- E se você aceitasse o meu convite de conhecer o hotel onde estou hospedada? - fala entre o beijo, se afastando e me olhando com expectativas.
- Amanhã preciso está presente cedo na empresa. - digo em lamento, percebo seu semblante decepcionado mas não convencido.
- Bem, eu prometo que às 05:00 da manhã com certeza estaremos acordadas e bastante dispostas.- brinca, me abraça contra ela e encosta seu queixo em meu ombro enquanto me guia, fazendo com que ficamos escoradas no carro.
- O problema é esse, com você eu tenho disposição até demais. Devido a isso minhas energias iriam por terra completamente nas reuniões de amanhã. - digo me fazendo de difícil enquanto de maneira "inocente" deixo pousar minhas duas mãos em sua bunda passo minhas unhas no movimento vai e vem enquanto olhava para ela descaradamente.
- Será por um motivo maravilhoso não? - sussurra, sinto uma mordida leve em meu ombro em seguida a ponta de sua língua passando pelo o local e seguindo até o pé do meu ouvido. - sinto falta do seu gosto! - declara baixinho no meu ouvido - E do que mais sente falta? - pergunto com um sorriso cafajeste enquanto a olho de maneira indecente tendo dela reciprocidade. - sinto falta de quando eu gozava deliciosamente na sua boca...- fala soltando um sorriso travesso enquanto chupa lentamente meu lábio inferior - da sua boca me causando sensações enigmáticas ao chupar e lamber de forma depravada cada parte do meu corpo! - diz calmamente me olhando nos olhos, era notável nossa tensão e desejo uma pela outra.
Puxo ela lentamente com firmeza para mim, beijo loucamente seus lábios ambicionando por mais contado. Mudo as posições, dessa vez ela que estava escorada no meu carro. Natasha levanta discretamente um pouco sua perna na intenção de ficarmos mais próxima uma da outra possibilitando para que eu tivesse mais contato com seu sexo, seguro sua perna cravando minhas unhas na sua pele sensível, Natasha grunhi entre o beijo devido esse ato. Subo lentamente minha mão entre suas pernas, fazendo seu vestido branco subir um pouco, aproximo minha mão de sua intimidade. Passo as pontas dos meus dedos de um jeito provocante e torturante em movimento vai e vem.
Natasha para o beijo e respira pesadamente ela fecha os olhos e sorrir exalando sensualidade ao sentir meus dedos tocando seu sexo por cima da calcinha em movimentos vai e vem.
Beijo ela novamente e ela se responsabiliza por um beijo extremamente imoral e descontrolado, parecíamos até duas adolescente desafiando o perigo pois sabíamos muito bem que poderíamos estar sendo observadas por algum curioso, E não é como se naquele momento eu não me preocupasse de sermos vistas, eu me preocupo. Porém essa é umas das minhas menores preocupações, nesse momento.
Na medida que o beijo se intensifica, sinto Natasha roçar lentamente seu sexo em minha perna o que faz todo meu corpo responder por essa ação.
Nosso beijo era lento e profundo, sua língua explorava cada canto da minha boca, lugares que ela conhecia tão bem, é como se ela tivesse um manual para me alimentar e me torturar de tamanho prazer e sede por mais que ela me causa.
- É uma pena que você precise trabalhar tão cedo amanhã.- diz sugestiva finalizando o beijo e se afastando cautelosamente de mim, tendo êxito em deixa-me frustrada.
ela morde o lábio inferior enquanto me oferece um sorriso sedutor - Não hesite em me ligar.- diz sarcástica seguindo em direção ao seu carro, manda um "tchau" de longe enquanto sai com naturalidade.
- Você é inacreditável! - digo sorrindo enquanto observo ela seguir deslumbrante e sem culpa por ter me deixado naquele estado crítico.
- Não. Você que insiste em dificultar as coisas.- rebate.
- você joga baixíssimo!-
- você acha? - diz com desdém.
"Qual carro eu devo seguir? - pergunto em um tom um pouco mais elevado, devido a distância que estávamos (o que não era muito longe, mas enfim).
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Faísca (A namorada do meu irmão gêmeo)
RomanceOs anos se passaram. As pessoas se foram e pessoas novas chegaram. As lembranças nas tentativas de serem jogadas aos ventos, será foram bem sucedidas ou todas frustradas? E os sentimentos ainda continuam os mesmos? A inocência? O amor? O ódio? O med...