Sarah se reclinou de costas sobre a banqueta do terraço, olhando maravilhada nos olhos cintilantes de Holland. Ela retirou os óculos e soltou as cabelos.
A garota estava fascinada por ela, o nariz, as maçãs do rosto, o queixo anguloso, os seus magníficos olhos azuis sob as sobrancelhas escuras, os seios volumosos que apareciam sob a camiseta aberta.
Holland estava ao seu lado, de frente para ela, descansando a sua cabeça sobre o braço erguido para cima, a perna direita dobrada na altura do joelho, derramando champanhe. Elas brindavam o seu amor e partilhavam a safra favorita de Dom Pérignon, antes dela se inclinar e capturar seus lábios.
— Eu gostaria de alimentá-la. — A mais velha murmurou.
— Sim, por favor.
— Feche os olhos e apenas aprecie.
A garota confiava nela, então fechou os olhos e sentiu algo cutucando contra seu lábio inferior, em seguida estava em sua boca, o morango doce e suculento com chocolate, e a sensação do dedo polegar dela roçando em toda a sua carne aquecida. Abrindo os olhos, Sarah a agarrou pelo pulso, puxando lentamente o polegar para dentro de sua boca.
Seus olhos se arregalaram, e Holland gemeu. Ela acariciou o dedo com sua língua, tocou-o levemente e chupou com determinação, até saborear todo o chocolate restante. A mulher gemeu pela segunda vez, pela maneira que a loira a olhava através de seus cílios, encarando-a com uma mistura de paixão e surpresa.
Ela liberou o dedo e desviou o olhar, mas a morena a puxou para si.
Holland acariciou de cima a baixo o seu pescoço com um único dedo, enquanto explorava sua boca com a língua. Quando retrocedeu, seus olhos estavam em chamas.
— Uma boca tão talentosa como a sua nunca poderia decepcionar. — Piscou para ela travessa.
Sarah ficou tão vermelha quanto o morango, mas não respondeu.
Ela voltou a alimentá-la com morangos mergulhados em chocolate, intercalando com pequenos goles de champanhe, até que a loira recusou mais, de modo que pudesse retribuir o favor.
Pegando um garfo, ela o encheu com tiramisu e arqueou uma sobrancelha para outra na expectativa.
— Feche os olhos.
Holland fez o que lhe foi dito, e ela deslizou delicadamente o garfo entre os lábios dela. A mais velha gemia em voz alta, porque a sobremesa era muito boa. Melhor ainda foi o prazer de ser alimentada por sua amada. Piper estava se preparando para servir-lhe outra porção quando ela a interrompeu.
— Acho que você esqueceu algo, Miss Paulson. — Sua língua varreu o lábio inferior.
Ela segurou a mão dela, molhou dois de seus dedos em uma pequena porção da sobremesa e os deslizou, languidamente, em sua boca. Como de costume estava sem pressa, limpando delicadamente cada dedo, deslizando sua língua para cima e para baixo antes de chupá-los da palma da mão até às pontas.
Enquanto a mais velha degustava seus dedos com a boca, o corpo de Sarah gritava por mais. Ela não podia deixar de imaginar a sua língua mais que talentosa mergulhando no seu próprio umbigo e mais abaixo, onde a boca de outra pessoa nunca havia estado...
— Você está feliz, amor?
Ela abriu os olhos e piscou.
— Sim. — Sua voz estava trêmula.
— Então me beije.
A garota puxou-a pela pescoço, assim como ela esperava, e obedeceu de bom grado, rolando de modo que ficou quase em cima dela, com seu joelho entre as suas coxas, pressionando seu sexo.
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The Hell Of Holland Taylor
FanfictionVISO: Essa obra não me pertence. O enredo e conteúdo descritos são de autoria da escritora Sylvain Reynard. O que lerão a seguir é uma adaptação feita para o universo paulsonlland, "Sarah Paulson e Holland Taylor." Livro 01: Enigmática e sexy, a Pr...