Vocês chegam na boate e ele segura na sua cintura, entram e a fumaça e o cheiro de drogas é presente no ar, olha em volta e percebe que tem várias pessoas. Vocês vão andando na multidão e alguns caras olham para você e as mulheres olham para o Sanzu sem nem disfarçar.
Sanzu mostra um cartão para o segurança e vocês entram em um elevador.
- Sanzu: Como você está? - fala se aproximando de você que está encostada na parede e ele colado ao seu corpo.
- S/n: Estou muito bem - sorri.
Ele aproxima seus lábios mas a porta do elevador abre e vocês se separam, ele segura na sua mão e vão andando por um corredor que dá em uma porta, ele a abre e vocês entram na ala vip da boate, onde só os mais ricos ficam e principalmente o pessoal de gangue.
- Sanzu: Fica do meu lado se não quiser ser assediada - ele fala com a maior calma e você gruda no braço dele.
Vão andando e todos que passam cumprimentam ele como se fosse alguém importante, mas realmente ele é.
- xxxxx: Haruchiyo sempre tem uma prostituta - um cara fala ao se aproximar de vocês e te olhar de cima a baixo.
- Sanzu: ... - ele abre a boca para falar mas você fala antes dele.
- S/n: Não sou prostituta só pra você saber - fala com superioridade - Então não adianta me olhar com desejo, pois daqui você não terá nada!
Sanzu sorri e o cara te olha rindo.
- xxxxx: Abusada essa em - fala olhando para o Sanzu.
- Sanzu: Não é só ela que é abusada - fala sério mexendo na arma que está na sua cintura, uma forma de intimidar.
O cara sorri sem graça e sai andando. Ele segura na sua mão e vão até um sofá de couro onde se sentam um do lado do outro.
- Sanzu: Parabéns meu anjo - pousa a mão sobre sua coxa - É assim que se trata caras estúpidos.
Ele deposita um selinho demorado nos seus lábios e você sorri para ele.
Um garçom chega com uma bandeja cheia de drogas, ele coloca sobre a mesa e se retira, logo ele volta e deixa uma bandeja cheia de bebidas.
- S/n: Sanzu... - o chama sentindo seu corpo esquentar, ao mesmo tempo que sente um frio, sua visão parece que está meio embaçada - Eu estou me sentindo estranha.
- Sanzu: É a droga que você tomou no meu vinho - fala calmo te olhando.
Ele pensa friamente em te drogar ainda mais, porém ele ainda se mantém sã.
Pega uma garrafinha de água no frigobar ao lado e entrega para você, pede algo para você comer e o garçom trás.
- Sanzu: Daqui um tempo passa. - fala acariciando sua coxa - Era maconha, então não é tão forte.
- S/n: Você é um maconheiro?
- Sanzu: Não meu anjo. - sua mão chega tão perto da sua intimidade que você se arrepia com o toque - Eu sou drogado, é diferente.
Você apenas o encara pensando se realmente é uma boa ideia estar na companhia dele, mas seus pensamentos logo se desvaneiam quando ele enfia a mão dentro do seu vestido chegando no tecido da sua calcinha, ele vai passeando lentamente os dedos por ali te instigando.
- S/n: San-Sanzu... - fala baixinho pois não estão sozinhos, ele arreda sua calcinha de lado e vai direto no seu clitóris o estimulando.
- Sanzu: Se gemer, eles vão pensar que você é uma prostituta. - sussurra no seu ouvido - Então apenas aprecie o prazer que meus dedos vão dar a você.
Ele sorri sádico e com a outra mão pega um maço de maconha para tragar. Você aperta uma perna na outra quando ele enfia dois dedos de uma vez em sua entrada, ele vai os mexendo de forma rápida e você morde o lábio inferior para conter um gemido que sairia alto.
- xxxxx: Haruchiyo! - um homem de terno se aproxima mas ele não para com os dedos até porque não é possível ver pois a mesa tampa o campo de visão alheio - Há quanto tempo, vejo que está bem acompanhado.
- Sanzu: Claro. - sorri olhando para você como se dissesse para você se apresentar.
