Doce Veneno

Capitulo nove - Doce voz.

A cada dia que se passava nesse apartamento, estava me surpreendendo mais.

Depois que Ávila foi embora e comeu exatamente todo o bolo sozinho, me deitei um pouco no sofá, e fui dormir mesmo sendo 15:00hrs, tive novamente aquele sonho ou melhor a lembrança do dia da casa de Thiago só que antes que eu chegasse a termina-lo fui acordada pela campainha. Me levantei lentamente e por fim, abri a porta deparando-me com Thiago.

- Por que não atendeu minhas ligações? — colocou a mão no cabelo — Estava preocupado com você, pensei que tinha acontecido alguma coisa...

Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, agarrei sua nuca e senti suas mãos agarrarem minha bunda, foi quando entrelacei minhas pernas em sua cintura e ouvi o barulho da porta se fechando. Ele tropeçou em alguma coisa no chão, e me jogou bruscamente no sofá.

Estava ficando louca como isso poderia esta acontecendo mais se for mentira quero que flua.

Ele tirou a camisa e sua tatuagem descia lentamente por seu tanquinho e para baixo da calça, até que por fim se aproximou de mim e eu coloquei minhas mãos em sua cintura e retirei sua calça lentamente apenas o deixando de cueca box preta que marcava perfeitamente seu pênis, antes que eu pudesse areá-la ele segurou minha mão se abaixou e começou a beijar meu pescoço — estava ficando louca. Ele tirou minha camisola me deixando apenas de calcinha e sutiã a amostra, por enquanto. Desabotoei meu sutiã e de imediato ele começou a apertar meus seios que a cada toque dele, ficavam mais duros. Ele chupou meu lábio inferior que podia fazer qualquer mulher chegar a loucura pedindo por cada vez mais.

Colocou minha calcinha para o lado e por fim tirou sua pênis avantajado e grosso de dentro da cueca o penetrando sem nenhuma cerimônia, soltei um gemido e ele colocou um de seus dedos em minha boca.

- Posso colocar mais fundo? — pediu educadamente, como uma criança inocente.

Eu pensei que ele já tinha enfiado tudo dentro de mim, será que aquentava mais?

Apenas fiz sinal de sim com a cabeça e ele colocou, enquanto com uma mão segurava em meu pescoço cada vez mais forte, a outra ficava bem em meu clitóris massageando lentamente enquanto ele lambia lentamente meu rosto, finquei minhas unhas em suas costas e o arranhava lentamente.

Que gostoso.

Foi quando ele parou, pensei que tinha terminado só que ele pediu que eu o chupa-se e obedeci sem me queixar de nada. Segurei seu pênis que fazia parecer que minha mão era pequena ao redor dele, e então o enfiei em minha boca o chupando lentamente acelerando cada vez mais até que por fim ele gozou em minha boca. Ergui minha cabeça e antes que eu fala-se alguma coisa ele disse:

- Esta na hora de acordar — e soltou um sorriso, amostrando seus dentes perfeitos.

Foi quando acordei com o bule fazendo barulho, corri para a cozinha e desliguei o fogo. Passei a mão na testa, e amarei meu cabelo em um coque, peguei meu telefone e não pensei duas vezes quando liguei pra Thiago.

O telefone tocou algumas vezes, pensei que ele não iria atender até que for fim ouvi sua doce voz.

- Emma?

- Thiago, eu preciso de você — respirei fundo — agora!