"Jeongguk é um jovem lúpus que encerrar um longo período no presídio. Sem muitas escolhas na vida a seguir, sua única proposta era terminar sua pena prestando serviços comunitários na pequena casa de idosos no sudeste da península coreana, deste jei...
Olá meus amores! Como vocês estão? Estão bem? Espero que sim. Sumi bastante daqui no mês de fevereiro, devo confessar que a minha rotina mudou bastante, de muitos daqui onde moro. Para aqueles que vem jornal, souberam da tragédia que ouve em Petrópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro. Eu moro aqui desde que nasci, foi a primeira vez que vi minha cidade tão devastada como agora. Mas, antes de se assustar, estou bem, minha família está bem, graças a Deus! Mas confesso que foi assustado. Bom, mas aqui só passo para trazer alegria né? Vi fazer isso hoje em meio a tudo. Vocês merecem! Boa leitura ❤
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Capítulo 13: Pensei em você
As semanas passavam-se rapidamente, os dias se tornavam cada vez menores, tudo isso, enquanto o castanho esperava para estar de volta ao seu lar. Toda noite, ele contava os dias no calendário, não imaginava como um semestre demoraria tanto a passar. Antigamente, a vontade de estar em casa se acumulava na faculdade, tanto que os finais de semanas eram esquecidos, ficando a imensa vontade de passar os dias no dormitório, relaxando, sem preocupações; que era exatamente o que ele fazia. Mas agora, o castanho desejava muito conseguir apenas uma folga, sair daquele lugar, não precisa pensar em nada.
Pois, agora, ele tinha alguém que o fazia querer voltar.
Agora, ele possui um motivo para querer estar em casa. Queria ver aquele sorriso discreto novamente, sentir aqueles dedos gelados em contato com sua pele — apesar de ser de uma forma natural e atenciosa que fosse — sem malícia, apenas sentir seu corpo estremecer com aquele contato. Nunca havia desejado tanto ter um olhar para si, não como aquela íris negra passeava sobre seu rosto e boca.
O lúpus despertava suas piores versões, algumas que ele nem se recordava nitidamente. Da forma que ele era uma incógnita, onde mal saberia dizer quem ele era, às vezes, Taehyung sentia saber tudo sobre ele; mesmo não sabendo. Se tornava difícil dizer como se sentia com ele, não enquanto diariamente se falavam, descobrindo cada vez mais o jeito que eram parecidos.
— Vai para casa hoje? — Jimin perguntou, observando a forma que o ômega colava algumas coisas em sua mochila. Ele reconhecia muito bem ela, afinal, toda vez que passava um final de semana com os pais, utilizava-a. ‘Mas agora você tem outro motivo para querer ir’ — pensava, sabendo a real intenção do mais alto. Não estava errado pelo jeito.
— Sim — disse, continuando procurando suas coisas no quarto de dormitório desarrumado, típico de jovens como os quatro que ali viviam a maioria do tempo.
— Sabia que cedo ou tarde você desejaria voltar — informou, sem tirar os olhos do livro que estava em mãos. — Quer voltar para ele.
