Diana estava na casa de seu amigo Henry quando seu telefone começa a apitar.
Bufando, ela se senta na cama em que estava deitada e procura seu telefone pelo cobertor, atendendo em seguida.
— Fala gato.
— Vai querer lasanha ou ravioli?— o lobo perguntou.
— Ravioli.— se levanta e começa a andar pela casa.— Onde estão as bebidas?
— Primeiro armário ao lado da geladeira. Vou pegar mais algumas coisas para o almoço e já chego em casa.
— Beijos de luz.
Seus olhos brilham ao verem uma garrafa de tequila mas esse brilho some assim que seu telefone toca novamente, atendendo sem ler o nome.
— Se for para lembrar do queijo, é o parmesão.
— Então quer dizer que a senhorita não está em casa... Onde você está?
Diana revira os olhos e guarda a garrafa.
— Para o híbrido mau me deixar presa? Estou bem, Klaus. Devia se preocupar com a Camille.
— Diana...
— Você mesmo não falou que ela também era importante? Vai ver se a sua Cinderela está a salvo.
— Primeiro eu vou te levar para casa, onde é seguro. Onde Hayley e as crianças estão. Onde a NOSSA FAMÍLIA está. Então só vou perguntar mais uma vez: Onde você está?
— Não te interessa. Estou em um lugar que nenhum vampiro pode entrar.
— Aposto que está na casa do seu amiguinho Henry. O que você está fazendo aí? Não me diga que vai almoçar com ele.— falou a última parte sério.
— Tá bem, eu não digo.— sorri travessa e se apoia na bancada.
— AMÉLIA!
— Não grita comigo porque eu estou falando com você normalmente!
— Eu vou te buscar.
— Adeus, Klaus.
Ela desliga o telefone e o joga na bancada, suspirando e tampando o rosto com as mãos.
— Eu odeio esse idiota.
Diana pega o telefone novamente e liga para Henry.
— Oi, já estou na fila.
— Sinto muito mas vamos ter que remarcar o nosso almoço.— suspirou e um silêncio reinou por uns segundos.— Henry?
— Deixa eu adivinhar: Klaus.
— Henry...
— Sempre que seu ex te chama você vai, Diana.
— Primeiro que ele não é meu ex. Nunca namoramos para ele ter esse cargo divino. E segundo: Não é por ele. É pela minha família. E você sabe muito bem que nem era para eu ter saído de casa.
— Tá bem, Diana. Faça o que quiser.
— Podemos remarcar?
— Claro, você quem sabe. Aproveita e vê na sua agenda antes de marcar.
— Henry...— Diana abre a boca indignada ao ver que a ligação foi encerrada.— Filho da puta.
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Diana estava sentada no chão do quarto de Hope, brincando com a mesma.
— Mamã, zul.— anda até ela com um bloco azul.
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Hybrid² | The Originals ✓
WilkołakiLIVRO 2 DE HYBRID | THE VAMPIRE DIARIES Tempos depois de Diana Lockwood receber uma passagem de Klaus Mikaelson para Nova Orleans, a garota finalmente resolve fazer as malas e curtir suas férias até o primeiro dia de aula na faculdade. Mas o que ela...