Paulo estava curtindo o final desemana na praia, estava acompanhado da família e alguns amigos. Não muito longe dali um grupo de amigos estava comemorando o aniversário de um deles. Paulo estava tão distraído que não viu a bola vindo em sua direção, quando percebeu levou uma bolada que foi chutada com muita força.
- Meu Deus, me desculpa, foi sem querer- falou uma voz em um tom preocupado.
- Será que ele perdeu a consciência? Será que eu matei ele- a voz parecia muito desesperada.
- Mulher calma, ei Paulo, está me ouvindo cara?- perguntou um amigo de Paulo.
- Eu estou legal, só meio zonzo- falou se levantado e escutando um suspiro de alívio.
- Zuro por tudo que é mais sagrado que não foi por querer, eu não sei jogar vôlei, mas ninguém me esculta- falou direcionando um olhar mortal ao cara que estava ao seu lado.
- Como eu iria adivinhar que você iria tenta matar alguém em?- falou e se afastou antes de levar um soco no braço.
- Você está bem mesmo? Posso fazer algo por você?- perguntou olhando para o rosto de Paulo que estava marcado e vermelho.
- Você pode começar me falando seu nome e dando seu número- Paulo nao quis perde tempo, a garota era linda, e ficava mais ainda com o sol batendo em seu rosto, obviamente ele não iria perde tempo.
- Rapaz, você não perde tempo- exclamou Júlio, amigo de Paulo.
- Vai saber quando eu vou levar outra bolada de uma garota linda assim- falou fazendo a garota rir e ficar vermelha.
- Olha, desculpa mesmo, meu nome é S/N, prazer.
- O meu é Paulo, mas prazer é só na cama- falou e os dois rapazes que estavam acompanhado a cena negaram com a cabeça.
- Que cantada bosta, talvez você deva ir ao médico.
- Foi péssima né.
- Vou te passar meu número, se você sentir qualquer coisa me fala, eu sou médica- falou passando seu número.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- Que jeito maluco de conhecer a esposa cara- Arthur falou rindo.
- No mesmo dia eu liguei perguntando o que era bom pra dor de cabeça e ela perguntou onde eu morava e me levou os remédios, aí começamos uma amizade, mas ninguém resisti ao preto aqui.
Paulo estava contando como havia conhecido S/N, sua atual esposa, com quem era casado a dois felizes anos. Foi um jeito estranho de se conhecer, mas não se arrependia de nada, ela era incrível, uma ótima médica, e uma esposa melhor ainda.
- Ela ainda se sente culpada pela bolada, quando vamos a praia evitamos vôlei e qualquer brincadeira que envolva bola- riu lembrando da mulher.
- Teu olho chega brilha quando fala dela, a gente precisa conhecer ela- Pedro falou e os meninos que estavam ali concordaram.
- Quando a gente sair daqui, vamos na praia- Paulo falou.
- Sim, sem a bola- DG disse.
Paulo até se animou mais, estava bem triste sentido falta da família, mas foi só uma simples lembrança que ele já se animou mais.
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Não revisado.Eu queria muito saber fazer capítulo mais curto, mas eu me empolgo muito, aí quando sai curto eu sinto que dava pra complementar mais.
Espero que gostem.
:)
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imagines variados
Fantasy"A fantasia ganha vida na imaginação daqueles que ousam acreditar sobre todos os limites da consciência" L.L. Santos