AMARGA POPPY |
Nascida e criada por sua pequena família adorável, Poppy Black teria tido uma infância perfeita, longe de qualquer violência ou qualquer perigo, diferente do garoto que morava do outro lado da rua.
MENINO DA ESCADA | Criado por seus...
'não consigo respirar sempre que você se vai, mas não posso voltar agora, estou assombrado'
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
━━━━━━━━━━━━
SAINDO DO BECO, ENCONTRARAM monstro, o elfo que geralmente era terrivelmente mal com Poppy, dessa vez fora razoavelmente educado e explicou a eles que procurava também pelo paradeiro da jóia roubada, a pedido de seu mestre, Harry Potter.
— Então Sirius deixou a casa para o Potter? — Sebastian perguntou vendo monstro assentir e Poppy já estava pronta para perguntar do que isso importava quando o garoto voltou a falar. — A casa não deveria ser sua?
— Do que isso importa? — Poppy perguntou impaciente.
— Ora, a casa era mais do seu pai do que do Sirius!
— Sirius está morando com Remus em uma casa de verão que pertenceu a minha família, ele nunca gostou daquela casa e não é nenhuma surpresa que ele a deixe para Harry, ele nem sequer tem uma casa. — Poppy explicou vendo Sebastian ficar pensativo. — Monstro, pode me levar até Harry?
— Claro, minha senhora. — Monstro curvou-se em frente a ela e Sebastian novamente pareceu surpreso, Poppy também não podia negar sua curiosidade sobre a mudança de comportamento do elfo doméstico.
— Monstro, por acaso seu mestre Harry Potter descobriu a forma como você tratou a Srta. Black da última vez? — Sebastian perguntou parecendo ter uma teoria.
Monstro abaixou a cabeça parecendo não querer responder, ele resmungou algumas coisas que ninguém ali poderia entender e então se voltou para os dois jovens novamente, concordou com a cabeça lentamente e então voltou a olhar para o chão.
— E ele por acaso o ameaçou se fizesse isso novamente? — Sebastian sequer evitava o sorriso, o seu desgosto por Monstro era algo que ele não tentava esconder em nenhum momento.
— Obviamente. — Monstro respondeu amargamente e Sebastian e Poppy tentaram não rir daquela situação, Bash não obteve muito sucesso nessa missão. — A minha senhora deseja ir?
— Bash, você vem comigo? — Poppy perguntou vendo o garoto negar rapidamente. — Tudo bem, então invente alguma desculpa caso alguém vá procurar por mim.
Antes que Bash pudesse dizer não ao pedido de Poppy, a garota segurou a mão que Monstro estendeu para ela e sentiu a sensação de ser esmagada e depois esticada novamente, abriu os olhos que tinha fechado inconscientemente e então percebeu que estava nas escadas da casa em que um dia seu pai viveu.
