A vida simples

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BangChan 

BangChan é um jovem simples, ele vive com os pais e também com uma irmã mais nova, então como já era de maior queria também sustenta a casa, o senhor Bang ganha pouco e mal dá para pagar as contas, sua esposa tem muitos problemas de saúde, por isso fica em casa, então sobra para ele, sua vida é uma correria sempre vai aos seus meios períodos na pare da noite por que de dia estuda música na universidade mais conceituada e mais caras de Seoul, como ele conseguiu entrar?

Simples Chan sempre tirava ótimas notas então usou isso ao seu favor e estudou bastante, como seus pais não podiam pagar as mensalidades, livros ou até mesmo passagens resolveu lutar por si mesmo, quando o dia chegou foi lá e fez, depois que soube do resultado comemorou isso só deixou a família esperançosa, mas sua vida realmente não iria ser nada fácil, mas lutaria pelo sucesso mesmo que demorasse, a família Bang sempre se reunia nos fins de semana para realizar algum tipo de atividade ou não como estava um lindo dia de sábado eles concordaram em sair, o casal seguiu aos seus aposentos, Bang Chan foi para o dele e a mais nova também caminho na direção do seu todos se encontraram novamente a sala bem ansiosos para o passeio que iria ter.

— Appa eu vou pedir um táxi, não precisamos corre até a parada de ônibus. (BangChan)

— Vai ficar caro filho, o parque é muito distante, vamos de ônibus mesmo. (Sungjae)

— Eu pago Appa, espere por favor. (BangChan)

— Tudo bem, vem queria senta aqui no sofá então.(Sungjae)

Narração - O casal ficou no sofá enquanto só filhos ficaram em pé, conversando. 

— Tzuyu qual o endereço do parque, você sabe? (BangChan)

— Sei sim, anota aí ****** ***** ***** (Tzuyu)

— Obrigado, agora só precisamos esperar, que daqui a pouco o carro chega. (BangChan)

Narração - O tempo passou e toda a família saiu de casa, o carro estava parado esperado os passageiros, então caminharam rápido para lá, Sungjae ficou no banco da frente, BangChan ficou logo atrás com a irmã Tzuyue mãe Chaeyoung, a viagem começou assim que se acomodaram em seus lugares, a Bang mais nova conversava com Chan para passar o tempo, ela demostrava estar mais animada do que os demais. 

— Chan você já foi nesse parque quando estava na escola? (Tzuyu)

— A escola fazia muitas viagens para lá, mas eu não ia. (Bangchan) 

— Qual o motivo de você nunca ter ido para lá? (Tzuyu)

— Não gosto de brinquedos radicais, sem falar que é muito caro o passaporte, você pagar para não brincar em nada por medo é patético, na verdade, só joga dinheiro fora. (Bangchan)

— Pois eu amo. (Tzuyu)

— Você realmente é diferente de mim. (Bangchan)

— Eu concordo com você filho, ela é muito mais aventureira e comunicativa também, puxou ao Sungjae. (Chaeyoung)

— Obrigado Omma a senhora é um amor, fiquei tocado. (Bangchan)

— Só falei verdades meu filho, eu nunca te vi com amigos ou namorada. (Chaeyoung)

— Eu tenho sim, ok! (Bangchan)

— OH! Claro. (Chaeyoung)

Narração - Eles estavam conversando tanto que nem perceberam o carro parando, o motorista os interrompeu, então Bang Chan levantou um pouco e retirou do seu bolço a carteira, pegou as notas e entregou ao homem, após efetuar o pagamento gradeceram e saíram, Tzuyu foi correndo na frente enquanto os três apenas andavam, quando finalmente se aproximaram do guichê o Bang pagou as entradas apenas para o casal e ele porque estava no mês do aniversário da irmã o que dava o direito de entrar de graça, então passaram do portão já com as pulseirinhas em seus pulsos, Tzuyu segurou o braço do irmão o levando até um brinquedo, ele ficou sem entender o motivo da agitação e quando levantou a cabeça percebeu que se tratava do kamikaze. 

