Capítulo 15 - Dois é Melhor Que Um

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Dipper gemeu quando Bill mordiscou seu pescoço. Suas costas arquearam quando a mão quente do demônio deslizou para dentro de sua bermuda.

- Bill! - Ele se engasgou, fechando os olhos e deixando a cabeça cair para trás. Dipper sentiu outra mão subindo por sua camisa, provocando seu peito. O adolescente agarrou os lençóis enquanto aquela boca quente mordiscava sua orelha.

Dipper tentou tocar Bill também, mas foi parado.

- Deixe-me mimá-lo, Pinheiro. - Bill sussurrou, sua voz profunda e rouca, causando um arrepio na espinha de Dipper.

O adolescente abriu as pernas para a mão áspera do demônio. Dipper gemeu, fechando os olhos mais uma vez. Outra mão deslizou para cima de seu top para provocar seu outro mamilo. Dipper achou estranho, mas não se importou quando outra mão entrou em seu short, esfregando sua entrada. O adolescente mordeu o lábio inferior. Os olhos de Dipper se abriram quando outro par de lábios começou a deixar beijos em seu pescoço.

- Bill?!

Duas cabeças olharam para ele.

- Sim, Pinheiro? - Os dois responderam.

Dipper olhou para frente e para trás entre os dois. Um dos Bills tinha um par de olhos enquanto o outro tinha apenas um.

- O que... por que vocês dois?! - O adolescente perguntou com admiração.

Ambos os Bills sorriram. O demônio caolho sorridente foi quem falou.

- Eu trouxe outro Bill comigo. Você pode chamá-lo de B2. - O Bill de dois olhos piscou para o adolescente.

Dipper olhou entre os dois demônios antes de relaxar novamente. O adolescente ficou surpreso ao ver como isso não o perturbou. Ele riu, deitando-se e espalhando-se para o par.

- Bem, vocês dois vão me foder ou o quê? - Ele brincou.

Ambos os demônios ficaram um pouco chocados com a ousadia do adolescente, mas logo se recuperaram.

- Claro. - Eles murmuraram com sorrisos maliciosos.

Dipper mordeu o lábio, era estranho sentir o dobro das sensações que ele estava acostumado. O adolescente deixou que os dois chupassem e beliscassem sua pele, marcando-a mais uma vez. Logo, seu short escorregou pelas pernas e foi jogado na escuridão do quarto.

O adolescente arqueou quando duas bocas começaram a morder suas coxas. Ele gemeu, as mãos se contorcendo nos lençóis.

- Porra! - ele gritou quando duas línguas lamberam seu comprimento duro. Dipper tremeu quando um se arrastou mais baixo. - Conta! - Ele gritou quando uma língua quente entrou e a outra boca quente engolfou seu pênis.

Dipper pegou um punhado de mechas douradas de cada cabeça em movimento.

- Oh Deus, Bill! Por favor, porra! - O adolescente gemeu alto, sentindo que estava prestes a explodir. A língua dentro dele começou a engrossar e a abri-lo. Os olhos de Dipper reviraram quando a garganta do demônio se apertou ao redor dele. O adolescente sentiu que os dois estavam tentando superar um ao outro.

- Parem, parem! - Ele implorou. Os dois demônios relutantemente saíram dele.

- O que há de errado, Pinheiro? - um deles perguntou. Dipper realmente não se importava em dizer qual era. Ele puxou o homem para um beijo profundo. Ficando de joelhos, ele abriu as calças do demônio.

Bill ronronou, ele deu uma olhada de soslaio para seu clone. O clone se moveu atrás de Dipper, prendendo o adolescente entre os dois corpos dourados.

Dipper choramingou quando uma boca quente se fechou em seu pescoço. Ele se virou e deu um beijo no outro demônio, fazendo o outro retomar as mordidas lascivas. Dipper puxou o cabelo da dupla.

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