Gemi baixinho tentando evitar as reações do meu corpo, conforme Rhys beijava cada centímetro do meu tronco exposto e sua mão apertava minha cintura e seus dedos deslizavam lentamente quase me levando ao delírio.
— Não reprima seus sons quando te dou prazer — ele falou no meu ouvido com seu corpo deliciosamente pressionado ao meu.
Ele deslizou sua outra mão pela minha perna desde o joelho até meus seios ainda cobertos com a renda e sorrio de canto beijando meu pescoço.
— Eu posso tirar delicadamente... — ele sussurrou com sua voz rouca arrepiando meu pescoço — e com calma, ou... — ele continuou passando o dedo por baixo do meu sutiã lentamente — eu posso arrancar essa coisinha de renda, e esquecer a delicadeza.
Ele traçou beijos da base do meu pescoço até morder de leve minha orelha.
— A escolha é sua.
Fechei os olhos me deliciando com seus toques, conforme minha mente sucumbia aos seus encantos.
Abri meus olhos vendo aquela imensidão de roxa e brilhante me encarando com um brilho especial e provocante.
— Arranca — gemi sentindo seus dedos brincando sobre a renda da minha calcinha.
Ele sorriu largamente antes de fazer como o prometido e rasgar minhas peças íntimas, ele se abaixou beijando minhas coxas até chegar ao interior onde ele deixou um beijo lento.
Sem demorar mais segundos escuto suas roupas sumirem e então ele entrou em mim sem demora, resultando em um alto gemido.
Existia um escudo no quarto por lembrança minha, ele nem sequer raciocinou isso quando me atacou depois que saí do banheiro.
Minhas mãos apertavam o lençol com força conforme eu sentia ele dentro de mim, entrando e saindo cada vez mais forte e sem desviar seus olhos dos meus.
Ele segurou minhas mãos levantando acima da minha cabeça e as prendendo lá com uma mão, e se abaixou me beijando.
Suas asas enormes estavam abertas nas suas costas abertas e sumiram de vista quando seu corpo estava sobre mim e nossas línguas se misturavam junto a nossos corpos em um ritmo alucinante.
O ar não era necessário no momento, tudo que conseguia pensar era que queria mais.
Sua outra mão desceu por meu corpo e segurou minha perna abrindo mais espaço para ele se movimentar.
Nossos sons se misturavam no quarto, conforme apenas sentíamos os movimentos um do outro e era a única coisa que importava.
Então meu sutiã foi rasgado e abri um sorriso refletido no rosto dele, quando ele se abaixou e abocanhou meu seio, envolvendo meu corpo em uma nova onda de calor.
Ele aumentou as investidas até que juntos chegássemos ao ápice.
Seu corpo em cima de mim, foi rapidamente virado no chão quando sorri para ele montada em cima dele.
— Minha vez — sorri lasciva e ele retribuiu.
— À vontade.
(...)
A magia secou meu cabelo assim que sai do banheiro, Rhys já tinha saído após me acordar para falar com a prima.
Coloquei a calça azul de cintura alta que estava em cima da cama, uma camisa branca que supus ser dele, mas era bem confortável.
Sai do meu quarto para ir até Feyre para levá-la para tomar café matinal comigo, os corredores não eram difíceis de decorar e só precisei seguir o cheiro dela e imediatamente estava diante do quarto.
Bati e esperei que me fosse concedida a permissão de entrar, Feyre já estava pronta vestia uma calça cor de pêssego e uma blusa de manga longa.
Ela olhou para mim por alguns segundos sorrindo, então fez uma careta diante de meu cheiro, de minha roupa, olhar contente e minha clara posição confortável aqui.
— Você está fedendo a ele — ela acusou.
— Vamos ignorar isso no momento. Você dormiu bem?
— Não, mas dormi a noite toda.
— Isso é bom, vamos tomar café?
— O que ficarei fazendo aqui durante a semana?
— Eu vou treinar você, e vou te ensinar a ler.
— Tamlim não...
— Aquela besta pode explodir com as vontades dele.
— E Rhysand...
— Vai ficar bem quieto, até que seja chamado.
Ela fez uma careta, mas assentiu me seguindo para fora do quarto até a mesa de café que já estava posta e onde Rhys aguardava com as asas casualmente abertas e um sorriso.
Estava entediada mexendo os melões de um lado ao outro enquanto os dois discutiam sobre as atribuições de Feyre como esposa de um Grão Senhor.
— Você por acaso já se casou com um? — ela disse irritada deixando o chá na mesa.
— Você é burra? — exclamou largando o garfo na mesa.
Ela transformou o garfo em um emaranhado de metal, e o soltou sobre a mesa com um olhar impressionado.
— Interessante — Rhys comentou.
— O que é interessante? — ela perguntou.
— Seu poder Feyre, ele é muito interessante — respondo.
— Que poder? — ela perguntou e Rhys revirou os olhos.
— E lerda — ele sussurrou e chutei sua perna fazendo ele se calar.
— Você foi ressuscitada e renascida pelos poderes combinados de seis Grão Senhores e o meu.
— E o que isso significa?
— Algo foi transferido para você, não esta curiosa para saber o quê?
— Não — ela respondeu e se voltou para o próprio prato.
Rhys olhou-me como se dissesse "está nas suas mãos, se vire" e voltou a tomar o chá calmamente.
— Olá,olá! — Morrigan cantarolou com os lábios em um sorriso deslumbrante.
— Feyre conheça minha prima Morrigan — ele apresentou suavemente.
— É... um prazer conhecer você.
Não, não é.
— Mentirosa — replicou Mor, enchendo o prato — Você não quer ter nada a ver conosco.
— Você está atrevida Mor — falou Rhys tomando o chá.
Continuei comendo agradecendo pelo silêncio que se formou, senti o olhar de Rhys sobre mim e levantei o olhar sorrindo-lhe e encontrando o mesmo sorriso nele.
Mor olhou de mim para ele e deu um risinho baixo de animação.
— Está satisfeita? — perguntei a Feyre que apenas assentiu — Então vamos — disse a ela.
Rhys também se levantou, me despedi de Mor com um sorriso e ela me fez prometer que teríamos uma conversa mais tarde.
*Eu não gostei muito do capítulo mas é isso por hoje.
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Corte de Luz e Escuridão
FantasyA história original pertence a @Whitlock-Mikaelson, e tenho permição dela para a adaptação. Tacey irmã de Tamlim com um poder raro - presente do próprio caldeirão - é enviada a sob a montanha à pedido da Grã- Rainha. Rhysand , Grão - Senhor da cor...