— Ah! Nada disso mocinha, eu não vou nessa coisa aí, pode esquecer, tenho amor há minha vida, sou jovem demais para morrer. (Bangchan)

— Por favor maninho, esse brinquedo tem que ter pelo menos 18 anos e ainda tenho 15, você precisa me acompanhar. (Tzuyu)

— Nada disso, eu converso com o rapaz que está operando esse treco e te libero. (Bangchan)

— Para de ser mole criatura, você já tem 21 anos, nem é tão ruim assim. (Tzuyu)

Narração - Mesmo ele rejeitando a ideia seguiu sendo levado, não tinham muitas pessoas na fila e rapidamente entraram, sentaram nos acentos, então o funcionário do parque colocou a proteção depois verificou, quando todos estavam devidamente acomodados o brinquedo começa a subir, na medida que pegava velocidade e altura Chan suave e ficava gelado, sua irmã gritava e batia palmas, uma música se iniciou alta e envolvente. 

— Chan faz alguma coisa, grita sei lá. (Tzuyu)

— Eu não consigo. (Bangchan)

Narração - Ele terminou de falar e desmaiou, realmente seu medo era real Tzuyu percebeu a besteira que fez e tentou alertar o homem, cada vez mais alto e com velocidade, os minutos passaram até que foi parando, minutos depois as travas se soltam e as pessoas levantas dos acentos, os dois irmãos permanecem ali, o funcionário fica confuso, mas vai até lá e percebe algo de muito errado e corre para o local do maquinário, e se aproxima novamente dos Bang e entrega uma garrafa de água Tzuyu agradece e coloca um pouco na mão jogando no rosto do Chan, assim ele acordar. 

— Channie você está bem? (Tzuyu)

— Acabou? (Bangchan)

— Me desculpa maninho, eu pensava estar fazendo algo bom, vem vamos sair daqui, e moço desculpa também, foi tudo minha culpa. (Tzuyu)

Depois do susto os irmãos saem dali para encontra os pais, quando finalmente se aproximam deles a história é contada a mulher se assusta e abraça o filho, também puxa a orelha da mais nova, a família se afasta do brinquedo e começa a circular pelo espaço observando tudo. 

Quebra tempo 

O dia foi cheio de aventura e diversão, teve o susto, mas isso foi esquecido, quando as horas do relógio marcou 17h decidiram voltar para casa, o táxi foi solicitado pelo pai, como o carro não estava tão longe do parque se aproximou rápido deles, eles entram e a viagem iniciou, quando chegaram em casa, a corrida foi paga e rapidamente saíram do veículo e caminharam até a porta, Tzuyu ainda senta culpa pelo ocorrido, então ela o seguiu até seu quarto, entrou no cômodo assim mesmo sem ser convidada e se sentou na cama dele e o chamou, sem demorar Chan fica ao seu lado. 

— O faz aqui, deveria tomar banho porque está toda suada e fedendo. (BangChan)

— Nossa como você é chato viu, eu ainda estou me sentindo culpada, pelo que ocorreu hoje, então resolvi vir aqui. (Tzuyu)

— Não precisa, eu estou bem, agora vá embora preciso de um banho também. (BangChan)

— Chato, eu vou, te vejo no jantar. (Tzuyu)

— Ok! (BangChan)

Eles se reuniram a cozinha para o jantar da noite, como sempre unidos a família bang não escondia o amor, poderiam não ter riqueza ou bens, mas tinham o mais importante o sentimento reciproco e genuíno entre eles, o tempo passou então terminaram e cada seguiu aos seus aposentos, deixando a louça suja na pia, o dia foi bem cansativo sim, porem feliz e cheio de momentos memoráveis. 

Bang Chan precisava dormir porque no dia seguinte iria ser bem puxado, teria que ir aos seus empregos, sim, ele tinha dois, um de manhã e outro a noite, como ainda não havia aulas aproveitava para ganhar um dinheirinho, quando chegou no quarto, foi logo fechando a porta e se deitando, se cobriu, apagou a luz, dormiu uma hora depois pela agitação dos pensamentos.

Os opostos se atraem - SeungchanOnde histórias criam vida. Descubra agora