capítulo 21

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VOTEM e COMENTEM BASTANTE.

Se forem legais com a tia Bella, tia Bella será legal com vocês.

·······Nick·······

Cecília está tomando banho a uns 15 minutos, minha mãe foi embora minutos depois que ela foi para o meu quarto, e a comida chegou agora.

Caminho em direção ao banheiro e vejo a porta entre aberta, Cecília com a minha blusa e parecendo estar lutando para desembaraçar o cabelo com um pente. Ouço ela bufar e solto uma risada, que atrai sua atenção.

— Não tem graça, seu idiota. - ela fala me olhando pelo espelho.

  Abro a porta totalmente, e pego a minha escova que estava no armário. Cecília já voltou a lutar contra o pente, fico atrás dela e seguro sua mão.

— Desse jeito vai acabar com o seu cabelo. - pego o pente de suas mãos e deixo em cima da pia.

Começo a separar o cabelo e a pentear com a escova, mecha por mecha. Cecília está me observando com uma cara engraçada.

— Somos amigos? - pergunto ainda desembaraçando seus cabelos.

— Não.

— Você falou para minha mãe que somos.

— Eu não ia falar que somos desconhecidos que se conhecem um pouco. - fala como se fosse óbvio.

— Quer ser minha amiga?

— Não.

— Eu esqueci que você só quer se aproveitar do meu corpo. Transar em qualquer lugar. - aproximo meu rosto de seu pescoço. — Não é?

— Tipo isso. - ela fala com a respiração levemente descompassada.

—  Que pena. - deixo a escova na pia, e beijo seu pescoço, antes de me afastar. — Terminei. E o nosso almoço chegou. - saio do banheiro deixando Cecilia com a boca entre aberta e pupilas dilatadas.

Ela estava excitada.

Vou para a cozinha e pego os pratos e os copos.

Cecilia aparece com uma carranca e se sentar. Deixo uma risada escapar e ela revira os olhos.

— Eu pedi filé de tilápia grelhado. - ela me olha e sorri.

— Se você continuar pagando minhas comidas favoritas, pode ser meu amigo.

— Não vou ganhar nada com isso. - falo e coloco um pedaço de peixe com os vegetais no meu prato. — Não compensa.

— Minha amizade não é o bastante para você?
- ela coloca a comida em seu prato antes de me olhar com uma falsa indignação.

— Não. - falo após me curvar para ficar mais próximo dela.

— É por isso que não somos amigos. Você não me valoriza. - ela finge limpar as lágrimas e volta sua atenção ao seu prato.

Depois de almoçarmos, Cecilia coloca as louças na máquina.

— Tenho que ir para casa. - ela fala assim que se senta ao meu lado no sofá.

— Pode ficar aqui se quiser. Antes do jantar eu te levo para sua casa e você se troca. - ela me olha e nega com a cabeça. — Temos o trabalho para fazer. - ela parece se lembrar.

  — Não vou atrapalhar seus planos?

— Não tenho planos. - tenho sim, e em todos eles você acaba sem roupa gemendo o meu nome.

— Tudo bem. Mas tem alguma possibilidade de eu não ir nesse jantar? Eu não quero atrapalhar e acabamos de virar amigos, não tem porque eu conhecer a sua família.

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