capitulo XIV

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Stefan

...- pode._ Nossos toques se tornam possessivo quanto mais os nossos beijos ficam mais quentes e desejosos. Chupo o seu labio inferior me desligando do mundo e me aprofundando na grossura que tem os seus lábios.

Suas mãos sobe pela as minhas costas,arranhando. Passo a minha mão pela a sua cintura fina subindo para um de seus seios. Desfaço o nó da toalha a deixando cair no chão, me afasto alguns centímetros a olhando de cima a baixo, ela sorri envergonhada.

Grunhi sentindo o meu pau dar outro esparmo, a puxo para mim colando os nossos corpos.

- Agora é você que está vestido demais._ fala parando de me beijar e começando a tirar a minha camisa, a ajudo logo tirando a calça também. A coloco na cama sendo nada cuidadoso, o som da sua risada foi música para os meus ouvidos.

Ela se senta me olhando chegar perto do seu corpo, sorri com maldade olhando a sua buceta rosada e pingando com o seu líquido. Puxo as suas pernas deixando abertas, me abaixo deixa do suas pernas nos meus ombros. Meu corpo se acende quando sinto o seu cheiro, respiro e inspiro me maravilhado.

Passo a ponta da língua sentindo o sei corpo tremer na minha mão, sorri agora desta vez lambendo toda a sua extensão de seus lábios. Sinto o seu gosto no meu paladar, era doce igual a ela, claro que ela nunca vai saber deste meu pensamento. Chupo a sua buceta com força sugando tudo que vinha de dentro dela.

Ela gemeu alto apertando com as pernas a minha cabeça a mais no seu centro, grunhi irritado segurando a sua perna e afastando deixando mais aberta. Brinco com a língua no seu clitóris, que estava duro.

Ela rebolava na minha boca me pedindo com a voz falha por mais, introduz um dedo depois de ter tirado a minha mão da sua perna. Ela grita alto, sua buceta apertada contrai no meu dedo me fazendo gemer quando o meu pau derrama um pouco de gozo. Sinto sua mão na minha cabeça aprofundando a minha cabeça nela.

Coloco a minha outra mão no seu seio, massageando com força percebendo que ela está quase lá. Solto a sua buceta em um estralo privando o seu gozo.

- Stefan..._ fala com a voz arrastada e cheia de prazer e desejo.- Não me deixe assim._ me olha pidona com os seus olhos claros, dou um sorriso maldoso me afastando do seu corpo e tirando a cueca. Vejo ela prender o ar e arregala os olhos.

- O que foi, pérola? Acha que não aguenta?_ pergunto vendo sua expressão e rindo por dentro, ela volta para a sua expressão convencida.

- Já vi melhores._ dá de ombros, aquilo me irritou e foi direto para o meu pau o seu olhar, sem esperar ela falar algo. Eu puxo suas pernas para mim a fazendo gritar, e me enfio nela, gemendo junto com a mesma quando sinto a sua quentura em volta do meu pau.

Minhas estocadas começa a ser mais violentas e seus gemidos mais altos, agarro no seu pescoço com a mão apertando, não tão forte. Ela rebolava em mim rápido tentando chegar lá novamente, dou um sorriso safado pegando na sua cintura e a virando com o meu pau ainda dentro dela.

A deixo de quatro, ela no mesmo momento empina para mim, deixo um tapa estralado na sua bunda. Sua mão agarra na minha colocando na sua própria cabeça. Afundo ela no colchão deixando a mesma bem mais empinado a sua bunda para mim. Me remexo dentro dela estocando com mais violência, deixando alguns tapas na sua bunda.

O seu gemido quase não era escutado já que sua cabeça está afundada no colchão. Só o som das estocadas eram escutada por todo quarto. Puxo a sua cabeça para trás, mas com cuidado para não machuca-la.

- Estou quase._ leva a sua mão para o seu centro estimulando o seu próprio clitóris. Gememos juntos quando chegamos ao ápice, ela se treme toda caindo desfalecida na cama,  saio de dentro dele depois de ter gozado. Ela se vira ficando de barriga para cima e me olha, seria.

Isso não era para estar acontecendo, não era para eu ter comido ela, ainda mais sem proteção! Aonde eu estava com a cabeça? Eu só estava pensando com a cabeça do meu pau, estava pensando em alimentar mais o meu ego, e não me liguei para as consequências que vinha a seguir.

Lorenzo me pediu para não  transar com a garota e não cair no feitiço de mulheres com olhos azuis, mas eu cai no canto da sereia. A deixo ela ali, com sua respiração acelerada e corpo relaxado. Dou as costas sem olhar para trás saindo do quarto, há  deixando.

Vou no banheiro me lavando rapidamente, e me troco rapidamente pegando a minha jaqueta que estava pendurada, pego a chaves de casa e da moto saindo da casa.

Tenho que esfriar a cabeça e tenho certeza que ficar aqui não vai me ajudar em nada. Monto na moto dando partida para o chalé, aonde que eu fico a maioria do tempo resolvendo algumas coisas importantes ou matando quem eu sou mandado a matar.

Estaciono em frente ao portão, e abro o mesmo entrando, abro ele todo para entrar com a moto. Subo na moto novamente e entro pilotando, estaciono na grama e saio indo fechar o portão em seguida. Abro a porta do chalé entrando para dentro, sinto a quentura bater na minha pele fazendo a mesma se arrepiar por conta que lá fora está frio.

Tiro a jaqueta pendurando ela atrás da porta, coloco as chaves na mesa e subo para o quarto da dafhiny, encontrando ela dormindo com o seu nanam, seu ursinho de pelúcia. Sorri com a cena chegando perto da mesma, deixo um beijo na sua testa a fazendo acordar.

- Papai._ sorri animada ao me ver.- Que bom, que chegou!_ beija a minha bochecha.- Senti sua falta._ agora já fala aborrecida e um pouco com raiva.

- Desculpa princesa, papai estava ocupado._ culpa da garota dos olhos azuis e cheios de traumas. - Prometo que não vou sumir mais._ ela me abraça se aconchegando em mim.











É isso mesmo Brasil, Stefan tem uma filha de 4 anos! 🥰 vão cair de amor pela a fofura que essa menina é.

Desculpa o sumiço meninas, fiquei sem net e apaguei o capítulo para reescrever novamente! Por isso a demora. Comentem muito aiiii em

A besta- Série, Cosa NostraOnde histórias criam vida. Descubra agora