» 𝐶ℎ𝑎𝑝𝑡𝑒𝑟 𝑇ℎ𝑖𝑟𝑡𝑒𝑒𝑛

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Desprenda-se do passado e alimente o que está no seu presente

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Desprenda-se do passado e alimente o que está no seu presente. Viver aqui e agora é o caminho mais curto para construir a própria felicidade.

Você é daquelas que vivem apegadas ao que já aconteceu e não volta mais? Nossa, se você soubesse o quanto está acabando com a própria felicidade… É, porque se ficarmos atados, presos às energias do passado, a vida dificilmente vai fluir. E quer saber? Saudosismo está fora de moda.

Sim, nós nunca devemos nos esquecer de onde viemos, de tudo que fizemos e dos vários caminhos que percorremos durante a vida. Não podemos esquecer, sobretudo, das nossas vitórias, quedas e lutas. Também temos de cultivar a memória das pessoas que conhecemos. Isso se chama reconhecimento e aprendizado. O grande problema é quando cultuamos o passado e deixamos de alimentar o nosso presente.

Ora, é como se a todo instante abríssemos a gaveta da nossa história. O que isso tem de enriquecedor? Nada: isso é puro atraso de vida! Pessoal, vamos exercitar o desprendimento. Tenha a certeza de que tudo ficará mais claro se você caminhar com o coração renovado. Não é tarefa das mais fáceis. É preciso ter coragem e ousadia. Diga a si mesma: “Eu não preciso mais disso. Esse passado não me traz nenhum benefício. E quando só restarem as lembranças das alegrias, do bem que os outros fizeram, das rosas secas (mas carregadas de amor), haverá mais espaço para novas experiências e novos encontros”.

Ih… já sei. Você ainda pensa naquele amor que viveu. Tudo bem, vou ensinar a você um exercício para se libertar dele. Desligue-se de tudo, sabendo que a mente não tem limites. Em pensamento, chame essa pessoa de volta. Imagine que você está segurando as mãos dela. É natural que as emoções comecem a aparecer. Chore se tiver vontade. Mentalmente, diga à pessoa tudo que você sente. Agradeça pelas coisas boas que ela trouxe à sua vida. Algo feriu seu coração? Diga também. Fale tudo que você esperava para o futuro: “Eu gostaria…”. E assuma sua decepção: “Eu estou decepcionada porque nós não poderemos [complete a frase]”. Sinta o seu corpo aberto — permita que seus sentimentos venham à tona, como se fizesse uma limpeza interior.

Chegou a hora de aceitar totalmente a realidade. Sinta esse amor dentro de você — um amor que deixa a pessoa partir. Um gesto gracioso de soltar. Diga a essa pessoa: “Agora você pode ir. Eu vou ficar bem”. Aos poucos você vai se sentir limpa, honesta e tranquila, como quem respeita a vida e é respeitada por ela. Vá voltando, respirando fundo e soltando o ar. Deixe ir, junto com o ar, a imagem da pessoa, o cansaço, a dor e a angústia. Você vai notar como se sentirá mais aliviada.

Outro trabalho simples e efetivo para deixar o passado partir é pronunciar a palavra “harmonia“. Mas precisa ser uma harmonia de coração. Harmonia é a crença de que podemos fazer tudo pelo nosso bem — sem estresse, guerras ou briga. Harmonia é estar centrada na paz, de uma maneira inteligente. Vamos lá, pronuncie: HARMONIA. Uma vez estabelecida, essa energia positiva começará a fluir. Com certeza você ficará bem, equilibrada, leve e solta. Sem amarras, sem apegos. No presente. E o melhor de tudo: feliz.

Não se prenda à acontecimentos ruins do passado.
Se apegue ao que é para você interessante ao futuro.
Não culpe pessoas por terem agido de má fé, Te culpe se começar à agir da mesma forma.
Cada pessoa ,como fases da vida, são apenas peças de um quebra cabeça em construção , com a finalidade de fazer de você um ser hunano mais forte. Agradeça até aqueles que escolheram desejar seu mal , no final observará , que não passaram de grandes aliados na sua caminhada,para que não desistisse do que você quer e quem realmente é.

