𝐌𝐄𝐆𝐀𝐍 𝐀𝐆𝐎𝐒𝐓𝐈𝐍𝐍𝐈 vinda de uma família italiana, a ruiva nunca foi perfeita, cresceu cercada de mafiosos, mas uma coisa que nunca faltava era amor vindo do pai. Ao completar dezoito anos ganhou o seu proprio cargo na empresa fazendo com...
𝐐𝐮𝐢𝐧𝐳𝐞 𝐡𝐨𝐫𝐚𝐬 𝐡𝐚𝐯𝐢𝐚𝐦 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐝𝐨 e Megan dormia profundamente no ombro de Thomas, os assentos eram desconfortáveis e o trem fazia barulhos estranhos.
— Megan. — Thomas fala. — Ei.
— O que? — Megan pergunta sonolenta.
— A gente já chegou. — Thomas fala fazendo Megan despertar imediatamente.
Megan se levanta esfregando os olhos.
— Boa, vamos. — Megan fala colocando o sobretudo preto com a gola de pelos pretos e depois ajuda Thomas a retirar as malas do compartimento.
Ambos saem do trem e Thomas avista um homem parado ao lado de um carro que sinalizava Táxi.
— Podemos ir naquele. — Thomas fala e Megan segue o olhar dele.
— Sim. — Megan dá de ombros e começa a caminhar até ao táxi.
O homem arregala os olhos quando avista Megan, a ruiva não era vista por anos, era de se espantar.
— S-Srta. Agostinni? — O homem sorri. — Que bom a termos de volta.
— É..acho que sim. — Megan torce o nariz. — Coloque as malas no porta-malas por favor.
— Claro Senhorita. — O táxista olha para Thomas com receio mas depois pega as malas e as coloca no porta-malas enquanto Megan e Thomas entravam no carro.
— Para a mansão Agostinni? — O taxista pergunta olhando pelo retrovisor do carro.
— Não. — Megan fala. — Hotel meliá milano.
O táxista assente e Thomas olha para Megan confuso.
— Não se preocupe, não estamos falando mal de você. — Megan fala com um sorriso provocador.
— Se estivessem falando, o que seria? — Thomas pergunta.
— Que você é mais apaixonado em perigo do que em mim. — Megan fala azeda.
— Lá vem você com essa conversa. — Thomas fala.
— E por acaso é mentira? — Megan pergunta. — Thomas, isso é literalmente suicidio.
— Pare de me chamar de Thomas. — Disse Thomas.
— Ah desculpe. — Megan fala ironica levantando as maos em rendição.
