Diana, Kol, Marcel, Josh e Vincent estavam no cemitério em frente ao túmulo da Claire, enquanto o bruxo dizia:
— E agora as palavras do Eclesiástico estão nos dando ouvidos dizendo: "A vingança, como um leão, aguarda na espreita."
Ela estranha a fala do bruxo e aperta seu casaco preto. Josh dá um passo a frente.
— Um tempo atrás... Há muito tempo... Eu contei à Davina sobre o meu primeiro namorado. Mas eu não falei para ela que... Não tinha contado para mais ninguém. Ela era como uma irmã e uma melhor amiga. Eu a amava.— respira fundo antes de continuar.— Eu queria... Não.
Ele dá um passo para trás e Diana toca em seu braço. Vincent olha para a Lockwood, que nega e em seguida leva o olhar para o Mikaelson.
— Desculpa.— engoliu o choro.— Não dá.
Marcel tira um papel de dentro do paletó e logo guarda novamente.
— Palavras são inúteis. Os Mikaelson tem que responder por isto. E eu vou fazer responderem.— toca na lápide.— Eu prometo.
Marcel sai deixando os quatro ali. Diana suspira dá um beijo na linda rosa branca que trouxera antes de colocar perto da lápide da menina.
— Nos reencontraremos algum dia. Pode demorar, mas vamos nos reencontrar.— toca no nome antes de sair.
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Diana estava em sua casa fazendo uma Martini enquanto falava com sua mãe. Carol estava tentando distraí-la.
— Tem certeza de que não quer que eu vá para aí, querida?
Ela olha para a tela do computador e vê a mulher. Carol usava seus óculos de leitura e seus cabelos loiros avermelhados estavam presos com uma presilha.
— Absoluta.— sorriu para a tela do celular.— Como está sua relação com a chata da Lydia?
— Ela não é chata...— Diana arqueia uma sobrancelha.— Ela não é tãããão chata.
— Desembucha, senhora.
— Lydia ainda está se adaptando comigo sendo sua madrasta e professora. Mais com a parte madrasta.
— É a mocreia da mãe dela?
— É. Aquela vaca ainda faz a cabeça dela contra o pai e contra mim.
A mãe de Lydia, Karen, não superou o fim de seu relacionamento com Peter mesmo tendo passado dez anos. Ela faz a cabeça da filha para que ela infernize a vida do pai até ele terminar com a madrasta.
— Quer que eu bata nela?
— Não precisa, querida. Mas tenho vontade de socar a cara dela toda vez que a vejo na reunião dos pais.— Diana ri e dá um gole em sua bebida.— Onde estão meus pequenos?
— Bem. Hoje de manhã o Tony disse que queria visitar a vovó e o vovô na casa chique e a Hope começou a chamar você e o Peter.
— Fala para eles que eu vou para os Estados Unidos assim que eu conseguir as minhas férias.
— Querida, cheguei!
— Oi, amor.— Carol sorri quando seu namorado lhe dá um selinho.
— Amélia, querida! Quando vem para a Suíça novamente?
— Ainda não sei... Mas as crianças estão com saudade do vovô.
— Eu também estou com saudade deles.— sorriu.— Estou pensando em abrir um hotel aí, o que você acha?
— Perfeito!— sorriu animada.— Tem um lugar muito lindo na Califórnia...— a campainha toca e ela bufa.— Tenho que ir. Falo com vocês depois. Beijo de luz.
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Hybrid² | The Originals ✓
WerewolfLIVRO 2 DE HYBRID | THE VAMPIRE DIARIES Tempos depois de Diana Lockwood receber uma passagem de Klaus Mikaelson para Nova Orleans, a garota finalmente resolve fazer as malas e curtir suas férias até o primeiro dia de aula na faculdade. Mas o que ela...