VOTEM e COMENTEM BASTANTE.
Se forem legais com a tia Bella, tia Bella será legal com vocês.
·······Nick·······
Cecília está tomando banho a uns 15 minutos, minha mãe foi embora minutos depois que ela foi para o meu quarto, e a comida chegou agora.
Caminho em direção ao banheiro e vejo a porta entre aberta, Cecília com a minha blusa e parecendo estar lutando para desembaraçar o cabelo com um pente. Ouço ela bufar e solto uma risada, que atrai sua atenção.
— Não tem graça, seu idiota. - ela fala me olhando pelo espelho.
Abro a porta totalmente, e pego a minha escova que estava no armário. Cecília já voltou a lutar contra o pente, fico atrás dela e seguro sua mão.
— Desse jeito vai acabar com o seu cabelo. - pego o pente de suas mãos e deixo em cima da pia.
Começo a separar o cabelo e a pentear com a escova, mecha por mecha. Cecília está me observando com uma cara engraçada.
— Somos amigos? - pergunto ainda desembaraçando seus cabelos.
— Não.
— Você falou para minha mãe que somos.
— Eu não ia falar que somos desconhecidos que se conhecem um pouco. - fala como se fosse óbvio.
— Quer ser minha amiga?
— Não.
— Eu esqueci que você só quer se aproveitar do meu corpo. Transar em qualquer lugar. - aproximo meu rosto de seu pescoço. — Não é?
— Tipo isso. - ela fala com a respiração levemente descompassada.
— Que pena. - deixo a escova na pia, e beijo seu pescoço, antes de me afastar. — Terminei. E o nosso almoço chegou. - saio do banheiro deixando Cecilia com a boca entre aberta e pupilas dilatadas.
Ela estava excitada.
Vou para a cozinha e pego os pratos e os copos.
Cecilia aparece com uma carranca e se sentar. Deixo uma risada escapar e ela revira os olhos.
— Eu pedi filé de tilápia grelhado. - ela me olha e sorri.
— Se você continuar pagando minhas comidas favoritas, pode ser meu amigo.
— Não vou ganhar nada com isso. - falo e coloco um pedaço de peixe com os vegetais no meu prato. — Não compensa.
— Minha amizade não é o bastante para você?
- ela coloca a comida em seu prato antes de me olhar com uma falsa indignação.— Não. - falo após me curvar para ficar mais próximo dela.
— É por isso que não somos amigos. Você não me valoriza. - ela finge limpar as lágrimas e volta sua atenção ao seu prato.
Depois de almoçarmos, Cecilia coloca as louças na máquina.
— Tenho que ir para casa. - ela fala assim que se senta ao meu lado no sofá.
— Pode ficar aqui se quiser. Antes do jantar eu te levo para sua casa e você se troca. - ela me olha e nega com a cabeça. — Temos o trabalho para fazer. - ela parece se lembrar.
— Não vou atrapalhar seus planos?
— Não tenho planos. - tenho sim, e em todos eles você acaba sem roupa gemendo o meu nome.
— Tudo bem. Mas tem alguma possibilidade de eu não ir nesse jantar? Eu não quero atrapalhar e acabamos de virar amigos, não tem porque eu conhecer a sua família.
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entre a razão
RomanceEssa será a história de Cecília e Nicolas, dois jovens de personalidades fortes, e que se encontram no momento mais inoportuno e inesperado possível Amor, tá aí uma palavra que eu nunca entendi ou vivi literalmente. Mas já ouvi dizer que essa peque...