1.8 𝓟𝓸𝓲𝓼𝓸𝓷 𝓣𝓻𝓮𝓮

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POV'S CRYSTAL

-Sabe...Meu pai costumava recitar um poema para mim na hora de dormir. Vou andando em volta da garota que está amarrada na cadeira.

-Eu estava irritado com meu amigo: Começo a recitar o poema que meu pai adotivo recitara várias vezes durante minha infância.

-Eu disse a minha ira, minha ira acabou.

Eu estava irritado com meu inimigo:

Eu disse que não, a minha ira cresceu.

E reguei-a em medos,

Noite e dia com as minhas lágrimas;

E a iluminei com sorrisos,

E com suaves e dolorosas malícias.

E cresceu dia e noite,

Até nascer uma maçã brilhante.

E o meu inimigo contemplou-a brilhar.

E sabia que era minha,

E foi até meu jardim rouba-la;

Quando a noite havia velado o pomar.

Pela manhã alegremente eu vi;

Meu inimigo estendido debaixo da arvore.  

Termino de recitar o poema e com a faca que agora estava na minha mão enfio no peito da morena que dá um grito agonizante de dor.

-Por que você está fazendo isso? Ela pergunta.

-Quero saber se você é mesmo forte! Eu respondo abaixando para ficar na altura de seu olhar. E então seguro no queixo da garota erguendo seus olhos para os meus.

-Por favor, me solta – ela fala com uma voz chorosa, forçando as cordas que estavam a segurando.

-Queima ne? Olho para os dois pulsos da garota que estavam com hematomas de queimadura.

-O que é isso? Ela pergunta olhando para os pulsos, e então eu vou até o balde que estava no lado oposto da garota e com uma seringa retiro um pouco do conteúdo que está dentro do balde. -Isso passarinha, é verbena. E então enfio a seringa no pescoço da garota fazendo com que ela desmaie.

[...] 

POV'S BARRY

Estava entrando no Citizen Media para conversar com íris, ela estava tão ocupada então aproveitei o intervalo do almoço para isso.

-Alguém aí pediu entrega? Falo entrando em seu escritório. 

-Bom eu não pedi, mas não vou recusar o que você trouxe aí –Ela levanta de sua cadeira e vem ao meu encontro me dando um beijo caloroso.

Após nos afastarmos coloco o saco de comida em cima da mesa e sento de frente para íris, desempacotando as coisas.

-Então, como estão as coisas lá no laboratório star com as meninas? Nem chegamos a conversar desde que a Hope falou que era nossa filha. E então de repente um nó surge na minha garganta porque Hope não disse exatamente quem era sua mãe.

  -Barry, amor você está me ouvindo? Tinha sido como se o tempo parasse e a pergunta "Será que a íris não é a mãe da Hope" rodeava minha mente.

-BARRY! E em um segundo eu volto para a realidade. -Oi, eu to bem. Respondo rapidamente. 

 

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