» 𝐶ℎ𝑎𝑝𝑡𝑒𝑟 𝐸𝑖𝑔ℎ𝑡

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Nunca pensei que eu seria essa pessoa que sou hoje, tantas decepções na vida que me fizeram amadurecer cada vez mais, em toda a minha vida só amei uma pessoa, e ele não fez isso, ele não me amou igual eu o amei, quebrou meu coração em vários pedaç...

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Nunca pensei que eu seria essa pessoa que sou hoje, tantas decepções na vida que me fizeram amadurecer cada vez mais, em toda a minha vida só amei uma pessoa, e ele não fez isso, ele não me amou igual eu o amei, quebrou meu coração em vários pedaços e logo depois me deixou por uma vagabunda que eu chamava de amiga.

Um namoro em que o amor não era concedido entre ambos e que nunca seria, pois não sei o por que dele não sentir o mesmo por mim, mais depois de tudo eu o superei e o deixei de uma vez por todas, deveria ter feito isso a muito tempo atrás.

Um amor cego, que não seria concedido em momento algum, cansei de dizer eu te amo e ele não dizer o mesmo e se dissesse essas palavras eu concerteza saberia que era mentira, pois sabia quando estava mentido para mim.

Nunca diga te amo se não te interessa.
Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem.
Nunca toque numa vida se não pretende romper um coração.
Nunca olhe nos olhos de alguém se não quiser vê-lo se derramar em lágrimas por causa de ti.

A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que você se apaixone e ele não fazer o mesmo por você.

Cansei de ser tão imbecil como antes eu era, eu amadureci e não me arrependo, deixei para trás oque não me levava para frente. Cansei de ser chamada de fracassada sendo que eu não era, tenho a tão vida que eu sempre sonhei, uma empresa em que eu valorizo muito, uma casa que posso chamar de minha, e uma filha que está por vir.

Como se eu procurasse não aproveitar a vida imediatamente, mas só a mais profunda, o que me dá dois modos de ser: em vida, observo muito, sou "ativa" nas observações, tenho o senso do ridículo, do bom humor, da ironia, e tomo um partido. Escrevendo, tenho observações "passivas", tão interiores que "se escrevem" ao mesmo tempo em que são sentidas quase sem o que se chama de processo. É por isso que no escrever eu não escolho, não posso me multiplicar em mil, me sinto fatal a despeito de mim.

Depois que meus pai morreram nunca fui a mesma, me arrependo de naquela noite eu não ter dito um adeus pois fiquei inconsciente e só acordei uma semana depois.

Eu era patinadora de gelo naquela época, e tinha que ir para um campeonato só que no meio do caminho um caminhão bateu em nosso carro e eu só senti o impacto do carro virando e depois daquilo nunca mais pude ver meus pais novamente.

Quando o carro virou meus pés ficaram presos em uma parte do carro que fez com que eu tivesse lesões e isso me incapacitou de patinar, e nunca mais patinei no gelo pois meus pés doem assim que eu coloco meus patins.

Depois de tudo eu ainda tenho meus patins brancos que mamãe me deu de presente de aniversário.

Sinto falta de patinar como antes, sinto falta de colocar em meus pés os patins que mamãe me deu com tanto carinho e que deixaram tantas lembranças depois do incidente e antes, sinto falta de vê-los na plateia como antes, me observando orgulhosos e sorrindo, lembro-me perfeitamente do rosto de mamãe e papai, mamãe era linda seus cabelos loiros, sua pele branca e seus lindos olhos brilhantes, já papai tinha os cabelos negros, pele meio parda, e seu rosto se parecia muito com o de vovô. Eu herdei tudo de mamãe, tanto nos cabelos loiros e pele branca.

𝑷𝒓𝒆𝒈𝒏𝒂𝒏𝒕 || 𝑷𝑱𝑴+𝑹𝑵𝑷 [ Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora