imagines variados

FILIPE RET

Sábado, um ótimo dia para ir a praia, mesmo que seja com algumas pessoas que não conhecia.

- Você vai gostar.- Cristian tentou outra vez, mas eu não estava muito animada pra ir.

- Sei.

Eu sempre amei a praia, mas gostava de ir com amigos, gente que eu me sentiria confortável. Meu ciclo de amigos era bem diferente do Cristian, eu trabalho em um hospital e ele é um produtor, isso já me proporcionou encontros com muitos famosos.

Assim que chegamos lá, avistamos os amigos do Cristian, que era apenas, Borges, Filipe Ret e Azzy.

- Obrigado por avisar que seriam eles.- falei sendo sarcástica.

- Mas eu avisei.

- Sim, amigos simples, não precisa se preocupar.

- Eles são simples, estou com eles desde do início.

Nós seguimos até eles e Cristian os cumprimentou.

- Essa daqui é a S/N.- falou e eu os cumprimentei.

- Amei seu cabelo.- Azzy falou animada.- Ainda bem que veio outra mulher.

- Mas vai vim mais.

- Mulher normal que não vai se jogar em cima de vocês.- falou e eles riram.

Ficamos conversando sobre coisas aleatórias, mas precebi que Filipe me encarava demais, mas resolvi ignorar.

Assim como Azzy tinha dito, outras mulheres tinham chegado, outros caras também.

Eu sempre fui tímida, só conseguia me soltar com quem tinha intimidade, era por isso que eu só estava ouvindo a conversa que se desenrolava ali, como mais gente tinha chegado, eu estava sentada entre Cristian e Filipe.

- Eu perdi a virgindade com dezesseis anos.- Azzy falou, eu não fazia ideia de como eles tinham entrado nesse assunto.

- Eu perdi com quartoze.- Borges falou e eu o olhei assustada.- Que foi?

- Você não era meio novo?

- Não, foi legal.- ele estava rindo, devia estar se lembrando do dia.- E você?- me perguntou depois que todos na mesa falaram.

- Eu não perdi.- falei tranquila, ser virgem não era nenhum problema pra mim.

- Como assim?

- Eu sou virgem.- a cara de todos ali, foi impagável.

- Você tem quantos anos?- uma loira me perguntou com certo deboche.

- Vinte três.

- Não sei como você conseguiu.- falou e riu.- Eu adoro dar, você está perdendo muito.- falou olhando pra Filipe, que desde do momento que falei que era virgem, não parava de me olhar.

- Eu não sinto falta do que nunca experimentei, e antes que me pergunte, foi eu quem não quis.

- Por que?- chata para um caralho.

- Porque não quis, o dia que sentir vontade, eu vou dar.

A conversa seguiu outro rumo e eu continuei na minha, em determinado momento, eu me levantei e fui em direção ao quiosque, estava esperando um pedido, quando Filipe apareceu ao meu lado.

- Você não queria estar aqui, né?

- Queria, mas eu não costumo andar com esse tipo de pessoa.- devo ter me estressado mal.- Não interpreta errado, mas eu não costumo sair com gente famosa, uma vez ou outra.

- Percebi, você ficou quieta o tempo todo.

- É, Cristian insistiu muito, por isso eu vim.

- Foi legal você ter vindo.- falou sorrindo meigo.- Você é legal.

- Obrigado, Você também é legal.

Meu pedido tinha chegado, mas esperei Filipe pra voltarmos pra mesa. Assim que chegamos, a mesma loira de antes, me olhou de cima a baixo e riu.

- Você poderia escolher alguém daqui pra tirar sua virgindade.- todos na mesa a olharam estranho, nunca tinha conhecido alguém tão sem noção.

- Você ficou bem incomodada por eu ser virgem, algum problema?

- Só não faz sentido.

- Pode descansar, assim que eu perder, você vai ficar sabendo.- ouvi algumas pessoas da mesa rindo e olhei pra Filipe, que encarava a menina com fogo nos olhos.

Eu estava conversando com Azzy, quando senti uma mão na minha coxa, olhei pra baixo e vi ela subindo, quando olhei pra Filipe, dono da mão, ele estava com um sorrisinho e conversava com seus amigos. Durante boa parte do dia, ele flertou comigo, mas achei que fosse só pra irritar a loira, que estava se jogando em cima dele.

Mas agora, com a mão dele tão perto da minha intimidade, estava começando a duvidar disso.

O fato de eu ser virgem, não significava que eu não me tocava, eu fazia isso muito, mas nunca tinha sido tocada por outra pessoa.

A mão dele parou assim que chegou no lugar que eu queria, eu não tinha entrado na água, mas já estava com a parte de baixo do biquíni molhada, mas não tinha como não ficar, era Filipe Ret com a mão na minha intimidade, ele estava quase me tocando.

Ele percebeu como meu corpo reagiu, porque riu e enfiou a mão no meu short, ele sentiu a umidade e sorriu, eu já estava tão excitada, que nem percebi que abri mais as pernas.

Filipe afastou minha calcinha e deslizou o dedo pela minha intimidade, eu já estava tão molhada que o dedo dele entrou com facilidade em mim.

- Tudo bem?- Azzy perguntou.

- S-Sim, só muito quente aqui.- falei com um pouco de dificuldade e ela assentiu.

Ret passou a estocar dois dedos e eu tive que me segurar muito pra não gemer, mas estava tão difícil, a sensação era tão gostosa, ele me penetrando com os dedos e me masturbando, estava tão bom.

Eu percebi que a mesma garota me olhava, de um modo bem desconfiado, Filipe também viu, por isso passou a ir mais rápido, por estarmos com muitas pessoas na mesa e música alta, não dava pra perceber o que acontecia ali, apenas a loira percebeu.

Senti uma pressão no meu ventre e sabia que não estava muito longe de gozar, por isso levei minha mão até o pênis duro de Filipe a passei a masturba- lo, tinha adentrado com minha mão dentro do seu short.

Filipe estocou mais rápido e eu senti seu pênis molhar minha mão, ele gozou e disfarçou o gemido levando a cerveja a boca, eu fiz o mesmo quando gozei, olhando bem nos olhos da loira, que pegou sua bolsa e foi embora.

Eu olhei pra Filipe, que já me olhava, levei minha mão a boca e chupei meus dedos, ele negou com a cabeça e levou os dois dedos, que estavam dentro de mim, e levou a boca.

- Um gosto delicioso.

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Não revisado.

Acho que foi pedido, mas a pessoa não deixou tema.

Espero que gostem.
:)