Capítulo 6°

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    Kian ficou o fim de tarde organizando as coisas para a reunião. Ele também pediu para que dois de seus subordinados pegassem o homem que eles iriam usar para recolher informações. O homem foi trazido até a presença de Kian com certa dificuldade, porém ele parou de relutar quando Kian tirou a arma de sua cintura e apontou em direção a cabeça dele.

— Se você não ficar quieto eu estouro seus miolos em um só instante. Coloquem ele sentado em uma das cadeiras da mesa - Ordenou Kian, e se aproximou assim que o homem foi colocado sentado, sendo vigiado pelos dois homens de Kian.

— ¿Cuál es su nombre? - Perguntou Kian puxando uma garrafa de bebida e enchendo dois copos em seguida. O mesmo ofereceu a bebida para o homem que estava algemado. O mexicano o olhou de um jeito que poderia ser descrito como um: " Só pode tá se sacanagem."

— Oh desculpe, esqueci que você está algemado. Si intentas algo, verás a Lucifer antes - Ameaçou Kian.

  O mexicano balançou a cabeça várias vezes, entregando que ele estava com medo de perder a vida. Os homens de Kian soltaram as mãos dele e a primeira coisa que este fez foi massagear bastante os seus pulsos.

— ¿Qué es lo qué quieres? - Perguntou o mexicano.

— Quiero saber donde se esconde tu jefe. - Foi direto Kian. Ele entregou o copo para o mexicano que antes de tomar analisou, contudo ele decidiu virar tudo.

— ¿De verdad crees que voy a decirlo?

— Posso estourar seus miolos se você quiser. - O assasino aproximou o cano da arma no rosto do mexicano que engoliu em seco.

— Si no me matas, Carlos Del Guerra me matará de todos modos - Disse em um fio de voz. Kian havia achando uma boa oportunidade.

      A lealdade dele certamente tem um preço

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      A lealdade dele certamente tem um preço. Não acredito que para ele perder a vida seja melhor do que coisas valiosas. Tenho muita sorte pois agora tenho toda a grana de Alexsander. Posso pagar esse miseravel para ele me passar informações sobre o lugar, sem falar que ele pode me dizer ou não se a traidores em minha organização.

— ¿Por qué morir si tu vida se puede disfrutar? Dime que quieres... - Sei que ele vai pedi uma bolada de dinheiro.

— Quiero Euros, pero primero tienes que garantizar mi viaje - Lançou a proposta.

— ¿Donde tú quieres ir? Y lo más importante, ¿cuándo lo quieres?

— Brasil mola. Cuarenta mil euros.
- Gargalhei pela preço.

— Vinte mil Euros ou então nada feito.

— Treinta! - Rebateu.

— Está bien. - Levantei.

— ¿Que quieres saber? - Perguntou o mexicano que ainda nem havia me dito o seu nome.

— ¿Cual es tu nombre?

— Juan.

— Kian Ricci actual jefe de la mayor mafia italiana. Sé bien que en mi casa hay traidores, así que me dirás cómo llegaste aquí y quién me traicionó.
- Juan pegou a garrafa de conhaque e encheu o seu copo. Esperei ele tomar um único gole, e após isso ele começou a abrir o bico.

— No fue tan difícil. Después de que hayas hecho ese programa, Carlos Del Guerra nos enviará por toda la isla para encontrarte. Pasamos horas buscando.

— Eu escolhi um ótimo local.

— Tuvimos suerte porque un grupo de su organización pasaba en automóvil. Era un coche diferente a lo que solemos ver por aquí. Sospechamos que fuiste tú, sin mencionar la placa. - Fico até chocado com tamanha burrice.

— Senhor, uma das coisas que havíamos combinado era que não deveríamos usar os carros de nosso país de origem - Avisou um de meus homens.

— Idiotas... ¿Y qué pasó después? ¿Los atraparás?

— Al principio se resistieron, pero luego nos las arreglamos. Sólo había cinco. Habíamos decidido llevarlos a Del Guerra, pero cuatro de sus amigos prefirieron la muerte. - Presto atenção no número de pessoas que ele deu a entender que estavam mortas e noto que falta uma.

— E o que era uma quinta pessoa?

— Uma mulher - Respondeu minha pergunta de forma exagerada.

— Ela disse que não estava feliz com a liderança de seu chef. Ela te deu vozes por 40 mil.

— Ou nome, diga-me ou nome dessa vadia traidora. - Vociferei segurando ele pelas golas da camisa.

— Ela disse que o nome dela era Verônica! - Arregalei os olhos e um filme passou pela minha cabeça.

— Senhor, devemos ir atrás dela agora?? - Perguntou um de meus homens.

— Não. Vamos esperar até a reunião começar. Ela não sabe que estamos em posse de um deles. Vamos brincar com ela um pouco.

— Te he dicho todo lo que sabía, ¡ahora déjame ir!

— Cuando mis enemigos estén muertos, te soltaré, ahora cállate - Peguei um pano e amordacei ele.

— Coloquem as algemas novamente e coloquem ele no canto. - Ordeno
— Quando chegar a hora, vou pedir para vocês trazerem ele. Verônica ficará tensa achando que será descoberta, contudo ela nem vai está preparada ao saber que a gente já descobriu tudo.

— Perfeito chefe! - Disse um deles puxando o Juan para o canto, tendo a ajuda do seu outro parceiro.

    Confesso que estou até entusiasmado para chegar a hora de desmascarar essa vadia na frente de todos, isso será tão lindo...

Entre o Amor e as Armas: Irmãos Contra IrmãosOnde histórias criam vida. Descubra agora