Diana acordou com a luz passando pelas grandes janelas do quarto. Ela coloca o travesseiro em seu rosto e resmunga.
— Bom dia, amor.
— Apaga a luz, mãe.
Klaus ri e anda até ela, tirando o travesseiro de seu rosto e lhe dando um selinho.
— NÃO!— coloca a mão na boca.— Não me beija. Eu acabei de acordar, nem escovei os dentes.
Klaus beija seu nariz e se levanta, indo até um quadro que havia pintado enquanto a morena dormia e o virando.
— O que está escondendo aí?— se sentou e cobriu o busto com o lençol.
— Uma pintura, fiz assim que o sol nasceu.
— O que você pintou?— perguntou interessada.
Klaus apenas sorri e vira o quadro para ela. Diana arregala os olhos surpresa e dá um sorriso espontâneo. Klaus havia pintado Diana dormindo em sua cama, com o lençol cinza tampando apenas sua bunda, deixando suas pernas, braços e costas amostra, já que estava de bruços. Seu cabelo castanho estava levemente ondulado e bagunçado, tampando uma parte de seu rosto. O desenho retratava como a Lockwood estava horas atrás, dormindo e quase caindo da cama.
— Você me pintou?— pergunta chocada e ainda sorrindo.
— Agora tenho quadros das oito maravilhas do mundo.
Diana se enrolou no lençol e foi até ele.
— Não me importo se estou com mal hálito matinal, eu vou te beijar.— foi até ele e o beijou.
— Fiquei feliz por ter ficado aqui.
— Falando nisso...— se afastou e virou de costas, fazendo uma cara apreensiva.— Eu preciso tomar banho para ir ao bayou.
— Você vai para o pântano de novo?— irritação era presente em sua voz.
— Vou ver a Hayley. Você conhece? Uns sete centímetros maior que eu, morena, olhos verdes, gostosona, mãe da nossa filha.
— Eu sei que você vai ver a Hayley, só que ela está segura lá.
— Eu sei que está. Acho que você tem que falar isso para o Classudo, não pra mim.
Klaus estava com cara emburrada e ela se vira para ele, colocando uma mão na cintura.
— Vai ficar aí ou vai vir pro chuveiro comigo?
Ele apenas lhe lança um sorriso malicioso antes de correr até ela e a segurar, os guiando para o banheiro.
— Chega! Que horror de barulho!— diz Klaus enquanto descia as escadas com Diana.
Elijah tinha contratado uns homens para fazer uma obra no pátio de casa.
— Algum problema, irmão? Senhores, por favor.— os homens saem.
— Eu concordei com uma reforma simples, não concordei com um circo barulhento.
— Marcel e seus amigos abusaram do nosso lar por boa parte do século. Pode se contentar viver na miséria, mas eu não.
— Eu concordo.— Diana diz abraçando Elijah de lado.— Ás vezes essa casa parece uma casa assombrada de filme de terror.
— Péssima comparação, Diana Amélia.
— Amor, onde estão as adagas mesmo?— se vira para Klaus, que gargalhou.— Tenho que ir.
— Já?
VOCÊ ESTÁ LENDO
Hybrid² | The Originals ✓
Kurt AdamLIVRO 2 DE HYBRID | THE VAMPIRE DIARIES Tempos depois de Diana Lockwood receber uma passagem de Klaus Mikaelson para Nova Orleans, a garota finalmente resolve fazer as malas e curtir suas férias até o primeiro dia de aula na faculdade. Mas o que ela...