BLACK
Quando o novo dia amanheceu o mundo estava um caos. Nossas aliadas estavam muitos passos a nossa frente.
O vídeo do resgate de Dan viralizou, sim sem nos dizer as nossas roupas tinha pequenas câmeras que gravarsm todo o processo. Era impossível negar que a cada que entramos não era do Tawi. Tudo foi devidamente filmado
Não expuseram o rosto de Dan mas as marcas no corpo e o Estado que ele de encontrava já eram provas suficientes. O vídeo também estava sendo transmitido ao vivo então se alguma coisa desse errado ainda assim a cada de Tawi teria caído.
Se fossemos mortos sería gravado e o mundo inteiro ia saber o que aconteceu ali. A revolta foi gigante pessoas de todo lugar foram para a frente da cada de Tawi exigindo sua prisão e a de todos os envolvidos.
Nós os heróis não tínhamos nomes nem, nem rostos. Mas as pessoas clamavam pelo nosso nome, nos apelidaram como Renegados!
Era incrível ver como desenharam nossas roupas porem sem rostos já que não nos conhecem. Aquele dia vai entrar pra história como um ato do povo, para o povo.
Enquanto assistia o jornal Gram sentou do meu lado. Então ele simplesmente sorriu para mim podia imaginar que ele se sentia como eu profundamente grato por ser uma das pessoas envolvidas.
- Obrigado Black por ser o meu namorado. - ele diz de repente.
Puxo ele para perto de mim e então observo seus olhos. Eles eram lindos e brilhantes me chamando. Sou tão apaixonado por esse idiota.
- Eu que agradeço você por ter tido paciência e esperado eu me sentir pronto para admitir e encarar esse sentimento.
- Black como eu poderia não te esperar não existia nenhuma outra pessoa para mim. - ele diz beijando meu nariz.
- Eu achei que você ia acabar namorando o Yok! - digo.
- O Yok? Ele é como um irmão para mim.
- Eu tinha a sensação que ele não te via assim. - resumungo.
- Então você ficava com ciúme ?
Viro o rosto tentando fugir do olhar intenso de Gram rindo de mim. Ele gargalha ao perceber que sua suposição estava certa.
- Não era ciúme. - me defendo - Só tava observando!
- Faça amor comigo Black. - ele pede.
Gram tem uma técnica de como me matar de vergonha. Ele só precisa chegar no meu ouvido e dizer que quer transar, imediatamente eu acabo ficando vermelho e confuso.
- Porra! Isso é golpe baixo. - reclamo.
- Você fica tão fofo assim. - ele sorri.
Levanto meu corpo me inclinando sobre ele minha boca o toca imediatamente sinto sua pele tremer sob a minha e ele está surpreso.
- Quando eu te pegar duvido você dizer isso. - falo com tom de voz ameaçador.
Gram agora me fita com confusão no rosto seu medo me deixa animado e o deixa fofo. Pus minha mão na cintura dele o puxando para perto até nossos lábios se tocarem e o beijei ferozmente.
Seus pequenos gemidos eram ouvidos a medida que o coração acelerava e o calor de nossos corpos subia se eu pudesse descrever isso seria mágico.
Dan
Após ser liberado do hospital, Yok não saia do meu lado. Sempre conferindo meus ferimentos e meus curativos. Nossa história era a mais falada o dia inteiro na TV.
Eu apenas me sentia honrado de ter contribuido de alguma forma para tudo aquilo. Mas ao mesmo tempo ficar revendo aquilo me fazia relembrar do medo que senti e como foi horrível ser prisoneiro ali.
Então Yok me proibiu de assistir a televisão. Durante dois dias inteiros ele ficou comigo, cuidou de mim e cozinhou muito mal pra mim ( não contem pra ele.)
Ter ele por perto me passava uma sensação calorosa inexplicável e eu apenas o queria comigo. Foi no terceiro dia que aconteceu o inexplicável.
Eu não poderia dizer que teve um contexto perfeito e adequado pra isso. Apenas ele sentou do meu lado no sofá e começamos a brincar de fazer cócegas um no outro.
De repente eu cai por cima dele e estávamos nos encarando. Não era exatamente como a cena de um filme era bem mais caótico.
Minha respiração não se controlava assim como não controlei meus lábios. E como uma dança artística nossas roupas saiam junto a nossos lábios se tocando imparável.
O tom do amor não tem o jeito certo, mas era certo as mãos dele em meu abdômen, era certo seus lábios mordendo os meus. E era certo que ele segurasse minha mão me levando pelo corredor até meu quarto.
Éramos a dose certo de caos deitando na cama se tocando inocentemente e ao mesmo tempo não. O sorriso de Yok era muito bonito, poderia fazer você se apaixonar só de o ver. E ele estava sorrindo amplamente para mim a medida que percebia meu pânico.
- Não tente usar a cabeça e calcular isso. - Yok diz passando a mão por meu rosto. - Você tem que sentir.
Gostaria de dizer que não senti nada mas nesse instante uma de suas mãos realmente me tocaram. Assim como uma ogiva caindo eu fui pego de surpresa por uma sensação intensa.
Não podia dizer que foi ruim apenas continuamos amarrotando a cama enquanto experimentávamos o que nos fazia sentir confortáveis.
Percebi durante nosso momento íntimo que fazer amor pode também ser como arte. Nossos movimentos eram como os gestos de uma pintura, nosso suor e o calor davam o sentimento. Os gemidos são como a música do evento, os toques são como o refinamento. As palavras de afeto como o texto de um espetáculo.
Se dançassemos na cama
Os deuses usariam uma lupa
Só para nos ver melhorDizer o quanto se ama
Serve como uma luva
Mas prefiro te mostrar o amorAmo-te, amo a ti
Amo aqui nesse quarto
Amo ter você aqui nesse espaçoDescalços, depois nus
Dançando em nosso encalço
Tentando alcançar o céu
Perdão por não te por o véu
Eu te trouxe a lua
Mas se acalme pois eu sou o melO barulho na cama é a nossa trama
A trilha sonora perfeita para esse drama
E tira a roupa, e entrelaça as mãos
E bagunça até quebrar a cama
E faz amor até não estar sãos
E brinca e vamos rápido e depois lentamente
Se uma vez não basta então repita novamente
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Not Me
FanfictionEssa história não é a novel Repito essa história não é a versão da novel. É a minha versão e eu pretendo conquistar vocês trazendo uma versão nova e diferente. Me baseei mais na série do que na Novel. Espero que gostem da leitura. 😘😘