Capítulo 35

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Não se esqueçam de votar e comentar muito, bjus da tia Duda<3

Ps: o capitulo começa é uma continuação pelo ponto de vista do Draco a partir do finalzinho do capitulo 31 sobre os acontecimentos

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{Draco Malfoy Pov.}

Fiquei mexendo no celular enquanto tomava meu cappuccino até que percebi alguém sentando na minha frente.

 Desculpa eu to esperando alguém será que...levantei a cabeça e vi alguém que eu nunca mais veria —  O que você 'ta fazendo aqui?  perguntei entredentes sentindo raiva dentro de mim aumentar gradativamente.

— Calma Draquinho como eu disse temos assuntos a tratar  falou e eu me preparei para levantar e sair  E se eu fosse você não faria nenhuma gracinha ou esse ômega patético sofrerá as consequências. — após sua fala ela me mostrou um vídeo em tempo real do meu ômega sozinho no shopping. Eu fui obrigado a sentar e escutar pelo bem dele.

— Você lave sua boca imunda pra falar do meu ômega, Daphne — falei tentando controlar minha raiva por vê-la novamente.

— Amor, lembra eu sou sua ômega, ele não passa de um step que você achou para me substituir mas ele é patético — falou desdenhando

— Teve uma época que eu achava que te amava e que você era meu mate mas eu estava enganado, você não causa nem cócegas perto dos sentimentos que o Hazz me traz — falei fazendo minha melhor pose de superior — Acho que você devia superar porque tendo ele ao meu lado eu nunca nem me lembrava de você.

Vi a ômega loira ficar espumando de raiva e seus olhos mostravam fúria, eu estava me divertindo pois ela estragou minha vida, foi o caos que quase me destruiu mas Hazz me salvou com seu jeito fofo e alegre de ser.

Eu tinha conhecido as irmãs Greengrass no final do ensino fundamental e na metade do primeiro ano do ensino médio eu comecei a namorar com Daphne.

As irmãs Greengrass eram ômegas comuns e eu um lúpus, lúpus só amam uma vez e como eu só conhecia o amor fraterno, achei que estava apaixonado pela Greengrass mais velha, que a amava como ela dizia em amar.

Meus amigos nunca gostaram da Daphne mas faziam vista grossa por ela ser minha namorada, passaram dois anos de relacionamento e eu comecei a perceber que ele era muito tóxico.

Ela me fez sair do time de futebol pois tinha ciúmes das meninas me olhando, perdi a conta de quantas vezes brigamos por ciúmes besta, eu não podia sair sem ela pois ela ficava brava até dos meus pais ela me afastou. Eu comecei a questionar meus sentimentos quando percebi a toxicidade daquela relação.

Amar alguém não se trata de privar e viver completamente para o outro, isso é como uma prisão que você jamais conseguirá pagar sua pena. Amar é viver com o outro e ter maturidade e confiança suficiente para que apenas as palavras do seu parceiro seja a garantia da verdade.

Eu no fundo achava que a amava e que tinha conserto aquilo que tínhamos mas quando eu a peguei transando com o capitão do time de rock eu não me senti mal por ela quebrado minha confiança, estranhamente, me senti aliviado e claro que me senti traído mas não do jeito que eu imaginei que seria.

— Já que não da para ter uma conversa de boas com você, vou ter que ser radical — disse colocando um sorriso diabólico — Você vai terminar com o esquisito do Potter e vai voltar comigo —  falou e eu comecei a rir

Never Forget You {Drarry}Onde histórias criam vida. Descubra agora