02x08- Mortes em Nova Orleans

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   Diana estava na casa de seu amigo Henry quando seu telefone começa a apitar.

   Bufando, ela se senta na cama em que estava deitada e procura seu telefone pelo cobertor, atendendo em seguida.

— Fala gato.

Vai querer lasanha ou ravioli?— o lobo perguntou.

— Ravioli.— se levanta e começa a andar pela casa.— Onde estão as bebidas?

Primeiro armário ao lado da geladeira. Vou pegar mais algumas coisas para o almoço e já chego em casa.

— Beijos de luz.

   Seus olhos brilham ao verem uma garrafa de tequila mas esse brilho some assim que seu telefone toca novamente, atendendo sem ler o nome.

— Se for para lembrar do queijo, é o parmesão.

— Então quer dizer que a senhorita não está em casa... Onde você está?

   Diana revira os olhos e guarda a garrafa.

— Para o híbrido mau me deixar presa? Estou bem, Klaus. Devia se preocupar com a Camille.

Diana...

— Você mesmo não falou que ela também era importante? Vai ver se a sua Cinderela está a salvo.

— Primeiro eu vou te levar para casa, onde é seguro. Onde Hayley e as crianças estão. Onde a NOSSA FAMÍLIA está. Então só vou perguntar mais uma vez: Onde você está?

— Não te interessa. Estou em um lugar que nenhum vampiro pode entrar.

— Aposto que está na casa do seu amiguinho Henry. O que você está fazendo aí? Não me diga que vai almoçar com ele.— falou a última parte sério.

— Tá bem, eu não digo.— sorri travessa e se apoia na bancada.

AMÉLIA!

— Não grita comigo porque eu estou falando com você normalmente!

— Eu vou te buscar.

— Adeus, Klaus.

   Ela desliga o telefone e o joga na bancada, suspirando e tampando o rosto com as mãos.

— Eu odeio esse idiota.

   Diana pega o telefone novamente e liga para Henry.

— Oi, já estou na fila.

— Sinto muito mas vamos ter que remarcar o nosso almoço.— suspirou e um silêncio reinou por uns segundos.— Henry?

— Deixa eu adivinhar: Klaus.

— Henry...

— Sempre que seu ex te chama você vai, Diana.

— Primeiro que ele não é meu ex. Nunca namoramos para ele ter esse cargo divino. E segundo: Não é por ele. É pela minha família. E você sabe muito bem que nem era para eu ter saído de casa.

— Tá bem, Diana. Faça o que quiser.

— Podemos remarcar?

— Claro, você quem sabe. Aproveita e vê na sua agenda antes de marcar.

— Henry...— Diana abre a boca indignada ao ver que a ligação foi encerrada.— Filho da puta.

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   Diana estava sentada no chão do quarto de Hope, brincando com a mesma.

— Mamã, zul.— anda até ela com um bloco azul.

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