Capítulo 15: Recordações e Perguntas.

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1981.

Lord Voldemort estava encarando o homem parado na sua frente com raiva, Peter Pettigrew era só uma perda de tempo, ele não servia pra nada, ele mandou o homem vigiar a casa, apenas para descobrir que ele não podia entrar em sua forma animaga, ele era um Rato de fato, uma escória ambulante que queria sua mais Leal e temida Severin, ele podia ler os pensamentos daquela praga a sua frente, ele não tinha os escudos de Oclumencia fortes e tão impenetráveis como o de sua adorável Severin.

Os pensamentos daquele Rato para com sua futura esposa era nojento, ele não tinha permissão para desejar sua futura mulher, ninguém tinha esse direito a não ser ele, Severin era e sempre foi dele desse que a viu a muito tempo atrás.

Ele só não o matava ali e agora, pois queria que ele trouxesse as informações que Severin não poderia lhe trazer por aquele tempo em que passaria infiltrada na casa de Potter.

Voldemort dispensou aquele verme que não tardou em sair correndo e viu a foto de sua querida e preciosa pocionista que estava em sua mão, ela estava em frente ao Lago Negro, tinha por volta dos 14 anos, ela usava aquele glamour para esconder seus lindos olhos verdes da cor da maldição da morte, ela era a coisa mais linda que ele já tinha visto, aquela foto tinha sido seu filho que tinha tirado, na foto em questão, ela estava com o uniforme da Sonserina, a mesma casa que seu filho estúpido tinha estado, a foto se mexia e quando ela percebia que estava sendo fotografada ela olhava para trás e sorria divertida.

Ele não pode deixar de sorrir de volta quando ela tirou os cabelos curtos do rosto e riu voltando a olhar para o Lago Negro, então a foto começou a se repetir e ele acabou pensando em sua primeira vez tendo um encontro com ela, quando ela tinha 16 anos e estava desesperada para ser salva.

A garota esbarrou com ele em um bairro trouxa, ela corria e não tinha visto ele, ali ele estava só no início de seus planos de acabar com os bruxos e ser o mais poderoso de todo mundo, ele estava voltando de uma visita para um amigo de longa data que já estava a beira da morte quando ela esbarrou nele, ela estava ferida e tinha os olhos cheios de lágrimas, ela não se desculpou e nem olhou para ele uma segunda vez, apenas seguiu seu caminho.

Aquela única vez em que a viu até então, foi o suficiente para ele gravar cada feição dela, os traços delicados, a pele pálida, o cabelo na altura dos ombros caindo úmidos suavemente, como se ela tivesse tomado um longo banho, os lábios vermelhos e machucados, uma escoreação feia em sua bochecha que estava começando a ficar roxa e seu nariz estava sangrando, seus olhos verdes estavam enormes e inchados, lágrimas gordas caiam em suas bochechas e ela parecia desesperada para fugir.

A segunda vez, foi um mês depois, ele a procurou por todo aquele bairro e a achou sentada em um balanço, ela estava chateada e mexia em uma pulseira com as letras S&L juntas em um coração e uma correntinha sobresselente com a palavra sempre, ela parecia prestes a chorar perdida em pensamentos.

Tudo sempre é pior.Onde histórias criam vida. Descubra agora