Desde de que me entendo por gente eu frequentava a igreja, era algo que me fazia bem, poder senti que eu estava perto de Deus, que alguém me ouvia, isso me acalmava muito.
Minha mãe sempre me falava como a carne era fraca, que os desejos carnais nos faziam cometer pecados que nos faziam se arrepender logo após. Por isso eu estava indo a igreja.
Há um tempo atrás, enquanto tomava banho, passei a mão pela minha intimidade, o toque me enviou um sentimento diferente, desde da hora em que eu estava assistindo um filme, comentei a senti meu corpo quente, então eu repeti a ação, continuei me tocando e adorando tudo, mas parei assim que lembrei que era errado, que aquilo era apenas a carne me levando ao pecado. Desde então eu venho me sentindo culpada, por isso estava indo me confessar, esperando que meu senhor possa me perdoar.
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Eu estava acomodada em um banco, dentro da cabine de confissão, o padre Cavill aceitou me receber e estava rezando.
- Você tem algo a me dizer?- o padre me perguntou, eu respirei fundo, estava envergonhada por ter feito isso.
- Eu pequei.
- O que, ao olhos de Deus, você fez?
- Me toquei de modo errado.- eu sabia que estava fazendo o certo, mas isso não me impedia de me sentir envergonhada.
- Como você se tocou?- ele perguntou com uma voz profunda, senti arrepios por todo meu corpo, mas associei a temperatura do ambiente.
- Eu me masturbei durante o banho.- admitir baixinho.
- Por que isso aconteceu?
- Eu não sei, eu apenas passei a mão pela minha intimidade, senti uma coisa boa e fiz de novo, mas não continuei, parei quando lembrei do pecado que estava cometendo.
- Você não gozou?
Eu me espantei com a pergunta, mas pensei que isso fazia parte da confissão.
- Não, minha mãe me disse que isso é um pecado grave, que não devo me tocar sem a permissão do meu marido, como eu não sou casada, não tenho permissão para isso.
- Entendo, você pode me dizer o que sentiu?
- Ok, quando eu passei mão, senti um arrepio por todo o meu corpo, me espantei de início, mas fiz outra vez, mas dessa vez eu passei o dedo pela minha intimidade, senti ela molhada, mas sabia que não era pela água do chuveiro, o gosto era forte, mas bom...- assim que iria continua, ouvi um gemido.- Está tudo bem?
- Você provou?- ele perguntou e eu puder perceber que ele estava ofegante.
- Sim, fiquei curiosa, mas eu me arrependo muito, sei que errei.
- Não, você só queria se sentir bem.
- Mas minha mãe me disse que isso é errado, Deus não gosta.
- Mas você sim, então não vejo por que todo esse medo.
- Mas é errado!
- Você se sentiu bem, amor, não precisa se sentir assim.- ele parou e eu ouvir o som da porta se abrimos, logo após isso, ele apareceu ao meu lado, com o rosto vermelho e meio ofegante. - Vou ajudar você com isso.
O padre segurou meu rosto com uma mão e com a outra acariciou minha bochecha, o carinho era gentil e doce. Cavill desceu sua mão até o leve decote que meu vestido possuía, ele adentrou a mão no meu sutiã e apertou meus seios, eu não sabia se aquilo era errado ou não, mas se o padre que estava tomando a atitude, não deveria ser errado, né?
A sensação da mão dele apertando meu seio, me trouxe quase a mesma sensação que eu senti no banheiro, eu já sentia uma umidade crescendo na minha intimidade e me senti envergonhada por isso.
- Abra as pernas.- ele pediu, ainda em um tom doce, mas autoritário.
Eu atendi ao que me foi pedido, Cavill se afastou, apenas para ver a mancha úmida que crescia a cada massagem que eu recebia nos meus seios.
- Vamos está tão molhada, eu nem toquei em você ainda.- ele disse e eu fechei as pernas por instinto. - Não as feche, isso é algo bom, significa que seu corpo está respondendo de maneira positiva aos meus estímulos.
Eu assenti com a cabeça e ele se ajoelhou na minha frente, me surpreendi com isso e tentei me afastar, mas ele apenas negou e me mandou ficar quieta. Henry tirou minha calcinha e a guardou no bolso da calça.
- Eu vou fazer você se sentir bem, mas você não pode fazer barulho. - ele falou passando a mão pela minha intimidade.
- Isso está certo?- apesar de estar adorando os toques, queria me certificar que não estava fazendo algo errado.
- Sim, está, eu apenas estou fazendo você se sentir bem.- ele sorriu pra mim e logo abaixou a cabeça no meio das minhas pernas.
Ele passou a língua pelas dobras, que estavam encharcadas, foi lambendo até chegar ao meu monte de nervos, ele o chupou, lambeu e deu uma leve mordida, depois desceu a língua até minha entrada, sua língua entrava e saia do lugar, seu dedo subiu até meu clitóris e o massageou.
Todos os toques estava me levando a loucura, eu sabia que estava chegando ao meu orgasmo, já tinha lido sobre isso. Cavill continuou me chupando com vontade, sua língua explorava todas as minhas dobras e quando eu finalmente gozei, ele chupou todo os meus sucos e se afastou sorrindo.
- Você tem um gosto delicioso.- o rosto vermelho dele, junto com sua boca molhada do meu recente orgasmo, me deixaram envergonhado.- Não se sinta mal por isso, eu amei tudo.
- Como posso retribuir?
- Não será necessário.- ele se levantou e levou minha mão até a sua região íntima, que estava marcada, mas muito molhada e pegajosa.- Eu gozei junto com você. Só de senti seu gosto, me fez ir ao limite.
Eu sorri com sua fala e me senti muito orgulhosa, apesar de bem lá no fundo eu saber que isso era errado, não conseguia me arrepender.
- Pode ir, seus pecados estão perdoados.- ele saiu da sala e eu fui embora.
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Não revisado.
Estou pensando em abrir um livro +18
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imagines variados
Fantasy"A fantasia ganha vida na imaginação daqueles que ousam acreditar sobre todos os limites da consciência" L.L. Santos