- S/n: O-oi, me cha-chamo ah... - fingi uma tosse para tentar disfarçar - Sou a S/n. - fala rapidamente.
- xxxxx: É um "prazer". - ele dá um ênfase na última palavra pois sabe o que realmente está acontecendo em baixo da mesa - Nos vemos por aí Haruchiyo. - fala e se despede de vocês.
- S/n: Ah... San... - fala baixinho tentando se controlar mas ele metia os dedos tão bem em você que é difícil.
- Sanzu: Eu não falei que era pra você ser uma boa puta. - fala sério se divertindo com as expressões que você faz - Meus dedos te satisfazem tão bem que sente a necessidade de gemer?
Ele coloca mais um dedo em você que segura na coxa dele a apertando fortemente para extravasar o prazer sentido.
- Sanzu: Hein? - afunda mais ainda os dedos em você - Me responde amor.
Concorda com a cabeça pois se abrir a boca certeza que sairá um gemido.
- Sanzu: Fico contente em saber. - sussurra no seu ouvido diminuindo a frequência dos dedos - Pois então imagine meu pau te fodendo gostoso. - você morde o lábio inferior com força tentando se controlar, mas ele não colabora, ainda mais falando com uma voz rouca e sensual no seu ouvido - Eu quero tanto te dar prazer meu bem.
Tomba a cabeça para trás sentindo um orgasmo vir mas ele tira os dedos de você e se vira para a mesa como se nada tivesse acontecido, pega a cocaína e vira na bandeja.
Você olha para ele respirando ofegante, está confusa, no começo não havia se sentido bem com a ideia de fazer isso em público, mas logo já não ligava para as pessoas ao lado, mas sim para ele e para o prazer que ele lhe proporcionava.
Ele pega um canudo e cheira todo aquele pó branco, olha para o teto e respira fundo pelo nariz. Vira o rosto olhando para você que está o observando séria.
— Ele pensa que pode brincar comigo? - pensa de uma forma irritada.
- S/n: Não sabia que você é daqueles que começam o serviço mas não terminam. - fala rente ao ouvido dele arrancando um sorriso dos lábios dele.
- Sanzu: Não sabia que era tão depravada assim linda. - vira o rosto falando rente a sua boca que é umedecida pela sua língua como se quisesse o beijar, ele faz a mesma coisa que você - Querendo ser fodida em público, é efeito da droga?
Você fica o olhando e tenta se lembrar desde quando se tornou alguém tão safada assim.
- Sanzu: Já volto. - deixa um selinho na sua testa antes de se levantar.
Ele some da sua vista e você coloca uma perna em cima da outra tentando esconder o fogo que sente.
Olha para a bandeja vendo vários tipos de drogas, já havia visto os Haitani fumar cigarro, mas maconha e cocaína só o Sanzu, a não ser que eles não quiseram fazer isso na sua frente, como forma de respeito.
Pensa se seu irmão também é um drogado como o Sanzu, e lembrando nele veio uma saudade forte em seu peito.
Sente saudade de estar junto com ele, dos momentos irmãos que vocês tinham, mas tudo mudou tão rapidamente que você já não o compreende tão bem, achava que conhecia seu irmão melhor que ninguém, engano seu, e coincidentemente ele pensa a mesma coisa que você.
Está sozinha a alguns minutos e nada do Sanzu voltar, quer ir no banheiro e se levanta ajeitando o vestido, vai andando pelo local atraindo os olhares maliciosos dos homens que se encontram ali, entra em um corredor onde vê o banheiro, entra no feminino e faz suas necessidades.
Se olha no espelho e por ele olha aquele homem que te chamou de prostituta entrar no banheiro e trancar a porta.
- xxxxx: Quero ver se você continua abusada sem o Haruchiyo por perto.
Demorei, mas voltei.
Bjs em seu coraçãozinho e até.
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Haruchiyo & Haitanis
FanficS/n Sano é a irmã mais nova do Mikey que é líder da Gangue Manji de Tokyo. Eles são bem unidos, quase que inseparáveis e por conta disso ela conhece os três melhores amigos do seu irmão. Aviso (contém): - drogas ilícitas - álcool - violência/assass...