"Jeongguk é um jovem lúpus que encerrar um longo período no presídio. Sem muitas escolhas na vida a seguir, sua única proposta era terminar sua pena prestando serviços comunitários na pequena casa de idosos no sudeste da península coreana, deste jei...
Olá meus amores. Boa noiteee!!! Como vocês estão? Passando nesse funalzinho de domingo para trazer a tão esperada atualização. Confesso que o capítulo já está pronto a 1 semana, até cheguei a publicar na outra plataforma que naquele sábado haveria atualização. Mas, naquele fim de semana todo mundo onde moro estava em casa, sinceramente, preferi tirar o dia para ficar com quem amo e aproveitar; que foi assistindo filme kkkk. Estou muito nervosa em como será a reação de vocês sobre esse capítulo. Sou péssima com hot, peço desculpas se não ficar bom. Ops, já dei spoiler!!! Boa leitura meus amores ❤
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Capítulo 17: Como bons amantes
A escuridão daquela noite denunciava o caos que eles estavam a fazer, assim como as estrelas que brilhavam a milhares na imensidão. As roupas jogadas pelo chão daquele quarto, os corpos em sintonia, as sensações que seus toques causavam um ao outro, era uma completa bagunça que faziam; não sentiam culpa. Eles queriam aquilo, seus corpos necessitavam sentir um ao outro, precisava deixar aquela sensação quente, intensa — percorria seus corpos como uma brasa — explodir. Se queriam achar respostas, aconteceria apenas se deixassem o desejo, a vontade, a ligação que sentir simplesmente acontecer. Não poderiam mais fugir, o alfa sabia perfeitamente disso, assim como o ômega, se via completamente entregue a um sensação que nunca achou que pudesse sentir. Pertence a alguém? Quando passou a acreditar nisso? Ele não sabia responder, mas sentia que queria pertencer a ele, nem que fosse apenas naquela noite. Imploravam por amor. Pediam por amor, um amor intenso, complexo, sem respostas. Enquanto tocavam um ao outro, seus corações batiam acelerados, era notório o nervosismo que partilhavam, ainda mais tendo consciência que não se tratava apenas sexos entre duas pessoas que se conheceram a pouco tempo. Tinha algo a mais, precisava ter. Existia.
— Você tem camisinha? — Jeon perguntou ao castanho abaixo de si. — Eu...
— No bolso da minha calça — respondeu, sorrindo ladino. — Achei que ia precisar.
— Alguém já veio planejando isso — o lúpus informou, saindo de cima do outro e procurando pela calça do outro jogada em algum canto daquele quarto, não antes de ri de forma cafajeste. — Confesso que gostei.
Suas roupas saíram de forma rápida e apressada de seus corpos, que mal souberam quando já estavam daquela forma, ambos apenas de cueca e com seus membros endurecidos. Se beijam desajeitadamente, as mãos grandes do alfa passearam e exploraram as nádegas do Kim, da forma que ele imaginou.
Taehyung também chupou e marcou aquele pescoço como sempre desejou, além de, finalmente poder observar todos os desenhos que o lúpus possuía, — por todo seu corpo — de longe eram poucos. Como agora, ele observava o rapaz andar pelo quarto apenas de cueca, seu olhar descia por todo seu tronco. Sentia-se excitado e seu rosto queimava ao ver tantos músculos e tantos traços em uma única pessoa; sempre foi admirador de tatuagens, Jeon era o tipo ideal ao seu conhecimento. Alto, cabelo negros, pele branca, braços fortes, mãos firmes, aquele sorriso capaz de abalar qualquer estrutura, exatamente sobre seu psicológico. Não poderia notar o volume no meio de suas pernas, capaz de fazer seu corpo esquentar. Realmente, era ideal.
