Aya e Kakashi: Um conto de Konoha.

Capítulo 52

Kakashi

Ao chegarmos na minha casa, mal fecho a porta, e Aya já me agarra com força e me beija. E então, sorrindo enquanto a beijo, eu a viro contra a porta e seguro delicadamente seu rosto. Me afasto um pouco, apenas para a observar. Ainda não consigo acreditar que tenho essa mulher ao meu lado. Que é a minha boca que ela beija todos os dias, que é o meu rosto que ela acaricia toda manhã.

- Nossa, que sorte a minha. – eu penso alto.

- Que sorte a nossa. – ela diz. E eu a respondo com mais um beijo.

Eu a levanto, e a coloco em meu colo. Aya enrola suas pernas ao redor da minha cintura, enquanto eu ando pela minha pequena casa. Antes de irmos para o quarto, eu a coloco em cima da mesa. Aperto suas coxas, grossas e macias. Ela joga a cabeça pra trás, sorrindo e mordendo os lábios ao mesmo tempo. Eu juntos nossos lábios mais uma vez, e tento descer meus beijos, mas sou barrado por ela.

- Pro quarto! Agora!

- Você que manda, amor! – eu a respondo com gosto. Em seguida, a pego em meu colo novamente e nos levo até o meu quarto.

Chegando lá, memórias invadem minha mente. Nesse quarto, há 15, quase 16 anos, a minha garota foi tirada de mim, e agora, depois de todo esse tempo, eu estou beijando-a, empresando nossos corpos contra a porta. Com algumas diferenças, agora ela é minha noiva. Minha eterna namorada. E nunca mais vai sair do meu lado.

Aya desce e começa a me guiar até nossa cama, me tirando a força, dessas lembranças.

- Senta aí. – ela manda, e eu obedeço.

Ela me olha e vira de costas. Andando em direção a janela, ela rapidamente fecha as cortinas. Aya ascende uma pequena luminária, e só. Ela volta seu olhar para mim, e então sinto meu corpo inteiro esquentar.

Lentamente, ela tira cada parte da roupa dela. Me deixando extremamente... duro. Aperto minha perna na tentativa de me aliviar. Ela tira o sutiã, bem devagar, sem quebrar o contato visual comigo.

Ela sabe como me deixar louco... louco e em uma saia justa. Não sei se mantenho os olhos nesse rosto perfeito, ou no corpo maravilhoso que ela tem. Que se dane, eu preciso desses peitos na minha boca. A.G.O.R.A.

- Ai! – é o que eu digo, quando levo um belo tapa na mão, ao tentar agarrar a minha noiva.

- Calma, amor! – ela diz se aproximando, e sentando no meu colo, ao mesmo tempo, segurando minhas mãos, para que eu não a toque. Fala sério, Aya quer me matar.

Ela começa a se movimentar lentamente em cima de mim. Ela mantém minhas mãos longe do corpo dela, e então me beija. Na boca. No pescoço. De novo na boca.

Ela tira minha bandana e joga pra longe. Soltando uma das minhas mãos, ela diz.

- Nada de me tocar!

Em seguida, ela bagunça o meu cabelo. Ela gosta mais desse jeito. E com um sorriso bobo, Aya acaricia meu rosto e me dá um beijo lento, quando termina, ela morde meu lábio. O que me faz gemer na boca dela.

Acabando com a minha felicidade, ela sai de cima de mim, e eu, obviamente reclamo. Olhar Aya vestindo apenas um calcinha e não poder tocar nela, é uma tortura. Mas eu não sou louco de desobedecer a minha noiva.

Minha noiva.

Aya começa a desabotoar meu colete, e o tira sem nenhuma pressa. Depois, ela volta a sentar no meu colo. Segurando meu rosto com as duas mãos, ela inclina minha cabeça pra trás e me dá vários beijos no pescoço. Beijos molhados e quentes.