"Jeongguk é um jovem lúpus que encerrar um longo período no presídio. Sem muitas escolhas na vida a seguir, sua única proposta era terminar sua pena prestando serviços comunitários na pequena casa de idosos no sudeste da península coreana, deste jei...
Olá meus amores. Como vocês estão? Feliz ano novooo!!! Apesar de 2022 já ter começado a 23 dias atrás, quero desejar aqui e pedir que esse ano seja muito melhor, que todos nós realizemos nossos sonhos e metas. Um novo ano, novas esperanças! Ok?! E atualização. Vocês devem pensar, como essa autora nos abandona... sim pessoal, eu sumi muito no final de 2021, mas como digo várias vezes, além daqui, tenho uma vida, sonhos, metas, preciso correr atrás todos os dias. Peço aqui desculpas por não conseguir atualizar sempre. Não sou de correr, pois acho que capítulo corrido acaba não ficando bom o bastante. Por isso, meus queridos leitores, peço compreensão e paciência. As atualizações vão sair! Agora vamos ao capítulo? Boa leitura meus amores❤
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Capítulo 12: Pesadelo dolorido
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Você precisa sair daqui — aquela voz tão conhecida por si, gritava em seus ouvidos. Era irritante, lhe causava calafrios, apenas continuava gritando sem fazer nada. Ele precisava abrir os olhos, precisava olhar o dono daquela voz.
As luzes piscavam, a música percorria por todo o ambiente, a fumaça de cigarro, as vozes animadas desconhecidas, tudo estava acontecendo naquele momento ao seu redor. Seus olhos piscavam arregalados, sem conseguir acreditar que aquele corpo estava caído ao chão. Sangue, muito sangue, ele conseguia enxergar. Um corpo morto, suas mãos sujas, — ensanguentadas —, a respiração falhava, o ar faltava nos pulmões. Tentava processar o que havia acontecido, mas não tinha forças, sua voz não saia, estava encurralado, preso naquele quarto branco, ao lado de um morto.
Sung- Hee se encontrava bem ali, abaixo de seu nariz, com os olhos bem abertos; mas sem cor, sem brilho, sem vida. Jeongguk queria gritar, dizer que aquilo não estava certo, que não poderia ser real. Mas sua voz não saia, seu grito estava engasgado na garganta, sentia-se sem saída. Repetindo e repetindo, a voz o mandava sair, que corresse. Entretanto, não havia ninguém ali, era apenas ele, em um lugar sem cor.
— Isso é culpa sua — Sung-Hee agora lhe olhava, com um sorriso travesso nos lábios sem cor. — Você poderia evitar isso, Jeon! Você! — gritava incansáveis vezes, fazendo com que o de fios escuros se encolhesse no chão, chorando desesperado.
O choro rasgava seu peito. Conseguia sentir que ele próprio estava perdendo as forças, que aquilo era o fim; talvez fosse o fim para algumas coisas em sua vida. Por mais que ele tentasse se rebater, chutando e socando incansavelmente aquelas paredes, ninguém iria ouvi-lo.
Aquilo seria um pesadelo?
Se fosse, só desejava acordar o mais rápido possível do seu subconsciente quebrado. Quando sua mente está estilhaçada, ela se habitua em pregar algumas peças, fazendo o indivíduo ficar irracional, sem saber quando estar apagado ou seria, apenas coisas da imaginação. Jeongguk perdeu a noção do tempo, toda vez que dormia, ele ficava hesitando, por medo do que encontraria no seu subconsciente.
