capítulo 18

5.2K 185 3
                                    

Amanheceu e Pedro não esta na cama, acordou mais cedo em uma tentativa de fugir de mim.
Me levanto e fico sentada refletindo sobre ontem sei que ele deve estar na sala pensando a respeito de tudo, mas se ele soubesse que não quero nem olhar e muito menos ouvir suas explicações.

Levanto-me vou ao banheiro e faço minhas higienes matinais depois coloco um vestidinho básico e resolvo ir ao shopping espairecer um pouco não quero conversa e talvez vá dormir hoje na casa da minha mãe

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Levanto-me vou ao banheiro e faço minhas higienes matinais depois coloco um vestidinho básico e resolvo ir ao shopping espairecer um pouco não quero conversa e talvez vá dormir hoje na casa da minha mãe.
Saindo do quarto Pedro estava na mesa sentando com um olhar distante, que quando me ver se levanta rapidamente da cadeira e aborda-me
Ele fica em pé e me puxa pelo braço.

Diálogo

—Amor!—amor me espera calma—Eu posso explicar—Ontem me fizeram uma festa surpresa—Desculpa—Eu fique muito sei lá — Acho que empolgado— E acabei bebendo Demais.
—Nem lembro como cheguei aqui— Mas, Ricardo me mandou uma mensagem me falando tudo oque aconteceu— Ele falou que lhe tratei mal—Espera clara por favor—Amor.

Eu retiro seu braço do meu em um gesto bem bruto.

—Pedro eu não quero conversar agora tá?—Preciso de espaço— Preciso refletir sobre a gente—Se é isso que quero para o meu futuro—Quer dizer eu nem sei se quero conversa nada—Ah!Pedro tenho que ir não quero estragar mais ainda meu dia com discussões banais—Grito.

Falo de uma forma sem paciência, querendo fugir dali, mas ele não deixa.

—Como assim pensar sobre a gente?—Você quer se separar é isso???
—Mas, por que ??— Clara o que eu lhe fiz de tão ruim—Amor para por favor—Para por favor—Você quer qui eu implore me ajoelhe agora para você—Grita.

E com os olhos fixos e cheio de lágrimas que ja não se omitem ele segura minha roupa me abraçando chorando me beijando o corpo todo  quase se ajoelhando, mas não deixo que faça isso.

E com os olhos fixos e cheio de lágrimas que ja não se omitem ele segura minha roupa me abraçando chorando me beijando o corpo todo  quase se ajoelhando, mas não deixo que faça isso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

—Pedro não!—Chega para não quero que faça nada—Não quero conversa—Você não percebe que me machucou?—E agir dessa forma não vai ajudar—Explico.
—Você não se deu ao trabalho nem de me avisar—Fiquei feito idiota tendo que ir atrás dos outros para saber do meu próprio marido—Não faz você isso comigo—Resisto.

O empurro tentando sair do seu abraço que é mais forte agora, e ja cedendo aquela situação que se misturou com vários sentimentos saudade, raiva e tristeza
Tento não corresponder o empurrando varias vezes, mas não consigo seu cheiro seu calor, sua pegada o beijo e sem perceber acabo o agarrando pelo pescoço
Pedro levanta-me em seu colo com um movimento rápido entrelaço-me no seu quadril ele logo aperta meu corpo contra parede carregando-me em seguida para nossa cama, meu corpo lhe corresponde quase que automáticamente, a gente se deseja.

O empurro tentando sair do seu abraço que é mais forte agora, e ja cedendo aquela situação que se misturou com vários sentimentos saudade, raiva e tristezaTento não corresponder o empurrando varias vezes, mas não consigo seu cheiro seu calor, sua ...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ele rasga meu vestido de botão de um jeito que me deixa ofegante, ele tenta me dar prazer como nunca, como se implorasse para que não lhe deixasse consigo sentir ele triste e seu medo.

Pedro desce beijando minha barriga e com as duas mãos aperta os meus seios.

insinuou meu corpo contra o seu
que descendo até meu umbigo puxa minha calcinha, e coloca a língua entre minhas pernas, segura-me contra sua boca que estava fria e minha intimidade logo se expressa e ele então morde minha coxa me preparando para penetrar-me com força, ele apoia seu corpo suado em mim  e abaixa sua calça ele está ofegante seus olhos se fecham.
Ele volta para cima me colocando sobre seu colo me fazendo sentar no seu pênis que invadia-me ele não se saceia e pressiona meu peito ao seu.

Fazendo-me suspirar ofegante ficamos em silêncio e so fazemos amor de uma maneira selvagemAté que ele para e deita-se sobre minha barriga e fala chorando:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fazendo-me suspirar ofegante ficamos em silêncio e so fazemos amor de uma maneira selvagem
Até que ele para e deita-se sobre minha barriga e fala chorando:

Fazendo-me suspirar ofegante ficamos em silêncio e so fazemos amor de uma maneira selvagemAté que ele para e deita-se sobre minha barriga e fala chorando:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

—Eu não posso te perder nunca—Por favor não me deixa—Por favor..—Suplica.

Acaricio seus cabelos em silêncio um pouco ressentida, e Pedro continua a falar:

—Não fala mas que vai pensar na gente como se fosse embora—Chora—Estou me sentindo um lixo—Eu faço o que você quiser—Mas não vai embora—Chora.

Eu apenas o ouço, até que ele dorme, levanto-me devagar para não lhe acorda tomo um banho visto-me e vou para casa da minha mãe, mas antes de ir observo Pedro por alguns instantes.

𝗖𝗼𝘁𝗶𝗱𝗶𝗮𝗻𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝗔𝗺𝗼𝗿.Onde histórias criam vida. Descubra agora