Capítulo 2⚔️

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Layla

— Você veio. -sussurrei.

— Você está tremendo. -ele me disse.

— Eu não saio daqui sem a Safira. -murmurei.

— Primeior vamos sair dessa sela. -ele disse.

Ele nos atravessou, surgindo nos corredores.

— É por ali. -murmurei.

Ele correu, comigo em seu colo, sua capa negra voando conforme ele avança.

Nós paramos diante das portas, eu digitei a senha.

Bem vinda, Layla Agreste.

Senhor Edmundo ainda não trocou a senha, isso é bom.

Dexter olhou em volta, adentrando a sala habitat.

— Por ali. -estou tremendo.

Ele seguiu pela trilha da savana, o som dos grilos e sapos nós perseguindo, chegamos ao habitat montanhoso, Dexter subiu comigo, chegando a cela.

Eu puxei a pequena chave, descendo do colo dele, cambaleante.

— Calma. -me segurou.

Minha mão errou o buraco da fechadura três vezes, de tanto que minhas mãos tremem, então, acerta, abrindo a cela.

— Safira? -chamo, trêmula.

Ouço um baixo grunhido na cela.

— Safira, precisamos sair daqui, agora. -murmurei.

Eu cambaleei para dentro, Dexter me seguindo, um par de olhos safiras se abrem na escuridão, ao ver Dexter ela rosna.

— Ele me ajudou. -falei.

Ela me encara.

— Temos que sair, eles vão me mandar para a capital, eu serei morta por algo que não fiz. -falei.

Ela se ergueu de seu ninho, caminhando até mim.

Eu puxei a sela dela com esforço, a jogando em suas costas, eu tremia tanto, que quem afivelou a mesma a ela foi o serpente.

— Pode carregar dois? -sussurrei.

Ela me encara, então, assente.

Dexter me ergueu, me pondo em cima de Safira, então, sobe em seguida.

Ela caminha para fora.

— A porta reconheceu que ela entrou, mas como ela saiu da cela? -e a voz de Darlion.

— Não a machuque! Darlion. -choramingou Ellei.

— Não irei, mas ela tem que assumir o que fez.

— Ela não fez nada, ela não faria algo assim. -ela disse.

— Ela deve estar com o dragão. -ouvi ele deduzir.

Nós encaramos eles surgirem.

— Layla! -Ellei suspirou.

— Desça, Layla, você está detida em nome da justiça dos cavaleiros. -disse Darlion.

— Vou provar que eu não fiz isso.

Darlion mirou a esfera de rede elétrica, mas então, Ellei o empurra, o fazendo ir ao chão.

— Fuja! -ela sibilou, fingindo um desmaio.

— Obrigada. -sussurrei.

Safira rugiu, abrindo suas asas, eu puxei aquela pequena granada que restou em meu bolso, arrancando seu pino com os dentes, eu o lancei no teto, o mesmo grudado.

A Última Cavaleira| Cavaleiros da Madrugada Onde histórias criam vida. Descubra agora