02x03- Natal

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   Se passaram horas e Diana estava sentada impacientemente na sala de espera na clínica veterinária enquanto esperava o veterinário. Já estava de tarde, e ela tinha passado a madrugada toda lá. 

   Ela estava roendo suas unhas quando dá um pulo de susto quando sente seu telefone vibrar no bolso de trás de sua calça.

— Você quase me matou de susto.

— Desculpa... Pera, assustei? Está tensa?

— Estou no veterinário esperado o Trampolim.

— Ai meu Deus! O que houve?

— Ele passou mal. Estou esperando meu amigo veterinário me dar notícias.

— Ele vai ficar bem, Di.

— Eu espero.— suspirou.— Como foi o Ação de Graças, gatinha?

— Stefan e Damon passaram o dia torturando a Lily na sua casa.

 — Espero que tenham limpado o sangue.

— E eu estou grávida.

  Diana pisca duas vezes, entreabre abrindo a boca várias vezes.

— Terra chamando Amélia.

— Você está grávida? Pera, você não estava morta? Calma lá, quem é o pai?

— Resumidamente ridiculamente, estou grávida dos bebês de Jo e Alaric, que magicamente transportados para o meu útero disponível pelo Coven Gemini.

— Quê?— deu um gritinho, atraindo a atenção de algumas pessoas na clínica.

   Caroline contou tudo para a amiga, tanto parte que os bruxos do Clã Gemini quanto a parte de Valerie ter descoberto que os bebês estavam no útero da vampira.

— Cacetada...— coloca a mão na boca.— Saiba que será uma ótima mãe.

Assim espero.— suspirou cansada.

— Como Stefan reagiu?

— Vou saber hoje.

— Você ainda não contou?

   Henry aparece com um jaleco branco que marcava seus músculos e um prontuário nas mãos, e Diana se levantou. 

— Depois nos falamos, Care. O médico chegou. Quero ser madrinha.

   Elas se despedem e guarda o celular, tampando as mãos com o casaco.

— Que demora. Como que meu filho está, Henry?

— Trampolim está bem.— Diana coloca a mão no peito, suspirando.— Teve apenas uma intoxicação alimentar, por isso o vômito. Ele está no soro e vai ficar internado.

— Quanto tempo?

— Uns dois dias no máximo, depende da recuperação.

— Obrigada.— o abraça.— De verdade.

— Não tem de quê, tampinha.— retribui o abraço.— Quer vê-lo?

— Que pergunta idiota.

   Henry a leva para uma sala e Diana vê vários cachorros, gatos e coelhos em buracos, como se fossem colmeias, tomando soro. Ela rapidamente reconhece a pelagem branca, preta, marrom e cinza e logo olhinhos azuis e pretos a encaram com as orelhas levantadas.

— Oi, meu amor.— ela vai até ele e faz carinho em sua cabeça.— Você vai ter que ficar aqui, tá bem?

   Ele late e Diana deposita um beijo em sua cabeça. O telefone de Diana começa a tocar e ela revira os olhos.

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