🐚𝕴 𝖓𝖊𝖛𝖊𝖗 𝖋𝖔𝖗𝖌𝖔𝖙- ᴀʀᴍɪɴ ᴀʀʟᴇʀᴛ

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⌗꒷꒦Armin Arlert⨾ I never forgot

•𝐒/𝐧 𝐏.𝐎.𝐕

- Boa noite a todos, eu vou indo.- Eren falou, levantando na cadeira de madeira da sala de reuniões.

- Eu também já vou indo.- Mikasa disse, ajeitando seu cachecol.

Ri ao me lembrar de um comentário de Hitch sobre Mikasa ser a cadelinha do Eren, ou algo do gênero. Não que eu concordasse com o comentar, mas, era realmente engraçado.

- Já que todos estamos saindo, eu também vou. Uma boa noite a todos. - Me levantei da cadeira, e arrumei meu cabelo (que estava preso um rabo desajeitado feito por Hange) e ajeitei meu sobretudo.

Estava quase virando o corredor, quando ouvi uma voz me chamar. Me virei e vi Armin ali. Suspirei pesado, os encontros com Armin tem sido estranhos desde a situação constrangedora com capitão Erwin, a 4 anos atrás.

Flashback on.

- Alguém vai nos pegar, S/n...- Sussurrou, tentando segurar um gemido.

- Cala a boca, ninguém vai nos pegar aqui.- Sussurrei abafado por seu pescoço, no qual eu distribuía beijos, chupões e lambidas (todos bem claros, para não levantar suspeitas, claro).

- S/n...- Armin gemeu, quando coloquei minha mão em seu pau por cima da calça.

Gemi também ao sentir sua mão subir até meus seios, apertando o esquerdo. Ele desabotoou minha blusa e apertou meu outro seio, dando agora beijos em meu pescoço. Me ajeitei em seu colo e segurei um bom punhado de seus cabelos compridos e louros igual feno ao sentir sua boca sugar meu direito.

- Porra, Armin!- Gemi alto com as novas sensações.

Abri o zíper de sua calça e comecei a masturba-lo por cima da cueca (que era de um tecido tão fino que mal fazia diferença).
Eu sabia que estávamos indo rápido demais, só temos 15 anos, mas, que se foda, talvez daqui um ano ou dois algum de nós dois esteja morto (ou menos que isso).

- S/n...deixa eu...por favor!- Armin gemeu, contorcendo de prazer.

Sorri para o loiro e tirei minha calça, me posicionando em seu pau, logo quicando nele. Era minha primeira vez, doeu pra caralho, mas, a sutileza com que Armin chupava meus peitos e fazia carinho em meus cabelos, fizeram que fosse bem mais agradável no começo, para após um tempo, ser apenas prazeroso.

Estava quase chegando em meu ápice quando um barulho foi ouvido. A porta se abriu e o resto da memória era só um borrão da face desapontada e enojada do tenente Erwin nos olhando. Ele falou que não iria contar nada para ninguém, contando que não fizéssemos isso nunca mais (o medo de ter um bebê no reconhecimento era maior que a consciência pesada de ver dois adolescentes fodendo, creio eu). Ambos concordamos.

Flashback off.

Depois do incidente com Erwin, nunca mais conversamos normalmente. Eu sempre me lembrava da sensação de seu pau em mim ou de sua boca macia me mamando, não importava, olhar para Armin despertava memórias (e sentimentos inexplorados por mim) sexuais. Quando tínhamos 15/16 anos, eram pensamentos até que simples, porém, conforme fomos adquirindo idade, ele mudou, estava mais forte e não usava mais seus cabelos longos (apesar de eu os amar compridos, o cabelo curto o deixava mais atraente). Em geral, o nosso caso secreto em uma das salas da antiga sede do reconhecimento morreu com Erwin Smith durante o ataque do titã bestial, a 3 anos atrás, mas, os pensamentos e sentimentos pareciam zumbis, estavam mortos e insistiam em continuar vivos.

📂 ،𝖎𝖒𝖆𝖌𝖎𝖓𝖊𝖘 𝖆𝖙𝖙𝖆𝖈𝖐 𝖔𝖓 𝖙𝖎𝖙𝖆𝖓° 彡 ˎ'Onde histórias criam vida. Descubra agora