Capítulo 02: Curioso... Tudo muito curioso.

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Severin Snape.
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9 de Janeiro de 1961 à 1997.

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Heroína da Guerra Bruxa de:
1978 à 1997.

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Querida e amada mãe de
Harry James Potter-Snape.
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1995.

Severin Snape era uma mulher temida, mas respeitada por todos os seus alunos, com exceção é claro, dos demônios da Grifinória, Fred e George Weasley, eles eram uns atentados, e naquele ano, eles não deixaram nada passar. Principalmente com Dolores Capeta Rosa Umbridge naquela escola.

Uma das principais pegadinhas que Snape adorou, e secretamente ela que deu a eles o feitiço, foi o pântano no corredor do pátio. Todas as pegadinhas deles, pelo menos naquele ano, ela estava administrando junto de seu filho Harry e seus dois amigos, Hermione e Ron.

Era uma vingança pessoal contra a mulher por ter usado pena de sangue em seu filho. Ninguém machucava seu filho. As últimas pessoas que fizeram isso, estava a sete palmos da terra no próprio jardim com toda a aprovação de Dumbledore.

Nos últimos 13 anos, ela quem estava cuidando de Harry, ela conseguiu a custódia devido a uma aptidão no Testamento de Lily caso algo acontecesse com ela e Potter ou Black.

Ela claramente aceitou, no início havia sido mais por culpa do que apego emocional pela criança, mas com o passar dos anos, ela se pegou tendo um amor tão forte e incondicional por aquela criança, que se alguém o machucasse como aqueles monstros dos Dursley fizeram novamente ou de qualquer modo, essa pessoa ia implorar por misericórdia e desejaria estar no inferno em pouco tempo.

Umbridge estava a um passo com aquilo e era só o início do primeiro bimestre de aulas, só de pensar na mulher, uma ânsia de vômito subia por sua garganta e o nojo de ver aquela coisa rosa andando por aí era asquerosa.

— Mãe. — Harry chamou baixinho e Severin deixou seu copo de firewhisky na mesinha e olhou para o filho sonolento com a testa suada.

— Mais um pesadelo meu amor? — Severin perguntou baixinho e Harry assentiu caminhando até ela que abriu os braços para ele se sentar em seu colo. — O que foi desta vez? — Perguntou sem se importar com o peso ou tamanho do filho quando ele se acomodou confortávelmente em seu colo.

— Era aquela visão falsa de novo sobre o Siri. — Harry sussurrou temeroso e Severin suspirou baixinho.

— Como foi? — Incentivou o filho a falar o fazendo deitar contra seu ombro e Harry ficou por alguns segundos em silêncio.

— Ele estava sobre um tipo de portal de pedra no Ministério, era algo parecido com uma fumaça caindo como um véu ali, mas.. — Harry parou por um tempo sem saber como continuar.

Tudo sempre é pior.Onde histórias criam vida. Descubra agora