Capítulo 4⚔️

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Layla

— Dexter..

Ele cambaleou para trás comigo, derrubando no processo às cegas, latas de tinta, giz e carvão.

Ele segurou firme em minhas coxas, me erguendo em seu colo, minhas pernas se enroscam em sua cintura e meus braços envolvem o seu pescoço.

Dexter se abaixou, se ajoelhando comigo nos braços, então, deitando naquela cama de lençóis e almofadas arrumada no chão.

Minhas mãos descem até seu abdômen, tateando o mesmo em busca de mais contato.

Suas mãos ágeis seguram na barra do suéter azul pastel, então o puxa para cima, ergo meus braços, para que ele o tire, e ele o lança em algum lugar do quarto.

Estou sem qualquer peça por baixo, de forma que assim que o suéter fora retirado, meus seios ficaram a mostra.

Dexeter desceu um beijo em minha mandíbula, minhas mãos tateiam a sua calça, e em meio segundo ela e sua peça de baixo somem, ele está completamente nu, completamente exposto para mim.

Dexter desce os beijos, até puxar a calça que estou vestindo, sinto seu hálito quente em minha cintura, então, encaro ele tirar a minha peça de renda, com os dentes. Seus olhar sustenta o meu quando ofego.

Estou nua, completamente nua, exposta, ele agora me vê por completo.

— Nem mil quadros poderiam retratar o quão bela você é. —ele me encara, seus olhos descem por meu corpo, despindo minha alma— você é perfeita.

— Eu sei.

Ele soltou uma pequena risada, subindo para me beijar.

— Espertinha. -murmurou.

Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha, me fazendo gemer baixinho.

Dexter desce uma trilha de beijos , do meu pescoço até a garganta, descendo um pouco mais, sua boca envolve o meu seio, eu gemi, o chamando, sua mão envolve o outro, apalpando, como se ele nunca se cansasse de me tocar, como se ele precisasse disso para sobreviver.

Eu gemi outra vez, ofegando, minhas mãos dançam em seu corpo, o tocando, querendo mais contato, muito mais.

— Tão impaciente. -sua voz ressonou como uma cantiga sedutora.

— Canalha.

Ele soltou um riso, seus dentes arrastando no mamilo rígido e sensível. Ele foi para o outro seio, uma tortura, ele quer me torturar, quer me fez chegar a beira da destruição.

Sua boca desce em beijos lentos em meu ventre, chegando um pouco mais a baixo, Dexter soltou um ruído que pareceu mais animal do que humano.

Então, sua voz rouca, repleta de desejo soou:

— Abra as pernas para mim, amor.

Eu obedeci, meu corpo é uma fogueira, está queimando, está ardendo por ele, sempre por ele.

Minhas pernas se abrem e ele afasta um pouco mais as minha coxas, seus olhos verdes ficando negros.

— Tão molhada. -ele estalou a língua.

— Dexter...

Eu solto um gemido, alto demais,  sua boca que se encontrou com a região úmida que o aguardava latejante, sua língua pincelou, meus dedos do pé se enrolam, eu solto um ofego.

— Um número, minha musa, de um a três. -sua língua se afundou.

— T-três! -eu solto de forma estrangulada.

A Última Cavaleira| Cavaleiros da Madrugada Onde histórias criam vida. Descubra agora