi amor?—Tá suja.—Ele cheira.

—Suja?—Dou uma risada—Ela tá imunda!

—Aff amor não exagera—Se levantando ele se aproxima—Ja está sentindo enjôos?

—Pior!—Exclamo.

—Oque me fale?—Preocupado.

—Nojo!—empurro seu peito.

—De mim amor?—Oque foi agora?—se estressa

—Baixa a bola Pedro—E da próxima vez que uma mulher vinher te abraçar— Pede para ele ter a decência de passar menas maquiagem—Eu te odeio!—Eu grito.

Neste momento eu vou para o quarto chorando e calço minha bota ele tenta me parar e naquele momento ele parece que vai jogar uma bomba em mim eu posso sentir

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Neste momento eu vou para o quarto chorando e calço minha bota ele tenta me parar e naquele momento ele parece que vai jogar uma bomba em mim eu posso sentir.

—Clara espera por favor—Eu vou te falar, mas você tem que se acalmar— Você não pode ter estresses—Por favor se acalma—Ele suplica.

—Não toca em mim—Grito.

—Tabom! Tá bom, mas me ouve.

—Fala logo!—Eu grito novamente.

—Sabe aquela laura?—Ela tá obcecada por mim—Ela não me deixa em paz já tentei de tudo—Acredita por favor—E ela disse que se eu a demitise ela ia alegar que eu a estava assediando—Me olha.

—Como é que é? —Com que provas ela pode fazer isso se você não tocou nela?—Pera você toco nela Pedro?—Ai que nojo de você—Sai de perto de mim—Como eu pude te deixar me tocar—Que nojo—Grito.

Eu me afasto querendo vomitar corro para o banheiro e coloco tudo para fora meu mundo gira eu não consigo olhar em seus olhos minha vontade é de sumir dali, mas não posso fazer isso tenho que pensar no meu bebê agora.
Tento me acalmar qualquer coisa no início da gravidez pode ser prejucial ao bebê. Ouço Pedro gritar desesperadamente pela a minha atenção mais bloqueio qualquer interação com ele.

—Amor me perdoa—Ele chora—Não toquei eu juro!—Ela tento me beijar eu a empurrei com força foi por isso que a maquiagem dela deve ter ficado na minha roupa (...) —Ai a faxineira entro bem na hora que empurrei ela—Ela fez parecer como se eu estivesse feito algo com ela—E ela seria sim capaz de inventar isso— Ela ia destruí nosso casamento—Eu posso perder tudo menos você—Clara por favor?—Me perdoa—Não me deixa—Chora—

Amor—Eu já até suspendi ela da empresa—E vou abrir um processo de assédio—Amor por favor— Me ouve.


Pedro desesperado e chorando muito tenta me tocar quando eu saio do banheiro, mas eu o empurro com força pego uma blusa e uma calcinha e volto para o banheiro onde eu me tranco por um tempo e não ouço mais Pedro gritar na porta.
Nesse momento eu saio e ele ja não estava mais no quarto então eu limpo a cama e apenas me deito sobre o travesseiro e adormeço rapidamente.

𝗖𝗼𝘁𝗶𝗱𝗶𝗮𝗻𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗔𝗺𝗼𝗿.Onde histórias criam vida. Descubra agora