Layla
— Dexter..
Ele cambaleou para trás comigo, derrubando no processo às cegas, latas de tinta, giz e carvão.
Ele segurou firme em minhas coxas, me erguendo em seu colo, minhas pernas se enroscam em sua cintura e meus braços envolvem o seu pescoço.
Dexter se abaixou, se ajoelhando comigo nos braços, então, deitando naquela cama de lençóis e almofadas arrumada no chão.
Minhas mãos descem até seu abdômen, tateando o mesmo em busca de mais contato.
Suas mãos ágeis seguram na barra do suéter azul pastel, então o puxa para cima, ergo meus braços, para que ele o tire, e ele o lança em algum lugar do quarto.
Estou sem qualquer peça por baixo, de forma que assim que o suéter fora retirado, meus seios ficaram a mostra.
Dexeter desceu um beijo em minha mandíbula, minhas mãos tateiam a sua calça, e em meio segundo ela e sua peça de baixo somem, ele está completamente nu, completamente exposto para mim.
Dexter desce os beijos, até puxar a calça que estou vestindo, sinto seu hálito quente em minha cintura, então, encaro ele tirar a minha peça de renda, com os dentes. Seus olhar sustenta o meu quando ofego.
Estou nua, completamente nua, exposta, ele agora me vê por completo.
— Nem mil quadros poderiam retratar o quão bela você é. —ele me encara, seus olhos descem por meu corpo, despindo minha alma— você é perfeita.
— Eu sei.
Ele soltou uma pequena risada, subindo para me beijar.
— Espertinha. -murmurou.
Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha, me fazendo gemer baixinho.
Dexter desce uma trilha de beijos , do meu pescoço até a garganta, descendo um pouco mais, sua boca envolve o meu seio, eu gemi, o chamando, sua mão envolve o outro, apalpando, como se ele nunca se cansasse de me tocar, como se ele precisasse disso para sobreviver.
Eu gemi outra vez, ofegando, minhas mãos dançam em seu corpo, o tocando, querendo mais contato, muito mais.
— Tão impaciente. -sua voz ressonou como uma cantiga sedutora.
— Canalha.
Ele soltou um riso, seus dentes arrastando no mamilo rígido e sensível. Ele foi para o outro seio, uma tortura, ele quer me torturar, quer me fez chegar a beira da destruição.
Sua boca desce em beijos lentos em meu ventre, chegando um pouco mais a baixo, Dexter soltou um ruído que pareceu mais animal do que humano.
Então, sua voz rouca, repleta de desejo soou:
— Abra as pernas para mim, amor.
Eu obedeci, meu corpo é uma fogueira, está queimando, está ardendo por ele, sempre por ele.
Minhas pernas se abrem e ele afasta um pouco mais as minha coxas, seus olhos verdes ficando negros.
— Tão molhada. -ele estalou a língua.
— Dexter...
Eu solto um gemido, alto demais, sua boca que se encontrou com a região úmida que o aguardava latejante, sua língua pincelou, meus dedos do pé se enrolam, eu solto um ofego.
— Um número, minha musa, de um a três. -sua língua se afundou.
— T-três! -eu solto de forma estrangulada.
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A Última Cavaleira| Cavaleiros da Madrugada
FantasiaLayla Agreste, uma jovem leitora e garçonete durante o dia, e uma stripper em uma boate durante a noite, ela vive sua vida pacata e cheia de dores, sempre seguindo em frente, mas isso muda em uma noite, quase sendo vítima de estupro ela pensa que su...