Quando você conseguir olhar para o passado e se lembrar, com tal clareza que se sinta como se estivesse experimentando aquela mesma situação, vivenciando os mesmos momentos, as mesmas emoções, os mesmos sentimentos que lhe envolviam á época, os mesmos fatos, os mesmos dados, as mesmas certezas e incertezas, você acabará percebendo que, em todas as situações que o levaram a algum acontecimento importante em sua vida pessoal ou profissional, sejam acontecimentos bons ou ruins, você sempre teve indicativos, você sempre recebeu sinais, antes que eles acontecessem. A sabedoria estará com você quando “perceber” muitos desses “sinais” no presente e não no futuro.

Como? Vivendo, testando, experimentando e aprimorando seu “feeling”!

Seu “feeling” é sábio, ele é de fato um conjunto do seu inconsciente e da sua relação de energia com todo o universo!”.

Eu já não sou o que era: devo ser o que me tornei.

Meus conceitos mudaram. Acumulei experiências. Minha visão se ampliou. Tornei-me mais racional em relação à metafísica e mais passional em relação à vida. Fiquei loira... Mais loira do que queria a princípio, e me descobri na loirísse. Já não gosto de bronzear a pele, que se tornou suporte para as minhas tatuagens... Minhas marcas. Descobri o meu estilo, não que os anteriores não fossem meus. Estou me entendendo cada vez mais, e aprendendo a me distanciar do ideal que tentam fazer de mim. Eu não sou um ideal. Parei de tentar domar o meu cabelo.

Parei de tentar domar o meu espírito. Dou satisfações à minha consciência, e ela é bastante severa comigo. Assumi o valor que os meus sonhos têm pra mim. Antes, o medo de que eles jamais se concretizassem me fazia fingir pra mim mesma que eu não me importava tanto assim. Descobri quais são os meus amigos verdadeiros, aqueles que eu vou levar pra toda a vida.

Não que eu não vá descobrir novos amigos verdadeiros pelo caminho. Aprendi a não expor tudo, e acho que ainda exponho demais. Ninguém deve me conhecer como eu me conheço... Pelo simples fato de que eu não posso me revoltar ou virar as costas pra mim mesma, independente da situação. Qualquer outra pessoa pode. Você pode. Pisei em mundos alheios ao meu e, mesmo me sentindo alienígena, fingi pertencer. Entendi a importância de conhecer pessoas, mesmo que aleatoriamente. Entendi que deixar de conhecer alguém, pode significar virar as costas para uma oportunidade, para um possível futuro que teria algo a ensinar.

Não que todos os meus hábitos antissociais tenham mudado. Eu ainda prefiro a companhia do meu iPod ou de um livro nos trajetos, mas abri uma exceção nos destinos. Eu ainda falo com voz de criança quando estou com as pessoas do meu convívio mais íntimo. Eu ainda sou bagunceira e ainda tenho crises de autismo. Minha memória seletiva ainda tem a péssima mania de jogar fora informações úteis e reter inúteis. Ainda amo ler, escrever, cantar, compor, dançar, jogar, rir, conversar, posar, fotografar, entre outras coisas. Aprendi a ver os dois lados da moeda... Toda moeda tem dois lados, e nem sempre o lado que traz felicidade traz também realização e vice-versa. Aprendi qual lado escolher. No final das contas, ainda sou a mesma, só que diferente.

𝑇𝑜 𝑏𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑒𝑑...

𝚄𝚖 𝚌𝚊𝚙𝚒𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚓𝚎𝚗𝚗𝚒𝚎 𝚙𝚘𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚕𝚊 𝚖𝚎𝚛𝚎𝚌𝚎.

𝑷𝒓𝒆𝒈𝒏𝒂𝒏𝒕 || 𝑷𝑱𝑴+𝑹𝑵𝑷 [ Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora