Isaac Lahey
Passei o dia inteiro agradecendo presentes, comendo doces e ouvindo minha família contar histórias constrangedoras da minha infância para os meus amigos.
Sim, vadia. Hoje é o meu dia, hoje é o meu aniversário de 18 anos. E foi hoje que todos os meus amigos vieram na minha casa para a festa, e até mesmo alguns falsos que só queriam comida. E também tem os meus parentes, os que eu gosto como a minha mãe e os que eu não gosto, como minha tia antivacinas.
Só tem uma pessoa que eu não vi hoje o dia inteiro. Kol Mikaelson, o meu namorado. Ele me disse que iria me dar o meu presente apenas nessa noite, quando estaremos sozinhos em minha casa.
(...)
Já era de noite. O relógio marcava 20:32. Todos os meus amigos e parentes já haviam ido embora e me deixado sozinho em minha casa. Eu estava ouvindo uma música da Lady Gaga enquanto guardava os presentes que não gostei escondidos atrás do guarda-roupa.
Só percebi que não estava mais sozinho quando ouvi a porta do meu quarto sendo aberta e tirei meus fones de ouvido na mesma hora.
-Olá, baby.- Kol falou trancando a porta atrás de si.
-Oi, Kol. Eu fiquei com saudade.- Falei mordendo o lábio inferior.
-Chegou a hora de eu te dar o seu presente.- Falou enquanto se aproximava de mim.
-Eu não estou vendo nenhuma caixa de presentes. Você sabe que eu gosto de presentes grandes.- Falei fazendo beicinho.
-Eu sei, meu amor, eu garanto que ele é bem grande.- Falou me pegando em sua cintura e me fazendo cruzar as pernas ao redor de sua cintura.
Quando eu senti seu pau duro roçando em mim foi quando eu me toquei. Eu e Kol começamos a namorar há 9 meses. Nunca transamos. Kol dizia que queria esperar o momento certo para fazermos sexo. E qual momento é melhor do que o meu aniversário de 18 anos? Só de pensar nisso o meu cuzinho já começou a piscar.
Ele me jogou na cama, e foi nesse exato momento que eu percebi que ele só estava de cueca. Provavelmente o meu ruivo tirou o resto de suas roupas no caminho até o nosso quarto.
Ele começou a tirar as minhas roupas, que também não eram muitas. Só estava com um moletom grandão cinza e uma cueca branca. Afinal, ultimamente a temperatura por aqui está no nível "Força Fênix".
Enquanto Kol tirava minha cueca eu reparava no volume na cueca dele, e estava bem longe de parecer ser pequeno.
Fiquei completamente despido na frente dele, e isso não foi desconfortável. Pelo contrário. Ele me olhava como se eu fosse a coisa que ele mais desejava em toda a terra, e isso me deixava muito excitado.
Mas foi quando ele tirou sua cueca que eu percebi que ele realmente não havia mentido. Seu pau era gigantesco, tinha 30cm fácil. A cabeça era enorme e rosada, era grossa como um pulso, e era sacudo, suas bolas eram do tamanho de ovos de galinha e seu saco chegava na metade do caminho para alcançar o joelho.
-Gostou, garotinho?- Kol perguntou colocando minha mão ao redor de seu pau.
-Eu nem posso esperar para ver você me comendo com esse mastro.- Falei babando.
-Acredite, isso não está longe de acontecer, baby.- Falou em um tom sexy.
Em seguida, Kol segurou meu cabelinho cacheado com força e guiou minha cabeça até sua rola. Sem pensar duas vezes eu comecei a o mamar com força e vontade. Eu chupava freneticamente, mesmo eu não conseguindo chupar o pau dele por inteiro.
-I-isso, Isaac. Ch-chupa gostosinho.- Kol falou em tom de gemido.
-Você gosta quando eu chupo assim?- Perguntei em tom provocativo.
Em seguida eu comecei a o chupar bem lentamente enquanto o olhava fixamente com olhinhos de inocência. Conseguia ver o quanto ele estava gostando disso. Via nos olhos dele que a vontade dele era meter seu pau inteiro na minha boca e gozar 90 litros até eu morrer sem ar, isso tudo apenas para mim aprender a não o provocar.
-Pra mim já chega. É agora que eu vou comer esse cuzinho gostoso.- Kol falou em um tom másculo e necessitado.
Ele me botou de quatro em cima da cama e se posicionou atrás de mim.
-Está pronto para descobrir como é ser fodido por um homem de verdade?- Perguntou apertando a minha bunda com força.
-Me fode todinho, seu gostoso.- Falei em tom de gemido.
No mesmo instante eu senti o pau dele me arrombar e de primeira acertar a minha próstata. Kol dava estocadas rápidas e fortes, sempre focando em acertar a minha próstata, o que estava me fazendo gemer como uma cadelinha no cio.
-Vai, Kol. Fode o teu putinho.- Provoquei e em seguida senti um forte tapa acertar a minha bunda me fazendo dar um gritinho.
-Se você quiser andar depois de hoje é melhor não falar esse tipo de coisa.- Kol falou enquanto começava a me penetrar com ainda mais força.
-Se continuar me comendo tão gostoso eu vou ficar viciado no seu pau.- Falei rebolando na piroca dele.
Kol me empurrou e fez meu rosto ficar apoiado na cama. Ele me fodia com uma força descomunal, suas bolas batiam no meu rabo com tanta força que chegava a doer. Ele arranhava as minhas costas a ponto de quase sair sangue, puxava meu cabelo como se quisesse arrancar tufos de meu cabelo. Seus tapas na minha raba eram tão fortes que tenho certeza que havia ficado marcas. Até que do nada ele parou subitamente de se movimentar e me perguntou:
-Aonde você quer que eu goze?
-No meu rostinho.- Falei em um tom manhoso.
Ele saiu de dentro de mim, me colocou deitado na cama e ficou ajoelhado em cima de mim com o pau apontando para a minha cara.
-Implore.- Disse Kol.
Ele não precisou pedir duas vezes.
-Por favor, Kol. Me dê a honra de ter minha cara manchada com a sua porra. Eu lhe imploro.
Ele começou a se masturbar freneticamente e em menos de um minuto, mais de 7 jatos de uma porra quente e grossa acertaram meu rosto. Ele gozou tanto que eu poderia falar que lavei o rosto ou que estava de skincare.
Dei uma lambida na porra dele e em seguida depositei um beijo amoroso em suas gigantescas bolas, acompanhado de uma bela lambida.
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Contos Eróticos - Teen Wolf
Fiksi PenggemarUma fanfic antológica contando histórias quentes sobre os personagens do universo de Teen Wolf.