Capítulo 07 - Me Chame de Mestre

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Dipper suspirou quando as mãos percorreram seu corpo. Ele não se lembrava de como acabou de costas, mas não se importava. Tudo estava quente e sensível. Sua boca estava ocupada com a do demônio e sua mente estava entorpecida. Dipper gemeu alto quando Bill chupou sua língua. Seus braços de alguma maneira encontraram o caminho em volta do pescoço do demônio.

Bill estava sorrindo no beijo. Não demorou muito para despertar o adolescente. Dipper estava praticamente em suas mãos, exatamente como ele queria. O demônio se afastou da boca tentadora do garoto.

Dipper estava ofegando com o beijo. Ele olhou maravilhado para Bill. O adolescente lambeu os lábios, praticamente provando o demônio. Ele riu quando viu Bill exibindo um leve rubor. Dipper sentou-se.

- O que você está fazendo? - Ele perguntou.

Bill riu.

- Não é óbvio? - Seu sorriso se alargou quando o rosto de Dipper ficou em branco. Bill se inclinou, capturando aqueles lábios doces em um beijo rápido. - Eu quero você, Dipper. Eu quero você completamente - o demônio disse e deslizou a mão para apalpar a bunda do adolescente.

Dipper estremeceu. Ele afastou os quadris da mão massageadora. Mais não antes sentir se corpo se iluminar com a atenção.

- Bill - ele choramingou e afastou a mão e o puxou para um beijo. - Você já tem tudo de mim. - Ele disse e mordeu o lábio inferior de Bill.

O demônio rosnou e virou o adolescente de bruços.

- Ah! - Dipper gritou e olhou para Bill. - Que diabos você está fazendo?! - ele perguntou.

Um tapa forte na bunda dele o fez ficar em silêncio. Dipper estremeceu com o golpe. Doeu, mas o fez se sentir ainda mais quente. Outro caiu, fazendo-o gemer. Dipper cobriu a boca, surpreso com o barulho.

- Droga, garoto. - disse Bill, sem fôlego pela exibição do adolescente. Ele agarrou as duas bochechas da bunda do Pinheiro e começou a amassar os montes macios.

Dipper gemeu por trás da sua mão, caindo sobre o cotovelo no colchão. As mãos o deixaram, no entanto, e Dipper fez beicinho e olhou para trás.

- Por que você parou?

- Você confia em mim? - Bill perguntou.

Dipper ficou surpreso com a pergunta, mas assentiu. Ele esperou que o demônio respondesse, mas Bill simplesmente saiu da cama e estalou os dedos. O adolescente chiou quando tentáculos pretas enrolaram em seus pulsos. Eles o moveram para encarar o pé da cama e mantiveram suas mãos contra o colchão.

- Bill! - Dipper gritou.

- Acalme-se, Pinheiro. Eles não vão te machucar. Eles só vão garantir que você não esconda nenhum desses barulhos doces e que fique quieto. - Bill disse calmamente. Ele subiu na cama e espalhou as bochechas do adolescente. Seus olhos famintos ficaram colados no buraco enrugado.

Dipper choramingou e tentou afastar o outro.

- Pare de olhar, é estranho! - Ele gritou, mas as mãos firmes não ouviram.

Bill zombou.

- Garoto, meu apocalipse se chama Weirdmageddon. É melhor você se acostumar com as coisas serem estranhas. Falando nisso, você gosta de morangos? porque eu prefiro morangos, mas se você tem outro sabor em mente, me diga. - Ele materializou uma garrafa de lubrificante e abriu a tampa.

Dipper levantou uma sobrancelha com a pergunta.

- Por que você está falando de morangos? Você é tão irritante... AH! - Dipper estremeceu quando o lubrificante frio foi derramado sobre seu buraco. - Porra. - Ele sussurrou, tentando se ajustar à temperatura do gel.

Um AcordoOnde histórias criam vida. Descubra agora