Capítulo 4 - Imagina Isso Aqui

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O tesão mudou drasticamente para o medo

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O tesão mudou drasticamente para o medo. Tudo na imaginação tende a ser melhor que na vida real. Daniel me olhava com tesão e vontade de me comer, mas eu só conseguia pensar no cu dele.

E se for nojento? Meu Deus do céu, se saísse alguma coisa dali de dentro, juro que não saberia o que fazer. Provavelmente teria um treco. E cu é feio. Não adianta, poderia ser hidratado, todo depilado, e ainda assim seria feio. Poderia ter até um lacinho!

Afinal, é cu. E cu é feio. E ninguém me convenceria do contrário.

Tem todo um brilho no cu feminino porque o pornô está aí para isso, mas não tem jeito. Coisa mais esquisita, né, gente?

E outra, de onde saiu a droga da ideia de comer um? Mostrar poder? Sair por cima? Ser eu a enfiar?

Sabe-se lá, e o homem olhava para mim, esperando um beijo, uma reação, uma dedada no butico, não sei. Eu era a Domme com um sub para cuidar, e já tinha dado a entender que queria comê-lo. Restava agora buscar coragem do útero tanto para dizer que realmente queria, quanto para negar e buscar outra coisa.

Teresa Harper, você me paga.

— Val... — Percebendo que eu viajava bonito, ele me chamou com tom de tesão, mas também de carinho, como se numa única sílaba conseguisse dizer que estava tudo bem não saber o que fazer. — Quanto eu tenho que sofrer até você me beijar?

Êta, homem bonito da porra. Perdi totalmente a linha de raciocínio e até parei de pensar em cu com ele me olhando daquele jeito. Abri um sorriso mais calmo e relaxei os ombros, me desmontando da ansiedade e do medo também.

Estiquei as mãos até suas coxas, procurando contato, e me endireitei para beijá-lo. Com as mãos ali, aumentando a expectativa de que a qualquer momento pegaria em seu pau, encostei minha boca na dele, sentindo sua respiração mudar, a boca dele tomar a minha, sua língua dançando comigo num ritmo calmo, lento, coisa de primeiro beijo, coisa de quem quer saber como a química de seu corpo vai reagir à minha.

Bonito, gostoso, e que beijava bem. E que tinha paciência com uma Domme inexperiente. Enquanto o beijava, escorreguei as mãos de suas coxas até a junção entre elas, em busca do pau, e lá estava, com uma gotinha colada na ponta, todo duro, todo pronto para mim.

Quando o peguei, Daniel endireitou a coluna, soltou um gemido que beirava surpresa e suspiro, colocou a própria mão sobre a minha, me indicando como gostava de ser mexido ali.

Aos poucos, as coisas ficaram mais fáceis. Ele tinha uma quentura gostosa de ter por perto, um cheiro de banho e pós-barba, uma calmaria que emana.

Um pouco mais empolgada também, empurrei-o para o chão, subindo sobre ele. Lembrei que estava de vestido curto e muito justo, e ainda tinha calcinha por baixo, mas, com um beijo e uma brincadeirinha, eu estava pronta para sentar e não sair de cima até gozar.

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