Expulsas de hogwarts

Capítulo 5

                 ___ Michelle ___
Acordo e vou tomar café.

—Bom dia —disse Rig ao chegar. Ela se sentou do meu lado.— Eu me resolvi com o Harry.

— Fico feliz por vocês.—digo.
Harry e Arthur saíram para a audiência. Fui para meu quarto me arrumar e responder uma carta de Neville. Estava perdida em meus pensamentos quando ouço Rig dizer"Tô entrando".

— O que foi? —ela pergunta se sentando na cama.

— Por que existe comparação?! Não faz  sentido... Vovó continua dizendo que Neville deveria ser como eu se esforçar mais e Neville citou que no final do discurso ela diz"Pelo menos você não foi expulso." É eu sei isso é insano, ela não deveria falar isso.

— Não ela não deveria. Como Neville está?

— Você sabe ele não diz nada e deixa a velha falar. Eu odiava quando ela dizia para mim fazer isso ou aquilo que eu deveria ser melhor para dar exemplo para Neville seguir meu exemplo e que eu deveria ser melhor para seguir o exemplo dos meus pais.— Rig me abraça.

— Eu tô aqui. Já passou. Talvez isso de forças para Neville se tornar tão forte quanto você.

— Eu espero, porquê se não aquela velha só vai estar fudendo com o psicológico dele.

— Licença— Gina diz na porta — Mamãe está chamando vocês.— Demos um sorriso e a acompanhamos até a sala de visitas.

— Vocês viram o Sirius?— Molly pergunta, ao chegarmos.— Todos estavam sentados no sofá.

— Eu não o vi-- Digo me sentando ao lado da Mione a da Gina.

— Merda Sirius— Rig diz— Ele não está perdido pela casa?

—Não.—disse Fred.

—Ele deveria ter ouvido Dumbledore.— disse Molly

— Ele deveria ter feito muitas coisas. Aquele filho da mãe, vou matar ele quando ele chegar.—Rig diz

— Vamos torcer para ninguém ver.— disse Mione.

— Se não vou cortar a garganta dele— Rig diz com a respiração acelerada.

— Ei, ei. Calma— Fred me abraça— Ele vai ficar bem, ele é inteligente.

— Eu só não quero perder ele.— ela diz baixo

— Eu sei, não vai perder, ta bem.— eles saem do abraço  e ele beija a testa dela.

— O café da tarde tá pronto— disse Molly.

— Vão comer, eu perdi a fome.

                      __ Rigel __
Eles foram comer, eu estava passeando pela casa quando vi o quarto do Régulos.
Respirei fundo olhando para a porta.
Abri a porta e dou uma risada nasal.

— O quarto do orgulho da família— O quarto estava sujo, empoeirado e escuro. Entro fecho a porta. Abro as cortinas e as janelas. Me sentei na cama, as lágrimas começaram a escorrer— Sabia que eu tentava ser igual a você. Tentava dar orgulho para nosso pais, mas eles te idolatravam— soco a cama — Eles te amavam— soco outra vez— Eu implorava por esse amor— me deito na cama encolhida— Você esbanjava o amor deles. Régulos você gostava de mim? Você tem orgulho de mim? Será que se você voltasse gostaria de mim?— fico deitada chorando. Me sentei— Espero que não se importe deu mexer nas suas coisas.
Comecei pelo criado-mudo de três gavetas do lado da cama.
Na primeira havia anéis e colares tinha um pequeno livro, coloquei os anéis e os colares em cima da cama, na segunda havia algumas poções com cheiro (tipo perfume), e na terceira gaveta tinha uma caneta bico de pena preta com detalhes dourados e um negócio que eu imaginei que era para abastecer a caneta, e um caderno coloquei a caneta junto com os anéis e colares,sentei de perninha de índio e comecei a ler. As folhas foram arranjadas só tinha algumas palavras e pequenas frases como:"Pelo meu pais", " Traidor", "Plano", "Não vou des...", "Que bosta!", " Não quer...".

"Que porra é essa?!" Penso comigo

Abri o guarda roupa, não tinha nada além de roupas, bem bonitas aliás, peguei algumas jaquetas, suéteres.
Peguei todas as coisas que havia separado e levo para meu quarto, joguei as coisas na cama e comecei a ler de novo.

—Fala cunhada —diz George ao sentar ao meu lado

— Do que você está precisando?

— Eles chegaram— Me levanto e começo a andar com ele.

—Quanto tempo eu fiquei sozinha?

— Sei lá, talvez uns quarenta minutos.— Cheguei na cozinha, Harry contava como foi. Jantamos e cada um foi para seu quarto.
Descido passar no quarto do Sirius. Bato na porta.

— Pode entrar. — ele diz. Sento ao lado dele--Me desculpa, mas eu precisei.

— Mas, e se alguém te reconheceu.

— Ninguém me viu, pequena.

— Mas, Sirius — meu olhos encheram de lágrimas —Eu não quero te perder de novo.— ele me abraça

— Não vai. Não vou te deixar de novo.-- eu o olho

— Então por favor, toma mais cuidado, você é adulto não posso mandar em você, mas posso fazer você pensar. Só toma mais cuidado por favor.

— Eu tomei, sempre tomo.— eu o abraço

— Te amo muito.

— Também te amos muito, pequena.

— Boa noite —digo sai do do abraço

—Boa noite.
Sai do  quarto do Sirius.
Estava sem sono então passo no meu quarto pego o caderno de Régulos e vou à procura do Monstro. Achei o mesmo no porão.

—Monstro preciso de um favor— digo

— Do que a vergonha da família precisa? —me agachei ficando da altura dele e mostrei o caderno— Como se atreve a mexer nas coisas do meu senhor?

— Mexendo. Você sabe se tem as folhas arrancadas.

—N-Não senhora.

— Então já que não vou encontrar nada posso revistar suas coisas?

— Régulos disse que eu podia pegar quantas eu quisesse, mas...

— Anda!— digo

— Ele disse que eu teria que entregar três folhas para quem achasse e quisesse saber mais.

— Cade as folhas? Você não vai desobedecer se senhor vai?!

— Eu já trago.— ele desapareceu, mas logo voltou com três folhas na mão e me entregou.

— Obrigada monstro.
Vou para o meu quarto. Sento na cama respiro fundo e começo a ler.

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É isso, vou deixar vocês curiosos.