Cap 14

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Por Max...

Que merda o que esses dois idiotas falaram que eu não ouvir, mais enfim não quero nem saber o que quero agora e distância desses dois.

Afinal eles não agregam em absolutamente nada na minha vida, tudo o que eu preciso agora e me concentrar na minha empresa, afinal tenho um império para comandar, chego em casa desço do carro entro abro a porta e tenho uma surpresa nada agradável.

— O que faz aqui Débora " - perguntei olhando feio para ela "

Débora : Eu vim aqui exigir que você abra mão da sua parte na fortuna do meu irmão " - falou ela em tom de arrogância "

— Débora diga-me você tem demência ou se passa mesmo, porque sinceramente eu fico pasmo com a sua falta de noção " - falei "

Débora : Eu e meus advogados vamos entrar com uma ação na justiça para revogar esse testamento.

— Débora não há como revogar esse testamento e outra agora eu sou o dono desta casa, por tanto ponha-se daqui para fora " - falei abrindo a porta para aquela caninana sair "

Débora : Você me paga seu desgraçado " - falou "

— Tchal Débora ...

Ela saiu bufando de raiva, eu sinceramente não acredito como essa rata de laboratório entrou aqui, eu acho que os seguranças dessa mansão pensam que ela ainda é dona desta casa. Fui até meu quarto tomei um banho e fui tratar o ferimento na minha mão.

Após por um curativo na minha mão eu fui me arrumar, coloquei um terno preto com uma gravata vermelha, fiz um penteado maravilhoso no meu cabelo, peguei minha mala e desci, mais antes de descer eu pedir a Ana que reunisse todos os funcionários da mansão na sala de estar pois eu gostaria de dizer alguns comunicados.

Enquanto eu descia as escadas eu ouvir três dos 15 segurança conversando algo um tanto estranho, na verdade eles estavam me xingando.

Paulo ( Segurança) : Cara nem acredito que vou ter que conviver com esse viadinho de merda " - falou "

Luís ( Segurança) : Cara eu tenho tanto nojo deles sabe, que se eu pudesse eu matava essa raça maldita " - falou e aquelas falas me doeram na alma "

Ricardo : Cara vamos parar de falar pois o viadinho jaja desce, as vezes eu tenho vontade de bater nele sabe " - falou "

Paulo : Mano eu amo uma buceta como esses filhos da puta não curte isso, e ter um gay como patrão não rola véi " - falou "

Ricardo : Vai pedir as contas véi " - falou rindo "

Paulo : Não posso tenho uma filho para criar então tenho que aturar esse viado e para a minha raiva eu vou ter levar ele hoje " - falou cuspindo no chão "

Luís : Calem a boca o viado tá descendo " - falou cochichando com os outros "

Outros segurança que ouviram a conversa apenas riam da situação, mais para a infelicidade deles eu ouvir tudo, desci as escadas com uma imensa vontade de chorar, mais me contive, cheguei na sala e tinha mais o menos umas 60 pessoas entre seguranças e funcionários da casa.

— Bom dia a todos " - falei cumprimentando todos ali "

Funcionários: Bom dia " - responderam todos juntos "

— Como todos sabem eu sou o mais novo dono desta casa como também patrão de todos vocês certo, vou manter os mesmo benefícios que o Fellipe mantinha com vocês não irei mudar isso, pelo contrário vou aumentar o salário de vocês e aumentar seus benefícios " - falei e notei a felicidade no rosto de todos eles "

A " Três "Onde histórias criam vida. Descubra agora