capitulo XXIII

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O barulho de mato atrás de mim me faz sentir mais medo, não sei como cheguei aqui, sei que estou meio zonza e deitada no chão. A adrenalina no meu corpo era muito alta, me fazia ter ansiedade é sem conseguir respirar muito bem. Escuto barulho de passos e alguém me chamar, por instito eu me levanto e olho em volta assustada.

- princesa!_ a voz não era nada parecido como um pedido de busca, era diferente, assustadora.

Meu corpo se arrepia me fazendo ter um tic nervoso, por instito do meu corpo e por medo eu começo a correr pela floresta, atropessando em alguns galhos, os passos ficam mais pesados e mais perto de mim.

- Não adianta se esconder eu irei te achar._ a voz estava perto muito perto, tampo a boca abafando o soluço que estava inalado na minha garganta.

- Não por favor._ resmungo parando de correr e olhando em volta, escuto barulho de corujas, morcegos, árvores se mechendo e os malditos passos.

- Tudo bem. que não quer aparecer por vontade própria! Nós iremos fazer uma brincadeira._ olho para o meu corpo reparando que eu estava vestida em um vestido branco e descalça. - Gosta de pega-pega?_ as lágrimas descem como cachoeira do meu rosto.- Teu marido ama brincar de pega-pega, pena que ele não está mais entre nós._sinto uma dor no peito sem saber o que fazer e como fugir dele. Volto a correr sem rumo e sem direção, sentindo os meus pés doer por estar pisando descalça e vários galhos, pedras e outras coisas que com a escuridão deste lugar não para ver.

Vejo que a estrada está perto, grito  quando sinto mãos me puxarem para trás, me debato nas mãos fortes, sinto ser jogada no chão e logo a minha cabeça começa a arder. Não consigo ver o seu rosto por que ele está de máscara e está escuro. Grito quando ele pega no meu joelho e me arrasta pela floresta.

- Me solta!_ tento chutar, mas logo sinto um soco no meu nariz que me faz ficar zonza por alguns segundos. Viro o meu corpo tentando me segurar nas árvores e mato. Meus dedos se arrasta pelo o chão me fazendo sentir uma dor nada boa.

- Fica quieta vadia. Não quer ter o mesmo destino que teu marido, não é?_ por que ele está dizendo isso? Eu não tenho nenhum marido, paro de gritar ou de pensar quando sinto algo bater com força na minha cabeça e me faz desmaiar.

-Vitória! Pérola! Acorda._ sou chacoalhada, acordo rapidamente sentindo se ofegante e com uma vontade imensa de chorar, olho para ele e não penso em mais nada há não ser abraçá-lo. Ele demora alguns segundos para devolver o abraço, quando ele me aperta eu solto o choro que estava inalado em mim. - O que aconteceu, pérola?_ sinto a sua mão no meu cabelo massageando o mesmo. Fungo me afastando dele. - Pesadelo?_ assinto.- Quer falar sobre isso?_ nego com a cabeça o puxando para mim.

- Só me beija._ ele não nega, nem um segundo depois sinto a sua boca pressionando a minha, seguro na sua nuca indo me sentar no seu colo, ele me encaixa encima dele me fazendo ser pressionada encima do seu pau. Suas mãos ágeis vão para a minha cintura e desce devagar para a minha bunda. Enfio a minha língua na boca dele deixando ele chupar, dou um pulinho quando ele bate  na minha bunda. Gemi na sua boca rebolando encima dele.

Nos afastamos por falta de oxigênio, ele me olha afastando o meu cabelo do meu rosto, dou um sorriso pequeno para ele, o seu olhar vai direto para o meu colo, ele passa a língua nos lábios e volta a olhar para os meus olhos.

- Vai me deixar eu te comer?_ pergunta no meu ouvido mordendo a minha orelha logo depois, sorri segurando no seu cabelo macios e lisos.

- Hum, se você prometer que não irá fugir de mim novamente._ Passo a mão pelos os seus ombros largos e cheio de tatuagem, ele nega e abaixa a cabeça chupando o meu pescoço, afasto o seu rosto de mim e olho nos seus olhos.- Promete, stefan._ ele assenti com a cabeça tentando me beijar novamente. - Fala, quero ouvir de você._ exijo, ele revira os olhos me puxando mais para ele.

- Prometo pérola. Agora cala a boca e me deixa te comer._ gemi quando ele passa a língua pelo o meu busto e rasga a camiseta que eu usava, agarro no seu cabelo jogando a cabeça para tras. Suas mãos pesadas passa pelo o meu peito até as minhas costas tirando o meu sutiã, balanço os braços ajudando a tirar mais rápido.

Ele joga o meu cabelo para trás começando a distribuir beijos pelo o meu ombro e descer para os meus seios, prendo o ar sentindo o meu corpo inteiro se arrepiar. Arranho as suas costas quando ele chupa um dos meus seios, gemi não aguentando mais segurar.

- Gostosa!_ o tapa ardido que ele da na minha bunda soa pelo o quarto todo, solto uma risada quando ele me joga na cama subindo encima de mim como, um lobo atrás da sua presa.

Prendo a sua cintura com as minhas pernas o fazendo colar em mim, ele sorri com maldade deixando o seu corpo cobrir o meu. Gemi quando ele deu uma rebolada, se esfregando na minha buceta que estava coberta com apenas uma calcinha de renda.

Sinto os seus dedos gelados descerem em direção até lá, ele a coloca de lado e passa um dedo na entrada que já estava molhada, ele me olha e sorri, reviro os olhos e rebolo no seu dedo querendo mais dele. Ele introduz um e logo tira para chupar na sua boca, abro a boca mais ela não sai nenhum tipo de som, me sinto mais molhada ainda.

- Pérola, o seu gosto..._ passa a língua nos lábios puxando a minha cabeça para frente.- Ele é divino._ sussurra perto dos meus lábios e solta a minha cabeça descendo a sua para baixo. Tampo a boca revirando os olhos com tanto tesão que estou sentindo neste exato momento, sua língua faz maravilhas no meu grelo me fazendo sentir nada que havia sentindo antes. Uma sensação boa.

Dois dedos entra em mim me fazendo soltar um grito quando ele morde levemente o meu clitóris, sinto dor, mas também sinto prazer com isso. Olho para baixo vendo ele chupar aonde mordeu.

- Tá doendo!_ sinto pulsar e arder quando ele assopra de leve, vejo de relance o sorrir e voltar a me chupar. Agarro um dos meus peitos massagendo sentindo uma onda de prazer bater forte quando ele me chupava com força e ferozmente. Fecho os olhos deixando o meu corpo relaxado enquanto eu gozo na sua boca, ele chupa tudo sem deixar cair uma gota do meu gozo. Puxo ele para cima e sorri vendo o seu rosto sério. - Agora é a minha vez._ engulo em seco para depois beijar a sua boca sentindo o meu gosto ali, ele aperta a minha cintura possessivo, o empurro fazendo ele deitar as costas no colchão.

- Eu deixo você desfrutar do meu corpo, eu sou todo seu._ confessa me olhando com sinceridade, meu coração da um pulo forte no meu peito com essa confissão dele. Será mesmo que ele está falando há verdade?


A besta- Série, Cosa NostraOnde histórias criam vida. Descubra agora