A Última Cavaleira| Cavaleiros da Madrugada

Capítulo 13⚔️

Layla

Não demorou para que em poucas horas víssemos o post no site de fofocas e nas redes sociais.

É o assunto mais comentado, foi ume explosão e está em primeiro lugar de assunto comentado, e o que está em segundo com poucos votos para alcançar o mesmo está...

— Vou matar aquela fada. -falei.

Dexter ergue seu olhar para mim.

— Por que? -sua mão acaricia minha coxa.

Eu me remexo em seu colo, mostrando o celular.

— Layla Agreste e Dexter Stark estão noivos, esta repórter aqui flagrou um momento amoroso dos dois em meio a entrevista com o cavaleiro Kanandrê, os dois se beijavam, e com meus olhinhos antenados pude ver em primeira mão o anel de noivado no dedo da cavaleira e serpente Layla Agreste. Sendo assim, meus caros antenados, devemos crer que haverá um casamento estonteante na cidade céu em pouco tempo, sendo como noivos os dois diretores da casa serpente, o que foi motivo de espanto para minha pessoa ver que uma mulher pela primeira vez assume o cargo como primeira dama, algo que nunca existiu em toda a existência das casas. Deveremos ter mais furos do novo casal em breve, fiquem atentos e antenados, de sua repórter Penélope Charmin. -ele leu em voz alta.

— Está vendo? Eu não percebi que ela notaria o anel. -bufo.

— Não é segredo que somos noivos. —ele roça os lábios em meu pescoço— deixe que o mundo saiba que vamos nos pertencer.

Eu suspiro baixo, deixando o celular em qualquer lugar na mesinha.

Eu me viro para Dexter e tomo os seus lábios de forma necessitada. Sinto meu corpo esquentar, o desejo me tomando como uma fagulha de chamas tocando o feno.

— Dex.. -gemi baixinho.

Eu fico em seu colo, uma perna de cada lado em sua poltrona, suas mãos apalpam minhas coxas, então, minha bunda.

Sua mão passa por baixo do vestido, seus dedos afastando a peça de renda, encontrando a região úmida.

Solto um gemido alto que foi abafado pela boca de Dexter, que devorou a minha em um beijo voraz.

— Tão molhada...

Seus dedos fazem movimentos frenéticos, me arrancando um choramingo baixo, faíscas explodindo em meus nervos.

— O que quer? Minha musa.

Ele baixou a alça de meu vestido, libertando um seio, então, sua boca o encontrou, eu soltei um ruído de satisfação, mordendo o lábio.

Me segurei nos ombros de Dexter, buscando apoio para não cair do penhasco.

Seus dentes arrastam no mamilo enrijecido, provocando.

Então eu me movi, rebolando em seu colo no ritmo em que seus dedos dão tesouradas em minha intimidade.

— Me diga o que quer. -ele disse rouco.

— Quero você dentro de mim, agora. -saiu sem fôlego.

Eu quebrei, quebrei em seus dedos, Dexter puxou sua mão, erguendo os dedos até os lábios e os chupando, sentindo o meu gosto.

Ele me ergueu em seu colo sem dizer nada, apenas me olhando profundamente.

Ele me deita na cama, tirando meu vestido e as peças que me cobriam, suas roupas sumindo de meu corpo, ele sobe até mim, estalando beijos em minha mandíbula.

— Diga.

— Você é meu.

Com um golpe ele me penetra, me arrancando um gemido abafado.