Tortura no Cárcere - Síndrome de Estocolmo

13° Verdades...

**Mônica**

Lucas pegou sua caixa preta e colocou em cima da cama, tirou de dentro um eletroestimulador, ele já usou isso em mim na noite passada. Odiei!!

O lugar onde é colocado os fios fica dando pequenos choques que são controlados com um controle remoto. Até um dia atrás eu nunca tinha feito sexo, muito menos saber algo sobre BDSM, tudo pra mim que não sou acostumada se torna uma tortura.

Lucas – Abre as pernas princesa! – diz se aproximando de mim.

Eu fecho as pernas tentando me defender, não queria aquilo nas minhas partes íntimas de novo.

Lucas – Sua teimosia as vezes me impressiona!

Quando ele diz isso já começo me arrepender da minha atitude.

Ele volta para caixa e a olha parecendo escolher algo.

Lucas – Hoje eu vou te ensinar a me obedecer, por bem ou por mal!

Socorro!!

Ele trás duas pinças de mamilos colocando uma em cada seio, me contorcia ao sentir as pinças apertando meus bicos.

Ele acende uma vela e deixa os pingos da cera caírem sobre meus seios e minha barriga. Meu corpo estremecia com cada gota que tocava e queimava minha pele, dava pra escutar minha respiração bem ofegante e meu olhar dizia implorar para ele parar, mas infelizmente a mordaça não deixava.

Depois de um tempo fazendo isso ele decide acender um de seus cigarros, da uma boa tragada e solta a fumaça perto do meu rosto me fazendo inalar o cheiro.

Lucas joga por várias vezes as cinzas em meu corpo me fazendo dar pequenos gritinhos abafados. Eu abri as pernas e o olhei como forma de rendimento, ele sorrir sem mostrar os dentes.

Lucas – Infelizmente a demora me fez mudar de ideia!

Pega em sua caixa uma bondage de couro, coloca amarradas um pouco acima das minhas coxas indo até atrás da cabeça fazendo com que minha perna se force a ficar aberta.

Vi seu sorriso malicioso ao me olhar da quelé jeito, ele pega novamente o eletroestimulador e coloca cobrindo toda a minha vagina. Ele fica entre minhas pernas e me acerta um tapa em meu rosto fazendo com que eu olhe para o lado com a força do tapa.

Lucas – Só vou parar depois que você me implorar que eu pare, e me prometer que irá me obedecer á tudo que eu falar, ok beybi?

Como vou pedir para ele parar se estou com a mordaça?

Meu sequestrador clica um botão em seu controle e já começo a sentir pequenos choques em minha vagina, estava me incomodando, mas não doía tanto. Ele continua apertando por várias vezes o botão, e pude sentir o choque aumentando drasticamente.

Fechei os olhos, apertava com força as algemas e chorava bastante. Os choques estavam insuportável e ele sabia disso. Só se escutava o barulho abafado dos meus gritos, tentava falar, mas não dava pra escutar palavras nítidas. Ele aproxima seu ouvido perto do meu rosto e diz:

Lucas – Oque?! Você quer que eu te foda agora? – ele sorrir – Mas é claro princesa!

Ele retira um dos fios que tampava a entrada da minha vagina e me penetra com bastante força.

Minhas mãos estavam presas as algemas, minhas pernas esticadas pelas bandagens, meus mamilos tinham pinças me apertando, meu corpo estava ardendo pelos tapas e queimaduras do meu sequestrador, havia uma mordaça em minha boca e fios eletrocutando minha vagina enquanto Lucas metia em mim com suas estocadas como sempre rápidas e com bastante intensidade.